foto Pedro CruzAs previsões meteorológicas assim ameaçavam: o tempo iria estar chuvoso em todo o território, portanto, também na minha aldeia.
Assim se confirmou: o primeiro dia de Inverno na minha aldeia foi mesmo chuvoso, como, aliás, o comprova a foto acima, obtida no portinho da gala, no primeiro dia de inverno na minha aldeia.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Jantar de Natal
Durante a noite tem chovido muito, está frio, o dia presume-se cinzento nesta terça-feira.
Na rádio, vou ouvindo que o secretário-geral do PS, José Sócrates, fez ontem segunda-feira, durante o jantar de Natal do Grupo Parlamentar, um especial elogio a dois dos 12 vice-presidentes da bancada socialista, Ricardo Rodrigues e Sérgio Sousa Pinto.
Se bem me recordo, tanto Ricardo Rodrigues, como Sérgio Sousa Pinto, destacaram-se nos últimos dias por recados ou críticas dirigidas ao Presidente da República.
“No debate político, tenho de realçar o contributo que tem dado a direcção do Grupo Parlamentar do PS e, em particular, o Francisco Assis, o Ricardo Rodrigues e Sérgio Sousa Pinto - elementos fundamentais que têm emprestado à direcção da bancada combatividade e uma afirmação que faz falta ao bom combate político no nosso país”, disse José Sócrates.
Se bem me recordo, tanto Ricardo Rodrigues, como Sérgio Sousa Pinto, destacaram-se nos últimos dias por recados ou críticas dirigidas ao Presidente da República.
“No debate político, tenho de realçar o contributo que tem dado a direcção do Grupo Parlamentar do PS e, em particular, o Francisco Assis, o Ricardo Rodrigues e Sérgio Sousa Pinto - elementos fundamentais que têm emprestado à direcção da bancada combatividade e uma afirmação que faz falta ao bom combate político no nosso país”, disse José Sócrates.
Orçamento para 2010 passou na Câmara
Li no Diário de Coimbra de hoje, que “o Orçamento para 2010 ascende aos 68 milhões de € e foi aprovado em sessão de Câmara.”
Contra, votou o Movimento Figueira 100%, que considerou que o orçamento em “nada ou quase nada difere do orçamento apresentado em 2008 pelo anterior executivo”.
O PSD, por sua vez, que considerou que a diferença entre este e o orçamento do ano passado fica a dever-se aos 3 milhões do Parque Desportivo de Buarcos, “há a assunção de que acabou”, aos 535 mil euros de obras de beneficiação do estádio, aos 3 milhões retirados das freguesias e 2 milhões do turismo, ou seja, segundo o PSD, “a diferença entre um e outro orçamento são estas, são obras que não se vão fazer”, absteve-se.
Como alguém disse um dia, “há mais vida para além do orçamento”. Fosse por isso, ou por outro motivo qualquer “a sessão começou de uma forma bem disposta, com a responsável pelo Orçamento a oferecer uns “miminhos” aos seus colegas vereadores, designadamente um pote de mel a João Armando (PSD), para “adoçar” as suas intervenções, a António Tavares (PS) o livro publicado por este vereador no Verão passado sobre as contas da autarquia “Erros do passado, soluções para o futuro” e uma caixa de pastilhas “para a digestão” e ao presidente da câmara um presente de “futuro”: uns tacos de golfe “para quando fizer o Parque Desportivo de Buarcos”.
Resumindo e concluindo: continuamos a ter “um orçamento despesista, na senda do que tem vindo a ser tradição na Figueira de há alguns anos a esta parte”, mas fora isso tudo bem.
Da crispação do mandato anterior, evoluímos para sessões bem dispostas.
Contra, votou o Movimento Figueira 100%, que considerou que o orçamento em “nada ou quase nada difere do orçamento apresentado em 2008 pelo anterior executivo”.
O PSD, por sua vez, que considerou que a diferença entre este e o orçamento do ano passado fica a dever-se aos 3 milhões do Parque Desportivo de Buarcos, “há a assunção de que acabou”, aos 535 mil euros de obras de beneficiação do estádio, aos 3 milhões retirados das freguesias e 2 milhões do turismo, ou seja, segundo o PSD, “a diferença entre um e outro orçamento são estas, são obras que não se vão fazer”, absteve-se.
