Via pensamentos
domingo, 9 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
Fim da picada
Hoje, nas eleições da Freguesia da Sé para escolher o candidato do PS à Junta local, as coisas correram mal.
Estalos, cadeiras a voar, cabeças partidas e idas para o hospital.
Estalos, cadeiras a voar, cabeças partidas e idas para o hospital.
Morreu Raul Solnado
A direcção clínica do hospital Santa Maria confirmou, esta manhã, a morte do actor Raul Solnado, na sequência de um quadro clínico cardio-vascular "muito complicado". O actor faleceu aos 79 anos.
8 de Agosto
... dei conta agora que estamos a 8 de Agosto.
Creio que será de bom tom este blogue covagalense honrar a memória do desembarque das tropas de Wellington no Cabedelo, há 201 anos, com um contingente de treze mil homens, juntando-se no mesmo local aos portugueses, para assim pôr termo à primeira invasão francesa, derrotando Junot na batalha do Vimieiro em 17 de Agosto. ..
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Um prato que deveria ser mais degustado
Há pratos, pelo talento de quem os cozinha, que deveriam ser mais degustados.
Este, é um prato requintado, mas acessível a todas as bolsas.
Arranjem um bom vinho e bom apetite.
Vai?.. Ou racha?...
"Eis o homem de quem se fala, por estes dias, nos mentideros cá do burgo: não que José Elísio Oliveira não esteja habituado a falatório, ao longo da sua extensa carreira político-partidária, muito à custa do seu estilo directo e frontal, por vezes truculento, de quem não manda dizer por ninguém! Estilo que já lhe valeu várias alcunhas, entre elas a de Aspone - assessor de porra nenhuma - no primeiro mandato de Duarte Silva; ou outra, mais actual, a de "Alberto João da Margem Sul". Do Mondego, claro está!
Político que é político não se reforma. Político que é político bebe política, respira política e candidata-se, outra vez. Desta vez à junta de freguesia de Lavos, onde reside, liderando uma lista independente, com a mulher e actual autarca local como mandatária."
Via a beira mar
Político que é político não se reforma. Político que é político bebe política, respira política e candidata-se, outra vez. Desta vez à junta de freguesia de Lavos, onde reside, liderando uma lista independente, com a mulher e actual autarca local como mandatária."
Via a beira mar
Comício do BE na Figueira
Domingo passado, à noite, Rui Curado Silva, candidato do BE à Câmara da Figueira, afirmou-se “envergonhado” com o modelo de gestão do concelho da Figueira da Foz, no decorrer de um comício que decorreu na Esplanada Silva Guimarães.
Francisco Louçã e a eurodeputada Marisa Matias, foram os outros oradores.
Francisco Louçã e a eurodeputada Marisa Matias, foram os outros oradores.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
CDU apresentou candidatos
foto sacada daquiNa passada terça-feira, a CDU divulgou os nomes dos candidatos à Assembleia Municipal e Câmara da Figueira da Foz.
Para a Câmara, a lista encabeçada mais uma vez por Silvina Queiroz, tem ainda como primeiras figuras, Carlos Batista, Olga Gaspar, Adalberto Carvalho e António Rafael.
Nelson Fernandes, o primeiro candidato à Assembleia Municipal, é acompanhado nos primeiros lugares na lista por António Baião, Adelaide Gonçalves, Graça Rocha e Lícinio Maia Azedo.
Para a semana serão apresentados os candidatos às juntas de freguesia.
Para a Câmara, a lista encabeçada mais uma vez por Silvina Queiroz, tem ainda como primeiras figuras, Carlos Batista, Olga Gaspar, Adalberto Carvalho e António Rafael.
Nelson Fernandes, o primeiro candidato à Assembleia Municipal, é acompanhado nos primeiros lugares na lista por António Baião, Adelaide Gonçalves, Graça Rocha e Lícinio Maia Azedo.
Para a semana serão apresentados os candidatos às juntas de freguesia.
Deputados da Nação
35 anos, leva já este regime…
Daniel Campelo, o famoso deputado do queijo limiano, tenhamos os pruridos éticos que tivermos, foi o único que assumiu, por inteiro, a lógica da representatividade regional.
Ao longo destes anos, os restantes, assumiram-se como “deputados da Nação”.
No que a interesses locais diz respeito, salvo raras e honrosas excepções, limitaram-se, como este e este, praticamente à demagogia barata de transformar aldeolas e freguesias em vilas e vilórias em cidades. Estamos nisto.
Daniel Campelo, o famoso deputado do queijo limiano, tenhamos os pruridos éticos que tivermos, foi o único que assumiu, por inteiro, a lógica da representatividade regional.
Ao longo destes anos, os restantes, assumiram-se como “deputados da Nação”.
No que a interesses locais diz respeito, salvo raras e honrosas excepções, limitaram-se, como este e este, praticamente à demagogia barata de transformar aldeolas e freguesias em vilas e vilórias em cidades. Estamos nisto.
