Na Figueira, na passada sexta-feira, aconteceu “uma vergonha, que vai continuar a dar mais vergonhas...”
Já está, já está... Ultrapassada a questão com a demissão de Luis Tovim, agora, há que seguir em frente.
Aliás, tirando o transtorno e a desfeita pessoal feita a Luís Tovim, penso que nada de mais substancial aconteceu…
Vítor Pais, presidente inesperadamente reconduzido da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, já afastou a possibilidade deste órgão vir a tornar-se numa “força de bloqueio ao normal exercício do executivo socialista, liderado por João Ataíde".
Acredito que será mesmo assim: nos próximos quatro anos, Vitor Pais vai ser um presidente da Assembleia Municipal, quase perfeito, para a Figueira da Foz.
Tem dois atributos essenciais: falta de ideias e coragem política para se meter em aventuras…
Portanto, vai correr tudo dentro da normalidade, pelo menos, no que depender do presidente da assembleia municipal da Figueira da Foz.
A Figueira vai continuar a ser linda…
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
3 hipoteses: ou andam todos às turras, ou cumprem a lei e tem em atenção os interesses da cidade, ou entram todos na caldeirada e aqui tratam dos seus próprios interesses, qual das 3 vencerá?
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