Como alguém disse um dia, “há mais vida para além do orçamento”. Fosse por isso, ou por outro motivo qualquer “a sessão começou de uma forma bem disposta, com a responsável pelo Orçamento a oferecer uns “miminhos” aos seus colegas vereadores, designadamente um pote de mel a João Armando (PSD), para “adoçar” as suas intervenções, a António Tavares (PS) o livro publicado por este vereador no Verão passado sobre as contas da autarquia “Erros do passado, soluções para o futuro” e uma caixa de pastilhas “para a digestão” e ao presidente da câmara um presente de “futuro”: uns tacos de golfe “para quando fizer o Parque Desportivo de Buarcos”.
Resumindo e concluindo: continuamos a ter “um orçamento despesista, na senda do que tem vindo a ser tradição na Figueira de há alguns anos a esta parte”, mas fora isso tudo bem.
Da crispação do mandato anterior, evoluímos para sessões bem dispostas.
Atentem nestas declarações, feitas pela Vereadora da Gestão Financeira da Câmara Municipal da Figueira da Foz ao jornal As Beiras de ontem, segunda-feira, sobre a proposta de Orçamento Municipal para 2010, de que tomei conhecimento via blogue quinto poder: "(...) este é um orçamento que se aproxima dos valores reais (...)(..) só perspectivamos as coisas que pretendemos fazer. Por isso, não estamos a construir sonhos, tentamos ser realistas face às condicionantes financeiras da Câmara (...) "
Não é lá grande evolução, mas fica devidamente registado o facto da vereadora ser uma senhora bem disposta.
Mais pormenores aqui.
Não é lá grande evolução, mas fica devidamente registado o facto da vereadora ser uma senhora bem disposta.
Mais pormenores aqui.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Tempos difíceis…
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
A noite vai ser fria...
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
A tradição continua a ser o que era...(II)
"Em matéria de preparação do orçamento municipal da Figueira da Foz, estamos exactamente na mesma. Estou esclarecido. A proposta de orçamento para 2010, apresentada pelo executivo camarário, prevê a fantasiosa e delirante previsão de uma receita total de 68,1 milhões de euros (ME). Como delirantes previsões são as de 34,7 ME de receitas correntes e 33,4 de receitas de capital, das quais 25,7 ME resultantes de vendas de bens de investimento ( quais, e sobretudo a quem?)Daria para rir à gargalhada, não fora isto um assunto sério. A proposta de orçamento apresentada continua assim a ser um instrumento de gestão previsional de pura ficção e de faz de conta. Fica exactamente ao nível dos outros orçamentos de ficção e de farsa dos anos anteriores. Para 2009, foi de 75,3 ME. Para 2010, é reduzido de 10% . É capaz de ainda haver quem vá dizer que se faz um grande progesso. Em 2008, a receita total cobrada foi de 35,5 ME , mas da qual 1,8 ME foi obtida a partir de um empréstimo bancário. No mesmo ano, o montante de receitas correntes foi apenas de 29,5 ME (29,3 M em 2007).Nestes tempos cada vez mais sombrios de crise, de quebra de receitas, de redução de transferências , que espantoso milagre económico espera ou vai promover o actual executivo camarário, para fazer previsões e acenar com expectativas como as referidas? Quem quererá enganar? Acreditará quem quiser, quem se deixar enganar, ou quem tiver muita fé. Dado que estamos na época natalícia, direi que acreditará quem tambem acredite no Pai Natal."
Via quinto poder.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
A tradição continua a ser o que era…
foto sacada daqui, com a devida vénia
Crise?.. Qual crise?.. Na Figueira, é sempre a abrir…
A passagem de Ano 2009/2010, na Figueira da Foz, decorre de 31 de Dezembro a 2 de Janeiro, na Av. 25 de Abril e no Forte de Sta. Catarina.
Como, pelos vistos, tristezas não pagam dívidas, a programação deste ano “começa no dia 31 de Dezembro, pelas 14h30, na Av. 25 de Abril, com o Rally Fim-de-Ano de Automóveis Clássicos. À noite, pelas 22h30, dá-se início à grande festa com a animação por um DJ. Pelas 00h00, dando as boas-vindas ao novo ano, terá início, junto ao Forte de Sta. Catarina, o sempre deslumbrante espectáculo piro-musical que iluminará o céu, o mar e a praia da Figueira durante cerca de 10 minutos. Pelas 00h15, é a vez de subir ao palco André Sardet, autor de êxitos como "Azul do Céu", "Perto, Mais Perto", ou “Adivinha Quanto Gosto de Ti”, este último do álbum “Mundo de Cartão”, onde o músico de Coimbra nos dá a conhecer o seu mundo de fantasia, ilusão, imaginação e magia.”
