quarta-feira, 11 de abril de 2007

Logo à noite na RTP e RDP...


“Eventualmente, o primeiro-ministro irá safar-se desta trapalhada, mas o preço a pagar será altíssimo.”
A explicação está AQUI.

"No estado em que as coisas estão, José Sócrates só tem dois caminhos. Um, mais radical: apresenta a sua demissão e pede ao Presidente da República a convocação de eleições legislativas. Aí defrontará Marques Mendes e Paulo Portas e todos os Josés Manueis Fernandes que o querem ver arder em fogo lento. Se ganhar governa tranquilo, independentemente de maioria absoluta ou não. Este caminho tem custos para a economia e para os portugueses, mas maiores custos tem a permanência em exercício de um primeiro-ministro achincalhado; dois, a mais moderada, José Sócrates, explica o seu provincianismo, com simplicidade. A sua necessidade (quando veio do interior) de apresentar, num país medíocre e provinciano, um grau académico consentâneo com os cargos políticos e institucionais que desempenhava, usando o conceito popular (e não o rigor académico) de Engenheiro (em qualquer cidade de província qualquer engenheiro técnico é chamado engenheiro) e, consequentemente, pede desculpa aos portugueses por esse facto. Ao mesmo tempo, dá testemunho do seu empenho em, até ao fim do mandato, prosseguir as políticas e as reformas para tirar Portugal da miséria franciscana em que está atolado.
Depois será julgado, em eleições democráticas, pelos resultados obtidos.
Qualquer outro caminho debilitará a pessoa e o cargo que desempenha."
Será que José Socrates se vai deixar ARDER EM FOGO LENTO?

1 comentário:

Anónimo disse...

Como o Sócrates é um tipo muito machão todo dado a caçadas e safaris para matar elefantes e rinocerontes, bichos que não lhe fizeram mal nenhum, dizia eu que machão e marialva que se preze ainda tem outro caminho a seguir.
Harakiri!
O suicídio!
Tão ao mais grave, do ponto de vista de sua excelência, não ser engenheiro, é para o ponto de vista de quem trabalha e sobe a pulso sem espertices e atropelamentos, não ser engenheiro nem porcaria nenhuma e fazer-se passar por sê-lo.
Mas há mais uma solução: borrar a cara com merda!
E ficava por aí.