Debate sobre o Código e as suas repercussões na vida familiar
Presidente: Tem a palavra o deputado Vieira da Silva:
O Código de Trabalho não assegura a protecção da dignidade e da liberdade pessoal dos trabalhadores na empresa e aumenta a dificuldade de conciliar a vida pessoal e familiar e a vida profissional*
*Declaração de voto assinada pelo deputado em Abril de 2003
Presidente: Para responder, tem a palavra o ministro Vieira da Silva:
A forma mais dura de conciliar a vida familiar e profissional é a impossibilidade de existir vida profissional. Uma economia que não seja capaz de criar emprego nunca conseguirá conciliar a vida profissional com a vida familiar**
**Intervenção do ministro, em Setembro de 2008, em resposta às mesmas críticas que ele fizera há cinco anos
Posição do PSD no Código de Trabalho da autoria do Governo do PS: abster-se-á.
Não há nada como ter o proveito sem ficar com a fama.
Fontes:
Arrastão
o tempo das cerejas
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
1 comentário:
Trabalhem malandros!...
Os capitalistas em Portugal estão na penúria....
Há sempre um filho, uma filha, um tio ou tia, ou até uma amante a precisar de mais um aconchego!...
è fartar vilanagem...
è a flexização no seu esplendor!...
Continem a votar socrates e vão ter um lindo enterro...
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