Nada mais apropriado, portanto…
“A festa prolonga-se noite dentro com muita animação proporcionada pelos ritmos lançados pelo DJ de serviço.
No dia 1 de Janeiro, pelas 14h30, na Av. 25 de Abril, terá lugar a Prova de Perícia do Rally Fim-de-Ano de Automóveis Clássicos. À noite, a festa continua, no Forte de Sta. Catarina, com duas propostas musicais dirigidas sobretudo ao público mais jovem. Assim, pelas 22h30 sobem ao palco os Electric Willow, formados por Adílio Sousa, Pedro Geraldo e Cláudio Mateus, ex-vocalista da banda figueirense Caffeine. Este concerto insere-se na tournée de promoção do seu último álbum de originais, “Majestic Lies”, composto por um conjunto de canções a que os fãs do bom pop/rock mais alternativo, não vão ficar indiferentes.
Depois, pelas 00h00, é a vez da banda figueirense Cães Danados apresentarem o seu punk rock cantado em Português.
Finalmente, o dia 2 de Janeiro está reservado para a actuação de uma das maiores figuras da música portuguesa: José Cid, que actuará no palco junto ao Forte de Sta. Catarina, pelas 22h30.”
E, assim, pensa JML “fecha com chave de ouro o programa de Passagem de Ano 2009/2010 da Figueira da Foz.”
Crise?.. Qual crise?.. Na Figueira, é sempre a abrir…
A passagem de Ano 2009/2010, na Figueira da Foz, decorre de 31 de Dezembro a 2 de Janeiro, na Av. 25 de Abril e no Forte de Sta. Catarina.
Como, pelos vistos, tristezas não pagam dívidas, a programação deste ano “começa no dia 31 de Dezembro, pelas 14h30, na Av. 25 de Abril, com o Rally Fim-de-Ano de Automóveis Clássicos. À noite, pelas 22h30, dá-se início à grande festa com a animação por um DJ. Pelas 00h00, dando as boas-vindas ao novo ano, terá início, junto ao Forte de Sta. Catarina, o sempre deslumbrante espectáculo piro-musical que iluminará o céu, o mar e a praia da Figueira durante cerca de 10 minutos. Pelas 00h15, é a vez de subir ao palco André Sardet, autor de êxitos como "Azul do Céu", "Perto, Mais Perto", ou “Adivinha Quanto Gosto de Ti”, este último do álbum “Mundo de Cartão”, onde o músico de Coimbra nos dá a conhecer o seu mundo de fantasia, ilusão, imaginação e magia.”
Nada mais apropriado, portanto…
“A festa prolonga-se noite dentro com muita animação proporcionada pelos ritmos lançados pelo DJ de serviço.
No dia 1 de Janeiro, pelas 14h30, na Av. 25 de Abril, terá lugar a Prova de Perícia do Rally Fim-de-Ano de Automóveis Clássicos. À noite, a festa continua, no Forte de Sta. Catarina, com duas propostas musicais dirigidas sobretudo ao público mais jovem. Assim, pelas 22h30 sobem ao palco os Electric Willow, formados por Adílio Sousa, Pedro Geraldo e Cláudio Mateus, ex-vocalista da banda figueirense Caffeine. Este concerto insere-se na tournée de promoção do seu último álbum de originais, “Majestic Lies”, composto por um conjunto de canções a que os fãs do bom pop/rock mais alternativo, não vão ficar indiferentes.
Depois, pelas 00h00, é a vez da banda figueirense Cães Danados apresentarem o seu punk rock cantado em Português.
Finalmente, o dia 2 de Janeiro está reservado para a actuação de uma das maiores figuras da música portuguesa: José Cid, que actuará no palco junto ao Forte de Sta. Catarina, pelas 22h30.”
E, assim, pensa JML “fecha com chave de ouro o programa de Passagem de Ano 2009/2010 da Figueira da Foz.”
Num dia difícil para o Custódio, um abraço solidário
Todos nós,
temos aquele momento,
em que sentimos a passagem do tempo
a mudar a nossa vida.
Fica o tormento
e fica a sangrar a ferida.
No céu, outrora azul,
está, agora, a nuvem escondida.
