António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 20 de maio de 2008
Pois...
A morte é um bocado puta, não é?.. É, é, um bocado puta... A que bocado te referes…? À vida... Pois...
1 comentário:
Anónimo
disse...
Palavras para quê...o lado mais cruel do ser humano. Razões há muitas a apontar,mas nenhuma justifica tais procedimentos. O Mundo,a sociedade em que vivemos,a falta de cultura,a educação e o respeito mais elementar pelo seu semelhante. Juntando a tudo isto a pobreza em todas as suas vertentes. É triste,muito triste.
1 comentário:
Palavras para quê...o lado mais cruel do ser humano.
Razões há muitas a apontar,mas nenhuma justifica tais procedimentos.
O Mundo,a sociedade em que vivemos,a falta de cultura,a educação e o respeito mais elementar pelo seu semelhante.
Juntando a tudo isto a pobreza em todas as suas vertentes.
É triste,muito triste.
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