António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Surpresa agradável...
Via Limonete, fiquei a saber que o meu Amigo Fadigas da Silva, que eu conheço, presumo que há mais de 30 anos, esteve na “Cova e na Gala, lugar onde nasceu, numa casa que ainda hoje existe, segundo crê, cujo proprietário era o já falecido capitão, Guerra.
Assim consta no registo do seu nascimento: nascido a 27 de Abril de 1939 no lugar da Gala, freguesia de Lavos.”
Deixe-me felicitá-lo, Amigo Fadigas, pela surpresa agradável que foi ficar a saber que é meu conterrâneo, pois a Gala é um lugar excelente para vir a este mundo!..
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Caro amigo, António Agostinho
Obrigado pelas felicitações.
A Gala é, efectivamente, um belo lugar para se ver a luz do dia.
Não precisava dar-se ao trabalho de publicar a foto, mas o seu gesto sensibilizou-me o que não posso deixar de agradecer também.
Abraço.
Enviar um comentário