segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Prémio JN já arrancou

 Foto Pedro Agostinho Cruz

«O 31.º Grande Prémio JN arrancou hoje na Figueira da Foz com um contra-relógio individual de 11,3 quilómetros com início na Praia de Quiaios.»

Santana voltou a sair a meio de um debate televisivo

Imagem via Samuel Quedas

Mais uma vez, teve-os no sítio.

Nota de rodapé.
Privacidade dos políticos: o debate entre Santana Lopes, Helena Ferro Gouveia e Mafalda Anjos na íntegra. Para ver, clicar aqui.

Figueirenses...

 Via Diário as Beiras

Desculpem a minha ignorância, mas alguém me consegue explicar o que é isto tem a ver com a minha saúde no futuro?

 Via Diário as Beiras

Angola é nossa?

«Diz o take da Lusa que o filho de Baltazar Rebelo de Sousa recusa comentar as eleições em Angola, não por ser um Estado independente e soberano, mas por o processo eleitoral ainda estar a decorrer. Depois tudo o que é jornal, rádio e televisão, repete o take da Lusa, e tornam a repetir o take da Lusa, de microfone estendido à roda de Marcelo, já em território angolano à saída do aeroporto em Luanda. E Marcelo repete o take da Lusa e recusa comentar o processo eleitoral que ainda decorre. E o tabu dura quarenta e oito longas horas até alguém com sentido de Estado se ter lembrado de chamar o Presidente da falta de noção à razão, e jornalista não foi de certeza, tal a vertigem mediática para o espectáculo circense. Estas coisas deviam deixar-nos profundamente envergonhados ou, no mínimo, embaraçados, mas a seguir o artista sai aos beijinhos, de telemóvel em punho para a selfie, e toda a gente encolhe os ombros "tadinho, é assim mas não é má pessoa, o que é que se há-de fazer?"

Daqui

Preparem-se para o que ai vem...

«O chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, afirmou que o bloco está a enfrentar desafios significativos devido às sanções que impôs à Federação Russa.»

Banda de Santana - Sociedade Musical Santanense, vai comemorar 128 de vida retomando as tradicionais celebrações

Parabéns à Banda de Santana - Sociedade Musical Santanense

domingo, 28 de agosto de 2022

Fernandes Tomás, 200 anos depois da sua morte, e a importância do seu exemplo na explicação do que é a liberdade e a democracia aos jovens

Manuel Fernandes Tomás
 nas Cortes Constituintes,
 em quadro de 
Veloso Salgado.
FERNANDES TOMÁS, PATRIARCA DA LIBERDADE, talvez o mais ilustre de todos os figueirenses, nasceu a 31 de Julho de 1771, ano em que a então Aldeia foi elevada a Vila, na Rua dos Tropeções, mais tarde Rua do Quebra-Costas (hoje rua 31 de Julho).
"Morreu a 19 de Novembro de 1822, pelas 11 horas da noite" por "inflamação intestinal crónica" ou "desordem crónica das vísceras"
Morreu em "quase miséria" tendo sido criada, 10 dias antes do seu falecimento, uma comissão de beneficência para angariar fundos para a sua família.
"Não enlevava os ouvidos, nem arrastava os ânimos com as torrentes da eloquência. Persuadia ou desarreigava! A frase quase nua e correcta, toda luz e força, partia directo ao alvo e feria-o no centro. Revelando todo o pensamento detestava as ampliações retóricas e os artifícios supérfluos. Não ornava a verdade: dizia-a".(Rebelo da Silva)
(Nota: Expressões entre aspas retiradas do livro de José Luís Cardoso, “Manuel Fernandes Tomás, Ensaio Histórico- Biográfico”, cadernos Municipais, 1983)

Quanto mais distantes estamos do passado, mais a memória colectiva tem tendência a ir desvanecendo. 
Como podemos salvaguardar, ou até mesmo fortalecer, a memória e «os últimos instantes de um homem grande, para que os presentes e os vindouros aprendam o modo heróico de afrontar a morte»
Na "oração fúnebre", lida a 27 de de novembro de 1822, em sessão extraordinária da Sociedade Literária Patriótica, Almeida Garret considera Fernandes Tomás "o patriarca da regeração portuguesa".
"E quem choramos nós: quem lamentam os portugueses? Um cidadão extremado; um homem único; um benemérito da Pátria, um libertador dum povo escravo".

Vivemos tempos complicados: andam por aí uns líderes populistas, generosos nos ódios, mas parcimoniosos em políticas específicas, que usam a política de esquerda e direita, muitas vezes em simultâneo, para nos quererem fazer crer que a sociedade está dividida entre dois grupos: "a população pura" e a "elite corrupta".
O público-alvo dos populistas, é quem se sente economicamente ameaçado pela globalização, quem teme que os imigrantes roubem os empregos.
Na visão hipócrita e pretensamente moralista do novo populismo, o "povo" justo está a lutar contra as "elites" malvadas. Mas não é claro quem pertence a que grupo, já que a linguagem populista é emotiva e imprecisa. As pessoas são a "maioria silenciosa", os "portugueses bons", "o povo humilde" e os jovens?
A política populista de hoje, com a pretensão de deter o monopólio da verdade, é profundamente antidemocrática. O apelo do populismo aumenta quando sistemas políticos e económicos parecem falhar. O passado explica e alerta para os perigos que vivemos em 2022: a ascensão dos jacobinos nos estágios iniciais da Revolução Francesa, os que "Nada Sabiam" na América do século XIX, os fascistas na Itália de Mussolini, os nazis na Alemanha de Hitler, ou o Salazarismo, que é o nome que se dá para o Estado Novo português, período ditatorial que foi iniciado em 1933, em Portugal, e finalizado em 1974 por meio da Revolução dos Cravos.
Todos esses grupos reivindicavam possuir pureza moral e prometeram varrer o antigo sistema corrupto em nome do "povo".
No presente, na Hungria, na Polónia e na Turquia, podemos ver que quando os populistas ganham poder usam as ferramentas que têm à mão, incluindo o Estado, para destruir as instituições democráticas.