Por companhia,
temos aquele momento,
em que sentimos a passagem do tempo
a mudar a nossa vida.
Fica o tormento
e fica a sangrar a ferida.
No céu, outrora azul,
está, agora, a nuvem escondida.
Por companhia,
ficou a noite vazia e fria...
Mas a vida e a luta continuam…
“Então em frente…
Desistir?...
Nunca...
Porquê?...
Ora bolas...porque não foi isso que te ensinaram durante a vida...”
Mas a vida e a luta continuam…
“Então em frente…
Desistir?...
Nunca...
Porquê?...
Ora bolas...porque não foi isso que te ensinaram durante a vida...”
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Ilibados. Ponto final
Via
“A edificação de um volumoso aparthotel na Figueira da Foz, em alternativa a um hotel de quatro pisos, está na base do processo em que Duarte Silva e Paulo Pereira Coelho foram constituídos arguidos.
O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra concluiu pela inexistência de dados capazes de, com segurança, apontarem “para que a substancialidade de invalidades eventualmente verificadas possam fazer repercutir os seus efeitos no plano da responsabilidade criminal”.
O procurador José Luís Trindade admite, contudo, que possa haver fundamento para o Tribunal competente declarar nulos alguns actos administrativos.
Segundo o magistrado, o abandono da filosofia do esboço inicial do empreendimento foi “assumido claramente” pelo primeiro executivo camarário presidido por Duarte Silva (2002/05) como um projecto da sua gestão.”
“A edificação de um volumoso aparthotel na Figueira da Foz, em alternativa a um hotel de quatro pisos, está na base do processo em que Duarte Silva e Paulo Pereira Coelho foram constituídos arguidos.
O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra concluiu pela inexistência de dados capazes de, com segurança, apontarem “para que a substancialidade de invalidades eventualmente verificadas possam fazer repercutir os seus efeitos no plano da responsabilidade criminal”.
O procurador José Luís Trindade admite, contudo, que possa haver fundamento para o Tribunal competente declarar nulos alguns actos administrativos.
Segundo o magistrado, o abandono da filosofia do esboço inicial do empreendimento foi “assumido claramente” pelo primeiro executivo camarário presidido por Duarte Silva (2002/05) como um projecto da sua gestão.”
A Figueira vai continuar a manter o elefante
Cito o Diário de Coimbra de hoje: segundo o Presidente da Câmara, ainda que em “período experimental, para saber se desafectando o CAE, a FGT pode cumprir os seus objectivos”, a administração da empresa municipal passa de 3 para cinco elementos…
Mas, ao que se presume, nem tudo é mais despesa. Vai-se poupar nos trocos. Na última reunião de câmara foi presente o estatuto remuneratório dos membros do Conselho de Administração da FGT.
Segundo o presidente, e citando de novo o Diário de Coimbra: "face às circunstâncias, consideramos oportuno baixar as senhas de presença”, que passam a ter como referência a média nacional, ou seja, 150 euros para o presidente do Conselho de Administração e 74 para os vogais. Em relação ao administrador executivo tiveram em consideração, “os vencimentos existentes, acrescentando uma percentagem razoável”, mas diminuindo a verba, uma vez que o CAE passa a ser gerido pela câmara, frisou João Ataíde, adiantando que Pedro Malta vai auferir 2.420 euros, mais despesas de representações (cerca de 300 euros mensais).
O vereador da cultura, um dos alvos preferido pela oposição nesta reunião, pois foi acusado de andar quatro anos a defender a extinção da FGT e agora, na condição de governante, ter um comportamento diverso, ripostou, afirmando que “nunca defendeu a extinção da empresa”.
Defendeu, sim, “a sua extinção tal como estava a ser gerida porque caminhava para a auto-liquidação”.
O autarca frisou ainda que foram equacionadas todas as hipóteses sobre a extinção da empresa e ainda “não há resposta definitiva”.
Sinceramente, há coisas que não percebo: se a FGT é um sorvedouro de milhões dos depauperados cofres municipais (e vai continuar a ser, presumo que ninguém tem dúvidas sobre isso...), parafraseando o vereador António Tavares, o problema estava resolvido por natureza.
Bastava continuar a geri-la como no tempo de Duarte & Cª. e a FGT extinguia-se naturalmente. Se estava a caminho, era só prosseguir…
Mas, pelos vistos, vamos continuar a manter o elefante no zoológico da Figueira, por muitos e bons anos….
