quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Está no tempo das renas e das bandoletes...

 
Todos passamos por momentos em que não acreditamos no Pai Natal...
Entretanto, o  tempo vai passando e  começamos a acreditar no Pai Natal...
Pior, é quando começamos a parecer-nos com o Pai Natal...
Como é que o Natal desembocou nisto?
Nisto o quê, perguntam vocês?
Num banquete para os comerciantes e numa sociedade de faz de conta e do aparato: com cidades obscenamente iluminadas por fora e obscurantistas por dentro.
Não pensem em coerência. Interessa é "picar o ponto"

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Santana Lopes a trabalhar para as presidenciais de 2026?

Quando se destrói o que está a ser bem feito…

 Maria do Rosário Gama

«Quem nunca necessitou de ser cuidado ou de cuidar de alguém em contexto de saúde ou em situações de dependência? Um país envelhecido como o nosso e impreparado em termos de respostas sociais para responder ao envelhecimento progressivo não pode dar-se ao luxo de, numa decisão abrupta, sem qualquer aviso ou comunicação prévia, extinguir o Centro de Competências para o Envelhecimento Ativo (CCEA).

Criado em 2023, com o objetivo de formação e capacitação dos cuidadores e cuidadoras de pessoas mais velhas e de apoio às políticas do envelhecimento activo, o CCEA é apontado como exemplo a seguir pelos países da União Europeia e UNECE (Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa). Portugal possui um plano de ação que o levou a ser destacado em termos internacionais como o primeiro país a ter um programa multissetorial que está a servir de modelo para vários outros, até por ter foco não na longevidade, mas na melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Contudo, o Governo entendeu substituir a palavra “envelhecimento” por “longevidade”, como se para atingir a longevidade não fosse necessário envelhecer!

O CCEA tem, na sua sede em Loulé, 21 pessoas a trabalhar e mais duas em cada polo aberto em 17 distritos do país. Possui uma equipa multidisciplinar com enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais e gerontólogos, para garantir qualidade e especialidade multidisciplinar. No ano de 2024, formou 5000 cuidadores em todo o país. Foram criados cursos grátis, para cuidadores formais e informais, de cuidados aos adultos mais velhos, nutrição, prevenção da violência, cuidados com a demência, entre outros, sendo a oferta ajustada às solicitações dos cuidadores.

Além deste trabalho tão necessário, o CCEA apoia ainda a implementação do Plano de Ação do Envelhecimento Ativo e Saudável, com ações preparadas para as escolas, ações de prevenção em saúde e bem-estar, estimulação cognitiva para a prevenção da demência, walking football, apoio aos municípios para implementação no país de uma política de proximidade que chegue às pessoas (estando em elaboração mais de 60 planos municipais de envelhecimento), empoderamento sénior com a criação dos conselhos municipais da vida sénior, difusão de informação para que os apoios cheguem efetivamente aos mais necessitados, caso do Complemento Solidário para Idosos (CSI), o programa de saúde oral grátis para as pessoas mais velhas, sistema de transporte para acesso à saúde, entre outras atividades.

Ficámos a saber que tudo isto foi extinto, no passado dia 26 de novembro, pelo actual Governo, que parece querer privilegiar uma visão meramente assistencialista e redutora do envelhecimento ativo, ignorando o papel de oportunidade e de possibilidades de atuação múltipla que deve ter. A APRe! lamenta a destruição daquilo que está a ser bem feito, ao ser cancelado todo um trabalho, em curso, de contributo para a mudança estrutural da sociedade portuguesa, colocada em causa com esta extinção do CCEA.»

Esta nossa barra!..

Na Figueira, há mais de 100 anos que os engenheiros se dedicam a fazer estudos para a construção de uma barra...

Vou recuar até ao já longínquo ano de 1996. 
Manuel Luís Pata,  no extinto  Correio da Figueira, a propósito da obra, entretanto  concretizada, do prolongamento do molhe norte da barra da nossa cidade para sul, publicava então isto.
“Prolongar em que sentido? Decerto que a ideia seria prolonga-lo em direcção ao sul, para fazer de quebra-mar.
Se fora da barra fosse fundo, que o mar não enrolasse, tudo estaria correcto, mas como o mar rebenta muito fora, nem pensar nisso!..
E porquê?... Porque, com  os molhes tal como estão (como estavam em 1996...), os barcos para entrarem na barra  vêm com o mar pela popa, ao passo que, com o prolongamento do molhe em direcção ao sul, teriam forçosamente que se atravessar ao mar, o que seria um risco muito grande...
Pergunto-me! Quantos vivem do mar, sem o conhecer?”

Esta nossa barra, ai esta nossa barra!.. 
Tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava, perdeu.

Via Diário as Beiras

Mudança do sentido de trânsito na Rua Manuel Fernandes Tomaz

O sentido de trânsito na rua Manuel Fernandes Tomaz vai ser alterado, anunciou Santana Lopes. Neste momento, o trânsito circula no sentido nascente/poente. No próximo ano, vai passar a ser poente/nascente.
Imagem via DIÁRIO AS BEIRAS
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, no final da sessão de câmara da passada sexta-feira, o presidente da autarquia da Figueira da Foz adiantou que a alteração será aplicada no próximo ano. Santana Lopes sustentou que há três ruas na mesma zona com o mesmo sentido, isto é, nascente/poente, todas encaminhando o tráfego para a entrada da cidade, através da Baixa. São elas a rua Manuel Fernandes Tomaz, a rua da República e a avenida Saraiva de Carvalho (nesta, circula-se nos dois sentidos). 
A alteração na rua Manuel Fernandes Tomaz tem por finalidade repor o sentido de trânsito que vigorava até às obras de requalificação da rua da República, realizadas no início deste século. Por outro lado, descongestionará o tráfego na entrada da cidade, na avenida Saraiva de Carvalho e nos cruzamentos da zona da praça 8 de Maio. 
As obras realizadas na rua da República, historicamente a mais comercial da Baixa da cidade, tinham como objetivo a sua pedonalização, com o intuito de dar um novo impulso ao comércio tradicional. No entanto, os comerciantes opuseram-se. Uma parte daquela rua, entre a rua 10 de Agosto e a praça 8 de Maio, ficou sem lugares de estacionamento, o que originou a indignação dos comerciantes ali estabelecidos. 
Vários mandatos autárquicos depois, o actual executivo camarário repôs o estacionamento nas zonas onde há espaço para o efeito.

BVFF: programa comemorativo do 142º aniversário

 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Santana a trabalhar para as autárquicas 2025 na Figueira?..

Amanhã, Santana Lopes intervém no último painel das jornadas parlamentares do Chega, que se realizam em Coimbra. O painel, que será o último das jornadas, contará tambem com o antigo ministro do Governo de Santana Lopes, Rui Gomes da Silva e com o grande líder Ventura.
Imagem sacada daqui
«Questionado se o convite a Santana Lopes pode ser lido como uma ligação às eleições presidenciais de 2026, Pedro Pinto, o líder parlamentar recusou, indicando que o Chega está focado nas autárquicas que decorrem no próximo ano e que ainda "não é o momento de falar de presidenciais"
Pedro Pinto considerou que Santana "tem sido sempre um bom autarca" e é um nome "reconhecido pela população", e admitiu que o Chega poderá apoiar a sua recandidatura, indicando que o autarca, que se candidatou como independente, "será sempre um nome em cima da mesa" e que "não é um nome que seja de descurar".
"A estrutura do Chega está a trabalhar bem na Figueira da Foz. Temos uma estrutura muito sólida na Figueira, estamos a trabalhar bem, estamos à procura dos melhores nomes para isso também. Neste momento não há conversa nenhuma com o doutor Pedro Santana Lopes para ser apoiado pelo Chega, mas no futuro não se sabe", afirmou.»

Estão todos a ponderar....

 ... mais um!

«Paulo Portas pondera uma candidatura presidencial A mais de um ano das presidenciais, os possíveis candidatos multiplicam-se. O CDS aguarda a decisão do antigo líder, após Luís Montenegro ter circunscrito o apoio do PSD a um candidato do partido.»

O movimento antiturismo é um espelho do discurso anti-imigrantes

 Via Público (para ler melhor clicar na imagem)

Embarcação à deriva perto de Buarcos...

(Nota: ... não tem nada a ver com  PS Figueira.)

Via Diário as Beiras

Vandalismo

 Via Diário as Beiras

domingo, 8 de dezembro de 2024

O melhor texto que li sobre Mário Soares

A caricatura, por Rui Pereira

«A canonização de Mário Soares por ocasião dos cem anos sobre o seu nascimento tem pouco de surpreendente para quem conhecer de Serge Moscovici a definição de sociedade como “machine à faire des dieux”. Sacros ou profanos, os deuses que criamos destinam-se acima de tudo a abençoar os seus crentes e criadores e, já agora, se necessário, a amaldiçoar os seus incréus. Soares, como qualquer outra figura humana, assim o fez, honra lhe seja, não enquanto presumível deus, mas enquanto controvertido homem.