Em 2022, quase 200 anos depois da morte de Fernandes Tomás, "um homem que honrou a natureza e como cidadão a Pátria", qual o olhar dos jovens sobre "o libertador dos Portugueses, que salvou a Pátria e morreu pobre"?
Quanto mais distantes estamos do passado, mais a memória colectiva tem tendência a ir desvanecendo. 
Em 2022, 200 anos depois da morte de Fernandes Tomás e 48 depois do 25 de Abril de 1974, não é uma tarefa fácil e, muito menos, um desafio menor tentar explicar o que é o exercício da cidadania, a democracia e a liberdade a quem, felizmente, só conheceu um Portugal livre.

A inauguração será no próximo dia 4 de Setembro

 Via Diário as Beiras

Atenção às alterações do trânsito para amanhã

 Via Diário as Beiras

sábado, 27 de agosto de 2022

"Administração do Porto de Aveiro e Figueira da Foz em tempo de mudanças: Carlos Monteiro terá sido abordado e até entregue documentação solicitada para dar seguimento ao processo de seleção"

Notícia Figueira TV, citando fonte próxima do PS


Segundo a Figueira tv,  "a nova Administração comum aos portos de Aveiro e Figueira da Foz está a ser constituída, com uma forte possibilidade de integrar uma personalidade figueirense.
Como tem sido ventilado, Carlos Monteiro, actual vereador socialista e ex-presidente da Câmara da Figueira da Foz, destaca-se como um dos nomes mais prováveis. 
Recorde-se que Pedro Santana Lopes, presidente do Município, declarou publicamente, numa reunião da edilidade, desejar que a Administração do Porto integrasse um elemento da Figueira da Foz, e veria com bons olhos a escolha de Carlos Ângelo Ferreira Monteiro. 
A FigueiraTV soube, de fonte próxima do Partido Socialista, que Carlos Monteiro terá sido abordado e até entregue documentação solicitada para dar seguimento ao processo de seleção. 
A actual Administração do Porto de Aveiro e Figueira da Foz tomou posse em Abril de 2019, tendo terminado já o seu mandato."

A vegetação do areal urbano... (5)

 Via Diário as Beiras

Entra hoje em funções o novo conselho de administração do HDFF

 Via Diário as Beiras

Da série, vamos pôr este país a dar lucro?

"Entre 17 e 21 de maio de 2023, os preços nos alojamentos da cidade de Coimbra subiram em média cerca de 400 por cento em comparação com os mesmos dias, mas da semana anterior"...

CAMINHADA/PIQUENIQUE/RECOLHA DE LIXO, UMA INICIATIVA DO PARTIDO ECOLOGISTA OS VERDES NA PRAIA DO CABEDELO


O Partido Ecologista Os Verdes vai levar a efeito amanhã, domingo, uma “Caminhada com apanha de lixo” na Praia do Cabedelo, e respetiva envolvente, com início pelas 09H30. 
No fim desta acção, que durará mais ou menos duas horas, realiza-se, por volta das 12H00, o habitual piquenique partilhado (“traz o teu, come de todos”), que para além do convívio tem permitido abordar a situação ecopolítica e a ação ecologista. Os Verdes, com esta iniciativa, pretendem alertar a população para a problemática dos resíduos. Por um lado, sensibilizando os cidadãos para evitar a deposição de lixo no espaço público, muito frequente em zonas de grande afluência de pessoas, como é o caso das praias e zonas adjacentes. Por outro lado, alertar para a necessidade de reduzir os resíduos a montante, a primeira etapa dos 3R’s, que depende da acção política e das próprias empresas.
“Apesar de Os Verdes terem apresentado ao longo dos anos várias iniciativas parlamentares, no sentido de reduzir a produção de resíduos a montante, a verdade é que sucessivamente estas acabaram por ser rejeitadas”
A acção, que contará com dirigentes nacionais do partido, insere-se na campanha nacional S.O.S Natureza que o PEV está a levar a cabo e que percorrerá o país até ao final de 2022. 
A inscrição pode ser realizada através do e-mail osverdescentro@gmail.com.

Ponte da Figueira da Foz, ontem à tarde...

 Foto António Agostinho

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

A vegetação do areal urbano... (4)

 Via Diário as Beiras

Que família tão unida...

"Agressão estará na origem da demissão de Gabriel Mithá Ribeiro"

Grupo parlamentar do Chega, liderado por André Ventura (na fila logo atrás do líder, vê-se Bruno Nunes à direita e Mithá Ribeiro à esquerda)

© Mário Cruz/Lusa

Segundo o Diário de Notícias, "um desentendimento que culminou numa agressão de Bruno Nunes a Gabriel Mithá Ribeiro, numa reunião do grupo parlamentar, antes de um Plenário na Assembleia, terá sido o que precipitou a saída do vice-presidente do Chega da posição de vice-presidente."