António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Mais uma vez o BPN, o tal banco, dos tais partidos, do tal arco do poder...
Há apenas dois dias eram 100 milhões, hoje já se fala em 816 milhões...
Os tais partidos do arco, a tal Justiça que controlam facilmente por terem o poder de legislar, os tais negócios manhosos, as tais clientelas, a tal auto-denominada "salvação nacional" e os tais portugueses sem coragem para darem um safanão aos seus destinos que os livre de toda esta quadrilha. "Os políticos são todos iguais" para que as eleições não sirvam para nada. E que venha a próxima notícia cabeluda, que a malta já não sabe viver sem elas.
Via O país do Burro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário