Dostoievski ensinou que o crime compensa.
Raskolnikov é, unicamente, castigado pelo remorso.
Henri Michaux, poeta de que gosto muito, autor, aliás, de um pequeno livro, Equador, este, sim, maior, escreveu: "Só lutamos bem por causas que nós próprios modelamos e com as quais nos queimamos ao identificarmo-nos com elas."
Baptista-Bastos, escritor e jornalista (Crónica completa, POBRE POVO NAÇÃO DOENTE, aqui no DN).
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