quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Falemos de nós

Este Outra Margem nasceu de parto natural no dia 25 de Abril de 2006.
Nestes mais de 3 anos e meio que já leva de vida este projecto, certamente que não conseguiu estar sempre perfeito.
Mas, daí a a compreender que alguém por aqui passe apenas com o intuito de, anonimamente, criticar os autores deste blogue, ou, pelo menos, um deles em particular, alguém que, para não variar, se esconde na cobardia de atirar a pedra, ao mesmo tempo que esconde a mão, não tendo a coragem de assumir aquilo que pensa e diz, vai um grande, enorme, passo que não daremos.
Portanto, comentários desse sector, desse teor e com esses objectivos, têm o destino traçado desde há muito: lixo.

Sei que isso contraria os desejos de alguns, mas este Outra Margem não “posta” em prol dos gostos ou apoios político-partidários ou de "promoção" desta ou daquela figura. Aqui, desde início, está-se, com amor e dedicação, em prol de ideias.
Correndo o risco de parecermos imodestos, enquanto alguns a única coisa útil que parecem saber fazer é criticar cobardemente sem dar o nome, outros há que dão o nome e a cara todos os dias procurando fazer o melhor possível em defesa dos valores porque sempre pautaram a sua vida.
Tenho pena que o empenho que aplicam em tricas anónimas não seja empregue na construção de algo melhor.

Aceitamos críticas, e não as tememos, desde que sejam sérias e verdadeiras. Aceitamos reparos, correcções, chamadas de atenção para algo que não esteja bem. Não aceitamos ataques pessoais. Podem criticar o humor. Podem dizer que havia coisas mais importantes para salientar. Agora não podem vir dizer que este espaço é utilizado para fazer campanha partidária. Isso não aceito.

O nosso trabalho está à vista e é conhecido e reconhecido. É totalmente gratuito e independente. Apenas tem como objectivo divulgar as nossas ideias. Mas não de uma forma cega. Tal como elogiamos, seja quem for, quando, do nosso ponto de vista, se verificam melhorias, também não nos furtamos a denunciar o que está menos bem.
Gostem os visados ou não!

1 comentário:

Luis Ferraz disse...

Uma só palavra:

Parabéns.

Mais algumas palavras:

Há por aí muita gente que se incomoda com o desalinhamento.
Eu mesmo considero-me um (des)alinhado. "des" porque não sou filiado em nenhuma organização política. "alinhado" quando concordo com as ideias expostas por qualquer organização política.

Continuem com o bom desalinhamento e não se esqueçam que um bocado de anarquia nunca fez mal a ninguém.