...em que o sol não nascesse,
a manhã não aparecesse,
o mundo não acordasse,
o pássaro não cantasse,
o jornal não saísse,
o operário não trabalhasse,
o vento escusava de soprar
e a terra de girar...
A água do rio poderia parar,
o mar silenciar,
a nuvem ficar imóvel no céu,
mas o nosso coração,
mesmo a sofrer,
teria de continuar a bater...
Se hoje fosse esse dia,
que não pode acontecer,
tudo deixaria de ser tudo
e seria outra coisa,
que ninguém nunca vai saber
o que poderia ser...
a manhã não aparecesse,
o mundo não acordasse,
o pássaro não cantasse,
o jornal não saísse,
o operário não trabalhasse,
o vento escusava de soprar
e a terra de girar...
A água do rio poderia parar,
o mar silenciar,
a nuvem ficar imóvel no céu,
mas o nosso coração,
mesmo a sofrer,
teria de continuar a bater...
Se hoje fosse esse dia,
que não pode acontecer,
tudo deixaria de ser tudo
e seria outra coisa,
que ninguém nunca vai saber
o que poderia ser...
2 comentários:
Sai o Nobel de Poesia para o dr. Agostinho.
Mas já de repentemente, porra.
Seria talvez...um mundo novo a querer nascer!?
Nao!???
Pronto, tabem!
Eu acho que seria...lindo, o que escreveste!
Beijito
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