Na Gala, da minha infância, muita miséria havia...
Sou do tempo em que, na minha casa, a iluminação era feita por um candeeiro a petróleo.
Hoje, em Portugal, é o tempo de António Mexia...
Vamos lá a ver se, na minha casa, ainda não vamos voltar ao tempo em que a iluminação era feita por um candeeiro a petróleo…
Mexia, é economista.
Eu, pelos vistos, não passo de um “piegas” miserabilista!...
Historicamente, é admirável o carácter e o temperamento do velho homem do mar da minha Aldeia. Totalmente desfazado do tempo actual, composto de ambição e ganância, é nesse velho homem do mar, que eu sei e sinto que tenho as minhas raízes. Foi dele que herdei o sistema nervoso equilibrado que tenho e me permite ver tudo o que se passa em meu redor, com grande tranquilidade, alguma bonomia e enormíssima fleuma. A realidade, é a realidade: a forma como os outros olham para nós, é lá com eles.
2 comentários:
É mais que provável, mas oxalá que não.
Cortamos em tudo, na comida e assim, mas sem luz é que não podemos ficar. Sem luz não a televisão não dá nada.
Eles sabem disso muito bem.
A propósito, quantas pessoas morreram este inverno, de frio, por não poderem gastar luz a aquecer-se e quantos incêndios houve pelo mesmo motivo?
É mais que provável, mas oxalá que não.
Cortamos em tudo, na comida e assim, mas sem luz é que não podemos ficar. Sem luz não a televisão não dá nada.
Eles sabem disso muito bem.
A propósito, quantas pessoas morreram este inverno, de frio, por não poderem gastar luz a aquecer-se e quantos incêndios houve pelo mesmo motivo?
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