segunda-feira, 4 de outubro de 2021

A Figueira tem mesmo de mudar e passar a ser para todos a Primeira

O movimento Figueira a Primeira, liderado por Pedro Santana Lopes, apelou à “responsabilidade democrática” das outras forças políticas eleitas para o município figueirense. 
Em comunicado, os vencedores das eleições autárquicas do passado dia 26 de setembro para a Câmara Municipal, referem que a minoria no executivo e na assembleia municipal não é novidade no concelho. 
Situações análogas já aconteceram anteriormente na Figueira da Foz, no mandato do Dr. João Ataíde, assim como acontece e irá acontecer em várias autarquias do país”, referem. Como tal, entendem que o sentido de responsabilidade democrática deve prevalecer “sobre aquilo que as campanhas eleitorais tendem a destronar”. Na mesma nota, o movimento recorda “os obstáculos” que a FAP teve ao longo deste acto eleitoral e que passaram pelas “sucessivas queixas em Tribunal colocadas por adversários; a impossibilidade de concorrer com o seu símbolo ou com o nome do seu cabeça-de-lista e a retirada da corrida autárquica de duas listas da FAP, nas freguesias de Alqueidão e Lavos”. “Na base de todas as questões jurídicas, cuja superior apreciação não nos cumpre questionar, estiveram questões que não se colocam nas candidaturas partidárias, mais simplificadas, numa espécie de grelha de partida desenhada para dificultar resultados como os que a FAP, afinal, contra ventos e marés, e graças à confiança dos figueirenses, acabaria por obter”, acentuam. 
A terminar, sobre o futuro, o movimento sublinha que “esta é a hora do trabalho. Para todos, com todos. Para todos os figueirenses, sem excepção”.

A partir do próximo dia 17, data da posse, Santana Lopes terá nos próximos quatro anos, alguns desafios que poderão, no caso de serem superados, contribuir para promover o desenvolvimento do concelho. 
Não gostei do rumo que as coisas levaram na campanha eleitoral. Não gostei, porque acima das lutas pessoais e políticas, se encontra algo muitas vezes esquecido e poucas vezes colocado nas prioridades numa disputa autárquica - a Figueira da Foz e os seus habitantes. 
Nunca fui adepto - muito menos admirador -  do estilo de Pedro Santana Lopes. Na sua equipa de vereadores estão lá alguns de cujo estilo também não gosto. Todavia, tanto Santana Lopes como os vereadores não vão tomar posse para me agradarem, mas sim para agradarem com trabalho, competência e dedicação ao maior número possível dos cerca de 60 mil habitantes do concelho da Figueira da Foz. 
Agradar politicamente na Figueira em Outubro de 2021, é trabalhar para fazer este concelho sair do marasmo e da letargia, implementando dinâmicas que permitam dar passos positivos, colocando em primeiro lugar o interesse colectivo. Os interesses pessoais e de grupos amigos do sistema, não podem ter lugar na próxima governação: o exercício de cargos políticos é para servir e não para os seus detentores se irem servindo... 
Bem sei que é difícil. Admito que, eventualmente, algum protagonista deste novo poder autárquico venha a fazer mais do mesmo: por a "pata na poça", por achar que a promiscuidade e as incompatibilidades são males menores, quando se está sentado na cadeira do poder. 
Espero que isso não aconteça. Ainda faltam alguns dias para o dia 17, dia da posse e de festa para alguns. 
Para todos nós, mas especialmente para os que vão estar em festa, faço votos para que os aproveitemos como dias de reflexão.

Coisas que dão que pensar...

Pensamento da semana

"Haver 9,3 milhões de eleitores num país com 10,3 milhões de habitantes é um prodígio aritmético, mesmo sabendo-se que os portugueses fazem cada vez menos filhos. Com tanto eleitor fictício, não admira que a abstenção alcance níveis impressionantes."

Pessimismo

"Não gosto nada que me deem razão. Sempre que me dão razão, é porque antecipei correctamente um cenário negativo. Um pessimista como eu quer sobretudo não ter razão."
Pedro Mexia

domingo, 3 de outubro de 2021

Cotrim

Hoje, Cotrim de Figueiredo, deputado da IL, diz que o Estado não pode salvar bancos. Era socialista e não sabia."


"Estudou na Escola Alemã de Lisboa, seguindo-se a graduação em Economia na London School of Economics. De regresso a Lisboa, tirou um MBA em Administração, Negócios e Marketing na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa. Foi administrador da Compal entre 2000 e 2006 e, simultaneamente, da Nutricafés entre 2003 e 2006. Seguiu-se a Privado Holding, dona do BPP, onde atingiu o cargo de presidente executivo[1], no ano de 2009. Depois da resolução do BPP, o maior activo da Privado Holding, mudou-se para a área da televisão, para o cargo de director-geral da TVI de 2010 a 2011. Foi presidente do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal entre 2013 e 2016 e em 2015 foi eleito vice-presidente da European Travel Commission.[2] Esteve, também, envolvido nas negociações que trouxeram a Web Summit para Lisboa, em 2015.[3] A 6 de outubro de 2019 foi eleito Deputado nas Eleições Legislativas Portuguesas de 2019, sendo o primeiro obtido pelo partido Iniciativa Liberal."