Transformar Mário Soares no homem a quem devemos a liberdade e a democracia, naquele que raramente teve dúvidas e nunca se enganou, como se deduz do encómio segundo o qual ele esteve sempre “do lado certo”, é um erro de destinatário, por um lado, e um golpe de facção, por outro lado.
Devemos abril aos seus militares. Devemos a revolução aos seus revolucionários. Devemos a contrarrevolução aos seus contrarrevolucionários, um dos quais foi, sem dúvida, Mário Soares. O mesmo Mário Soares que, com a coragem moral e física que devemos reconhecer-lhe, se reunia diariamente com Frank Carlucci no sótão da embaixada norte-americana em Portugal, enquanto gritava, mentindo publicamente, contra a sujeição dos comunistas a Moscovo (imagine-se que era Álvaro Cunhal quem se reunia diariamente com o embaixador soviético em Portugal!!!).
O mesmo Mário Soares que, com a coragem que se lhe deve reconhecer, encheu a Presidência da República de spinolistas que no PREC tinham organizado a conspiração consumada em novembro de 1975, num arco extenso que se estendia do ELP/MDLP, ex-agentes e responsáveis da PIDE/DGS até ao Partido Socialista, passando por embaixadas e serviços secretos como os alemães, a CIA ou o MI6 -de onde veio a bomba que matou o padre Max e a estudante Maria de Lurdes, por exemplo. Rui Mateus conta bem isso. E Edmundo Pedro, preso quando ia devolver as armas que lhe tinham sido entregues para o 25 de novembro, pode corroborar e bem o fez, como foi abandonado por Eanes e por… Mário Soares.
Uma coisa é jantar descontraidamente, ou viajar sibariticamente com Soares através do mundo, receber das suas mãos prémios (como foi o meu caso, enquanto jornalista, aliás) e prebendas, outra é partir daí para acreditar no slogan “Soares é fixe”. Soares era fixe para com quem era fixe para com ele. Quem não o fosse ou deixasse de o ser, percebia como o slogan era isso mesmo, uma invenção de propaganda.
Respeito a figura de Mário Soares, na medida em que se pode respeitar um adversário de valor. Não para lhe maquilhar de inteligência a esperteza, não para nele confundir a atração que o seu poder exercia sobre a intelectualidade aprazível com algum dote de cultura excecional. Soares era um político hábil, muitas vezes no pior sentido deste adjetivo aplicado àquele substantivo, mas não era um intelectual. Foi uma figura histórica, mas não um vulto da cultura. Teve um programa ideológico-político para o país e um projeto pessoal para si mesmo. Cumpriu-os a ambos. E como a história é feita pelos vencedores, são esses que fazem de Soares, como sempre fizeram desde que ele se tornou um potentado neste país, mais do que ele foi. O que é por bajulatória uma forma de o tornarem menos do que ele foi.»

Tenham cuidado com a cor da pintura do edifício do parque de estacionamento: fará toda a diferença em ser "parda" ou branco às riscas azuis...

Via Diário as Beiras: «Santana Lopes recupera a decisão de construir um parque de estacionamento no parque das Gaivotas. Mas, em vez de ser subterrâneo, será construído em altura, com capacidade para 160 lugares. O presidente da Câmara da Figueira da Foz, que fez o anúncio na reunião de câmara, adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que o parque terá três pisos, o último destinado a restaurante ou bar. Os custos da construção, ressalvou Santana Lopes, serão suportados pela Dornier, a concessionária do estacionamento à superfície na cidade da Figueira da Foz. Aliás, o edifício será construído numa zona concessionada a esta empresa.»
Imagem via Miguel Almeida
Já se esqueceram da polémica causada pelo barracão provisório, que tanto foi vilipendiado, por "causa do impacte ambiental muito carregado, tendo em conta a cor que foi escolhida"?

O almirante agradece

«Há muitos responsáveis por a mais nobre atividade que há numa comunidade ter caído em desgraça. Sim, não há nada mais importante numa comunidade do que as pessoas que são responsáveis pelo bem comum. Os primeiros a contribuir para o desprestígio da classe foram os próprios políticos. 
Chegaria lembrar que o político que mais eleições venceu no Portugal democrático continua a renegar essa qualidade. 
A afirmação constante de Cavaco Silva deste contrassenso é uma excelente contribuição para todos os populismos. 
Mas há mais. A forma como os próprios desmereceram a carreira, promovendo salários baixos para cargos fundamentais de interesse público, levou ao afastamento de muita gente de qualidade, mas é sobretudo atentatória à responsabilidade da tarefa. Depois, através duma insana quantidade de incompatibilidades, fez-se com que praticamente só seja possível à gente das Jotas e a professores aceder à carreira política, nomeadamente ser deputado. Pior, ir para ministro de um setor que se conhece representa sobretudo não se poder regressar durante muito tempo à carreira que se tinha. Tudo isto foi feito pelos próprios políticos, mas sob o aplauso dos cidadãos. 
Sim, nós também temos feito a nossa parte, e de que maneira. Ajudamos a que seja impossível para uma pessoa que queira preservar o seu bom nome e a sua honra fazer um percurso político, ajudando os pasquins que têm como modelo de negócio difamar e insultar; fazemos generalizações sobre “os políticos”, confundindo o trigo com o joio; olhamos com nojo os partidos e associações cívicas, deixando-as entregues a quem se quer aproveitar delas e não as usar para o bem comum. 
Queremos alguém por não ser político diz muito do nosso amor pela democracia. Mas diz sobretudo muito sobre aquilo que fizemos para desprestigiar quem é essencial para o seu funcionamento. Gouveia e Melo agradece.»

sábado, 7 de dezembro de 2024

Construção de unidade de saúde na outra margem

Via Diário as Beiras

Soares era diferente...