Saude-se "a incompetência ou, pior ainda, a premeditação"
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Valha-nos a verdade...
Programa Eleitoral para as eleições legislativas
1."O Programa Eleitoral do PSD tem como objectivo a apresentação das orientações políticas que, merecendo a confiança dos Portugueses, seguiremos quando formos chamados a formar Governo"...
Como sou curioso, fui ler. Não vi nada!.. Mas, o defeito pode ser meu...
O meu Amigo Cândido Alves
foto sacada daqui
Via Lugar para Todos, confirmei o que já sabia:
“O Engenheiro António Cândido Alves depois de ter feito um trabalho muito esforçado e proveitoso na pré-campanha eleitoral do PS, a nível de todas as freguesias, decidiu afastar-se não colaborando mais na ajuda ao candidato João Ataíde.
“O Engenheiro António Cândido Alves depois de ter feito um trabalho muito esforçado e proveitoso na pré-campanha eleitoral do PS, a nível de todas as freguesias, decidiu afastar-se não colaborando mais na ajuda ao candidato João Ataíde.
E a verdade é que este ficou a dever-lhe muito, pois foi ao dinamismo e aos muitos conhecimentos que o Engenheiro Alves há muito tem nas freguesias, que aquele candidato pôde estabelecer contactos junto das pessoas, instituições, colectividades, etc.”…
Ao meu Amigo Cândido Alves, figura conhecida e estimada no concelho e no distrito, que, ao que parece, “desbravou o terreno a João Ataíde que apesar de ser figueirense e ter sido magistrado durante alguns anos na Figueira não dispunha naturalmente das relações necessárias para fazer uma boa aproximação nas freguesias”, em nome da amizade que mantemos há longos anos, e com o respeito e consideração que a sua figura me merece, permito dizer-lhe.
À primeira, qualquer cai; à segunda, só cai quem quer.
Ao meu Amigo Cândido Alves, figura conhecida e estimada no concelho e no distrito, que, ao que parece, “desbravou o terreno a João Ataíde que apesar de ser figueirense e ter sido magistrado durante alguns anos na Figueira não dispunha naturalmente das relações necessárias para fazer uma boa aproximação nas freguesias”, em nome da amizade que mantemos há longos anos, e com o respeito e consideração que a sua figura me merece, permito dizer-lhe.
À primeira, qualquer cai; à segunda, só cai quem quer.
O Engenheiro Alves é um antigo e dedicado militante do PS, na Figueira.
Portanto, já devia saber do que a casa gasta...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Patrício salva o Sporting nos últimos momentos
Um golo caído do céu, no quinto minuto de compensação, valeu ao Sporting a continuidade na Liga dos Campeões. Apesar de uma exibição fraquinha, os leões, em desespero (Rui Patrício foi fulcral no tento milagroso), conseguiram fazer aquilo que, durante mais de 180 minutos, parecia impossível... colocar a bola no fundo da baliza do Twente.
Falar do Pedro e do seu olhar silencioso
Se este blog existe e tem algum mérito, isso deve-se ao Pedro Cruz, meu sobrinho. Era ele um puto de 17 anos e, no meio de uma conversa, fez-me a proposta: “é puto (é assim que ele ainda hoje me trata), vamos fazer um blog”?..
Foi assim, naturalmente, que surgiu este Outra Margem.
Na altura, aluno do secundário, o Pedro tinha uma pequena e rudimentar máquina fotográfica. Gostava de fotografar e eu sempre gostei de escrever. Foi, assim, do encontro de “dois gostos”, que se foi encorpando este Outra Margem. Pouco depois, por ter o prazer de ter uma relação de Amizade e porque conhecia o talento do Fernando Campos, coloquei o desafio ao Artista para fazer parte da equipa.
E o resultado, está à vista de todos, no perfume que quase todos os dias espalha neste espaço.
Bom, mas estava a falar do Pedro. Foi crescendo, acabou o secundário, foi para a Covilhã estudar, foi aprendendo, melhorou os conhecimentos, apurou o estilo e a sensibilidade e, hoje, é o fotógrafo e Artista que conhecemos.
Importante. Continua um puto humilde e com grande de vontade de aprender. Espero que se mantenha assim pela vida fora.
Mas, melhor do que eu, para falar do “Pedro Cruz, um olhar silencioso”, cito abaixo um texto que o Fernando publicou hoje no sítio dos desenhos.
“A atenção ao “rumor do mundo” distrai-nos por vezes de “pequenas” zoeiras, mais próximas, mas que aos poucos se vão tornando “ensurdecedoras”. É o caso do talento de Pedro Cruz.