A Belize está no exterior

Cátia Domingues, humorista
"Mais um caso de um blogger português num país paradisíaco. Estou a falar de João Oliveira Rendeiro, autor do “Arma Crítica” e um condenado a 19 anos por crimes de fraude fiscal, abuso de confiança e branqueamento de capitais. 

No dia em que soube que tinha sido condenado pela terceira vez, o Pilantra Mais Doce fez um post, mesmo ao lado do anúncio do evento de lançamento do seu livro intitulado “A defesa da honra”, onde revela: “Não tenciono regressar. É uma opção difícil, tomada após profunda reflexão”.

Todos nós imaginamos a reflexão do ex-banqueiro e presidente-executivo do Banco Privado Português. Vou para a Prisão da Carregueira e dormir numa cela ao lado do Naifas, trocar cartões telefónicos por cigarros e comer todos os dias pratos como “talvez seja carne” ou “nunca vi comida com tantos tons de cinzento”. OU ir para uma praia das Caraíbas empanturrar-me em tacos al pastor enquanto passo o dia a apanhar conchas do mar com o meu novo amigo Nestor, um canadiano que anda pelo Mundo com uma mochila às costa depois de, em 1982, ter fumado aquela a mais e que nunca mais voltou ao que era. É o preferias mais difícil da história: preferias ver o sol aos quadradinhos ou ver o sol numa praia paradisíaca? Preferias tomar duche com centenas de homens no mesmo polibã ou que o único cock da tua vida fossem os de cocktails à discrição? São decisões difíceis para uma pessoa normal.

Numa entrevista à TVI, quando lhe perguntaram “Está preparado para cumprir a condenação?”, Rendeiro respondeu “eu sou uma pessoa livre de espírito”. E isto é muito bonito. Não como oportunidade para o encontrarmos mas uma oportunidade para ele se encontrar, que é muito importante e talvez o mais difícil desta vida. 

No entanto, descansa-me saber que Rendeiro vai ter o destino que merece: Enquanto não regressar a Portugal, nunca mais vai comer um prato de bacalhau à Brás como deve de ser. E isto deve doer."

"O patético e grandioso Santana Lopes"

Foto Diário as Beiras
Santana Lopes é muito mais que um "menino guerreiro". Voltou a reerguer-se, contra tudo e contra todos. Não é "imortal", mas bate qualquer gato em "vidas políticas".

POSTAL DO DIA via Luís Osório.
"Há dois anos, num debate nas legislativas, vi na RTP um debate em que Santana Lopes aceitou debater com os partidos mais pequenos.

Confesso ter sentido um bocadinho de vergonha. O que levaria aquele homem, além da cegueira de si próprio (que é sempre patética) a sujeitar-se a estar ali? Para o bem e para o mal fora primeiro-ministro e um pouco de tudo no último quase meio século.
É um motivo suficientemente poderoso, o narcisismo. Não há muito para acrescentar e não devemos procurar mais explicações. Pedro Santana Lopes achou que o país iria reconhecer o seu percurso, achou que seria eleito e que a sua Aliança baralharia as contas do jogo político.

Pedro Santana Lopes é um personagem único. Um sonhador. Alguém que nunca enriqueceu da política, alguém que apenas perdeu dinheiro com a política. Porque achava que tinha um destino a cumprir? Sem dúvida. Por loucura? Não tenho dúvida. Por egocentrismo e vaidade? O mais possível.

Ah, mas é um democrata. Um dos grandes democratas da nossa República. Essa é a razão do meu aplauso."

sábado, 2 de outubro de 2021

Não foi uma cissão, mas que PSD vai sobreviver às autárquicas 2021?

Ficaram «dois», mas não foi uma cissão: foi um golpe de asa...
E de golpe... Mas não uma cissão
Os mortos não se «matam» em divergências, desinteligências, desarmonias, dissidências, recriminações, retaliações, golpes de poder para o poder e mais poder... 
Ainda restam dois!
Mito urbano: apesar de Santana Lopes ter passado por cá há 24 anos, e estar de regresso em 2021, a Figueira provinciana continua a existir.

Espirituoso azedo que me vai acompanhar nos próximos 17 dias...

O galo costuma cantar até na manhã em que vai acabar na caçarola.

No PSD Figueira o imenso muro de silêncio tem os dias contados?..