Miguel Sousa Tavares no Expresso desta semana.

«Ao pé de Soares e dos da sua geração, nenhum dos políticos de hoje vale absolutamente nada. Aqueles tinham causas; estes têm oportunidades. Aqueles, mesmo quando aos tombos, queriam o bem; estes, na melhor das hipóteses, não sabem o que querem.»

Santana Lopes, no dia 7 de Dezembro de 2023, na cerimónia de inauguração das comemorações do centenário do nascimento de Mário Soares, na Figueira. 

«No tempo em que vivemos precisamos de inalar exemplos destes para podermos ter força para lidar com este mundo complicado em que vivemos». 

No Portugal de 2024, em que os cidadãos têm medo do futuro, decorrido um ano, talvez tivesse sido esse o ponto mais relevante desta iniciativa de Pedro Santana Lopes: relembrar o enorme contributo de Mário Soares para o Portugal em que vivemos em 2024.
Em Dezembro de 2016, estava Mário Soares internado no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, a jornalista Maria Elisa que entrevistou muitas vezes o antigo Presidente da República, deu um testemunho emocionado sobre o papel de Soares na história da Democracia portuguesa. 
Disse aos jornalistas: “tenho medo que as gerações mais novas não percebam o quão importante foi Mário Soares”.

Era eu muito novo, alguém me disse que "velhice é posto".
Agora que cheguei, confirmo: é um posto, mas muito ingrato.
Sem me vangloriar disso, sou do tempo: 
- do Salazar. - do Marcelo Caetano. - do Palma Carlos. - do Vasco Gonçalves. - do Pinheiro de Azevedo. - do Sá Carneiro. - do Pinto Balsemão. - do Freitas do Amaral. - do Ramalho Eanes. - do Sócrates. - do Passos Coelho. - do António Costa. - do Montenegro. - do Toni de Matos. - do António Calvário. - do Artur Garcia. - da Madalena Iglésias. - da Simone de Oliveira. - da Shirley Bassey. - de Os Beatles. - do Eusébio. - do Carlos Lopes. - do Armando Aldegalega.
- do escudo. - dos surtos de cólera. - dos chiqueiros e esgotos a céu aberto. - dos filmes e livros proibidos. - da guerra colonial. - das barracas nas dunas da Cova . - da miséria. - da fome. - do pé descalço.
- em que se morria por falta de cuidados médicos. - do trabalho escravo, no mar e em terra. - da obrigatoriedade da disciplina de Religião e Moral no ensino secundário...
- do 25 de Abril de 1974.
E, também, sou do tempo de Mário Soares. 

O 25 de Abril de 1974 permite que ande por aqui.
A  nossa Pátria, em oito séculos de história, portou-se quase sempre mal com as suas gentes.
Reconheçamo-lo...
Quem somos nós para o contestar?..
Nos dias que passam, a injustiça, o silêncio, o medo e a fome  aumentam neste velho País.
Sente-se e, por vezes, ouve-se,  aqui e ali, um soluço que risca o frio muro da tristeza – o que, mesmo para gente com muita lata, mas pouca vergonha, não deixa de causar incómodo.
Mas, o pano de fundo é desolador: Portugal, quase moribundo e arfante, parece estar a morrer devagar.

"Soares é fixe". Continue, pois, a comemorar-se Mário Soares.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Ary dos Santos, 87 anos de idade...

«... ser poeta é escolher as palavras que o povo merece.»

 

By passing... (continuação)

Pedro Santana Lopes:

"O Conselho de Ministros aprovou ontem uma importante decisão para a Figueira da Foz, com expressa autorização para o investimento de 27 milhões de euros num Big shot de 3 milhões de metros cúbicos, a que se juntam obras na Barra do Porto, também de 20 milhões de euros.
“Por coincidência”, é agora que tudo se confirma e/ou se concretiza. Cumprir ou ver cumprir o dever é tão bom e tão importante.
PS- um abraço ao Arquiteto Miguel Figueira, ao Eurico Gonçalves e ao SOS Cabedelo."

Gostava de estar optimista, mas não estou...


PS-
Tal como o Dr. Pedro Santana Lopes, também endereço um abraço ao Arquiteto Miguel Figueira, ao Eurico Gonçalves e ao SOS Cabedelo.
Eles sabem porquê.
Foto sacada daqui