A fotografia, como a pintura, é “a arte” de - como dizia Brassaï, o grande fotógrafo francês de origem húngara – “dirigir o olhar”. É mesmo isso que faz o Pedro Cruz. Dirige-nos o olhar. Nas suas fotos do quotidiano (pedro não encena as suas fotografias) ele encaminha-nos sabiamente o olhar para aqueles segmentos da realidade em que nós, distraídos pelo rumor do mundo, nem sequer reparamos.O co-autor do blogue “Outra Margem”, é um jovem “pas tout a fait comme les autres”; ao contrário do que é típico na sua idade (tem apenas 22 anos) não é daqueles que descobriram a pólvora seca das verdades insofismáveis; gosta mais de ouvir (e observar) do que de falar. O Pedro é um andarilho e, sobretudo, um observador incansável.
No seu olhar silencioso e perscrutador há algo que o distingue de um mero fotógrafo competente, algo intangível e difícil de descrever: uma sensibilidade poética; ou seja, aquilo que o torna capaz de, com enquadramentos ousados e um sentido da composição notável, transformar o mais banal retrato do quotidiano numa imagem carregada de sentido(s).
Embora ainda aprenda (Pedro estuda Ciências da Comunicação na UBI, Universidade da Beira-Interior o), seu olhar atento e fascinado pela beleza e pela tristeza do mundo ainda lhe permite, sem alardes nem baboseiras, a abstracção e o humor distanciado de um tão sintético quão despojado e minimalista retrato de si próprio como o que ilustra esta posta: uma obra-prima de um jovem, quando artista já consumado.
Mas tem mais. Aqui.”
Belo e merecido texto Fernando. Digo-o, não por ser tio do Pedro, mas, sim, porque conheço bem o Pedro e o fotógrafo e Artista Pedro Cruz.
Foi assim, naturalmente, que surgiu este Outra Margem.
Na altura, aluno do secundário, o Pedro tinha uma pequena e rudimentar máquina fotográfica. Gostava de fotografar e eu sempre gostei de escrever. Foi, assim, do encontro de “dois gostos”, que se foi encorpando este Outra Margem. Pouco depois, por ter o prazer de ter uma relação de Amizade e porque conhecia o talento do Fernando Campos, coloquei o desafio ao Artista para fazer parte da equipa.
E o resultado, está à vista de todos, no perfume que quase todos os dias espalha neste espaço.
Bom, mas estava a falar do Pedro. Foi crescendo, acabou o secundário, foi para a Covilhã estudar, foi aprendendo, melhorou os conhecimentos, apurou o estilo e a sensibilidade e, hoje, é o fotógrafo e Artista que conhecemos.
Importante. Continua um puto humilde e com grande de vontade de aprender. Espero que se mantenha assim pela vida fora.
Mas, melhor do que eu, para falar do “Pedro Cruz, um olhar silencioso”, cito abaixo um texto que o Fernando publicou hoje no sítio dos desenhos.
“A atenção ao “rumor do mundo” distrai-nos por vezes de “pequenas” zoeiras, mais próximas, mas que aos poucos se vão tornando “ensurdecedoras”. É o caso do talento de Pedro Cruz.
A fotografia, como a pintura, é “a arte” de - como dizia Brassaï, o grande fotógrafo francês de origem húngara – “dirigir o olhar”. É mesmo isso que faz o Pedro Cruz. Dirige-nos o olhar. Nas suas fotos do quotidiano (pedro não encena as suas fotografias) ele encaminha-nos sabiamente o olhar para aqueles segmentos da realidade em que nós, distraídos pelo rumor do mundo, nem sequer reparamos.O co-autor do blogue “Outra Margem”, é um jovem “pas tout a fait comme les autres”; ao contrário do que é típico na sua idade (tem apenas 22 anos) não é daqueles que descobriram a pólvora seca das verdades insofismáveis; gosta mais de ouvir (e observar) do que de falar. O Pedro é um andarilho e, sobretudo, um observador incansável.
No seu olhar silencioso e perscrutador há algo que o distingue de um mero fotógrafo competente, algo intangível e difícil de descrever: uma sensibilidade poética; ou seja, aquilo que o torna capaz de, com enquadramentos ousados e um sentido da composição notável, transformar o mais banal retrato do quotidiano numa imagem carregada de sentido(s).
Embora ainda aprenda (Pedro estuda Ciências da Comunicação na UBI, Universidade da Beira-Interior o), seu olhar atento e fascinado pela beleza e pela tristeza do mundo ainda lhe permite, sem alardes nem baboseiras, a abstracção e o humor distanciado de um tão sintético quão despojado e minimalista retrato de si próprio como o que ilustra esta posta: uma obra-prima de um jovem, quando artista já consumado.
Mas tem mais. Aqui.”
Belo e merecido texto Fernando. Digo-o, não por ser tio do Pedro, mas, sim, porque conheço bem o Pedro e o fotógrafo e Artista Pedro Cruz.
A súbita atracção pela rosa na Figueira...
No blog Lugar para Todos, li esta inquietação do dr. Luís de Melo Biscaia.
Embora não tenha nada a ver com o facto, que segundo o experiente militante socialista está a acontecer no seu Partido, aqui pela Figueira, também fiquei a pensar: “o que estará por detrás disso?!”
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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