Mas, ao que se presume, nem tudo é mais despesa. Vai-se poupar nos trocos. Na última reunião de câmara foi presente o estatuto remuneratório dos membros do Conselho de Administração da FGT.
Segundo o presidente, e citando de novo o Diário de Coimbra: "face às circunstâncias, consideramos oportuno baixar as senhas de presença”, que passam a ter como referência a média nacional, ou seja, 150 euros para o presidente do Conselho de Administração e 74 para os vogais. Em relação ao administrador executivo tiveram em consideração, “os vencimentos existentes, acrescentando uma percentagem razoável”, mas diminuindo a verba, uma vez que o CAE passa a ser gerido pela câmara, frisou João Ataíde, adiantando que Pedro Malta vai auferir 2.420 euros, mais despesas de representações (cerca de 300 euros mensais).
O vereador da cultura, um dos alvos preferido pela oposição nesta reunião, pois foi acusado de andar quatro anos a defender a extinção da FGT e agora, na condição de governante, ter um comportamento diverso, ripostou, afirmando que “nunca defendeu a extinção da empresa”.
Defendeu, sim, “a sua extinção tal como estava a ser gerida porque caminhava para a auto-liquidação”.
O autarca frisou ainda que foram equacionadas todas as hipóteses sobre a extinção da empresa e ainda “não há resposta definitiva”.
Sinceramente, há coisas que não percebo: se a FGT é um sorvedouro de milhões dos depauperados cofres municipais (e vai continuar a ser, presumo que ninguém tem dúvidas sobre isso...), parafraseando o vereador António Tavares, o problema estava resolvido por natureza.
Bastava continuar a geri-la como no tempo de Duarte & Cª. e a FGT extinguia-se naturalmente. Se estava a caminho, era só prosseguir…
Mas, pelos vistos, vamos continuar a manter o elefante no zoológico da Figueira, por muitos e bons anos….
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Por mim, façam favor…
Falésias do Cabo Mondego, candidatas a uma das "7 Maravilhas de Portugal"
Segundo li hoje no Diário de Coimbra, "a autarquia figueirense acaba de apresentar a candidatura das Falésias do Cabo Mondego às “7 Maravilhas de Portugal”, uma iniciativa destinada a sensibilizar os portugueses para a necessidade de preservar o património natural do país, que irá decorrer no próximo ano de 2010 – Ano Internacional da Biodiversidade."
O vereador António Tavares, em declarações ao mesmo diário, considera “que esta é também uma forma de chamar à atenção para o problema”.
Agora falta o resto. Cito Soares Pinto (cujo mestrado há cerca de 20 anos, se debruçou sobre a valorização da zona do Cabo Mondego): “a candidatura «deverá valorizar a zona e quando a exploração da Cimpor cessar, deve existir um projecto já feito com antecedência para ser aplicado». Daí que defenda que as acções «têm que ser concertadas com a empresa, para que, assim que terminar a exploração, exista um consenso e projecto para recuperar toda aquela parte que foi modificada pela exploração dos calcários e vocacioná-la para a parte lúdica e científica e não construir algum aldeamento turístico ou hotel», sustentou, defendendo ainda a «recuperação das instalações da Cimpor e todo o resto da exploração mineira e transformar o local numa zona com interesse turístico, científico e didáctico”.
Oxalá, isto seja mesmo realidade. Não só publicidade.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
ATENÇÃO
Dada a situação meteorológica adversa, o Concelho da Figueira da Foz, está em SITUAÇÃO DE ALERTA AMARELO.
É só para lembrar que o Presidente da Câmara da Figueira, agora, é o doutor João Ataíde
foto sacada daqui
“Estou há 30 dias em funções e já fui assoberbado por uma série de questões. Ainda não deu bem para reflectir quais são as questões mais preocupantes, mas o que me parece é que há uma série de atribuições que são conferidas às autarquias e depois não têm as contrapartidas necessárias”, disse o doutor Ataíde ao semanário “O Figueirense”.
Ainda é cedo, ainda é mesmo muito cedo, mas já começo a ter algumas dúvidas, se a “devolução do brilho que outrora a Figueira tinha” será possível para os próximos anos...
Ainda é cedo, ainda é mesmo muito cedo, mas já começo a ter algumas dúvidas, se a “devolução do brilho que outrora a Figueira tinha” será possível para os próximos anos...
Via quinto poder
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