Depois do saldo apurado nas eleições autárquicas de domingo passado, tem-se falado muito... 
Há por aí, porém, quem continue a agir como se, no fundo, no fundo, não se tivesse passado nada. 
É claro que há quem pense que na Figueira não se passa nada... 
Contudo, algo parece estar a acontecer. Pelo menos, tive oportunidade de ler na edição de hoje do Diário as Beiras, algo que leva a crer (não confundam: não é querer, é crer...) que sim...

A arte de viver


"Está ao teu alcance ser invencível, desde que não te aventures em nenhum concurso cuja vitória não dependa de ti. 
Considera pois, ao ver um inimigo com mais honrarias do que tu, mais poderoso ou que de qualquer outro modo goze de maior renome, que estás a ser levado pela ilusão. 
É que, se de facto a essência do Bem é algo que depende de nós, não há então lugar para a inveja ou para o ciúme. E não desejarás ser general, pretor ou cônsul, antes e só um homem livre. 
Para tal há um só caminho: o desprezo por tudo quanto de nós não depende." 

Por falar em desempregados...

Isto em 2021 tem mesmo de tomar rumo, porque os figueirenses merecem...
"Nunca lutes com um porco. Ficas todo sujo, e ainda por cima o porco gosta." 
Esta frase, do dramaturgo irlandês Bernard Shaw, encerra em si mais do que o sarcasmo, em que ele era exímio: é uma lição de sabedoria política
Um blogger sempre bem disposto só trata das grandes questões: política, sexo,  religião, futsal, morte...
E ele?
Coitado: não é nada de nada...

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Eleições Autárquicas/2021 - Resultados finais na sequência do apuramento da Assembleia de Apuramento Geral

Para ler melhor clicar na imagem.

Um olhar sobre o Jardim Municipal

 Foto Luís Pena

Carlos Monteiro e Ricardo Silva

Já houve várias abordagens às autárquicas 2021, na Figueira.
Já se falou na vitória de Santana para a Câmara. Já se falou na vitória amarga do PS nas freguesias e na Assembleia Municipal. No quase  esvaziamento do PSD Figueira. Nas perdas  da CDU, do BE e do CDS que continuam sem peso autárquico significativo.
Contudo, não vi nenhuma análise profunda a dois nomes que marcaram decisivamente estas eleições.
Carlos Monteiro: nas duas vezes que foi a votos como cabeça-de-lista perdeu.
Quando João Ataíde deixou a Figueira e partiu para Portugal, para o seu lugar, avançou Carlos Monteiro. Politicamente, antes de 2009, de 2001 a 2005, foi membro da Assembleia de Freguesia de S. Julião da Figueira da Foz. E, de 2005 a 2009, foi membro da Assembleia Municipal da Figueira da Foz. 
Com a ascenção de Carlos Monteiro a presidente, o provincianismo figueirinhas delirou com a ideia de ser um dos seus a limpar o que foi feito por quem realmente mandou na Figueira, entre outubro de 2009 e abril de 2019. 
"Em Abril de 2019, mais  importante que saber quem tinha sido, o que estava em cima da mesa era saber o que seria Carlos Monteiro como presidente de câmara até Setembro de 2021. 
Poderia vir a ser um dos melhores presidentes dos últimos 40 anos. Se tivesse sabido ouvir e comunicar com os figueirenses. Se tivesse sabido ser justo nas decisões difíceis. Se soubesse ter sido gestor e político. Se tivesse ter sabido distinguir as prioridades. Se soubesse ter lidado com os erros e ter feito as necessárias rectificações. Se tivesse sabido para onde ia e não navegar à vista. E, sobretudo, se tivesse sabido claramente o que queria e  para onde conduzia o concelho."
Carlos Monteiro foi uma desilusão. Fica para a história como apenas mais um. Com o pormenor de não ter sido eleito presidente. Ascendeu ao cargo por sucessão.
O resultado de pôr quem não serviu para a freguesia de S. Julião a lidar com um concelho como a Figueira ficou, nos dois anos em que esteve no poder, cada vez mais visível, como aliás em devido tempo foi previsto aqui no Outra Margem.
Com a ida de Ataíde para Lisboa, Monteiro teve o seu momento de deslumbramento. Foi um daqueles momentos raros, um golpe de sorte (acabou por ser de azar...) que acontecem por vezes às pessoas e também aos políticos. Daqueles momentos que fazem tudo ganhar objectivo e sentido - toda a espera, toda a paciência, os sapos engolidos e todo o trabalho, finalmente,  a valerem a pena. 
Faltou, porém, a consagração: Monteiro ter sido validado pelos votantes do concelho. O verdadeiro objectivo do medíocre percurso político de Monteiro, ser aceite por uma sociedade figueirense que sempre o rejeitou. A derradeira meta era vencer essa rejeição. Não conseguiu.
Ricardo Silva: em 2017 foi o quarto na lista à Câmara encabeçada pelo Dr. Carlos Tenreiro e o PSD elegeu 3 vereadores. Ricardo Silva ficou à porta, mas acabou por ocupar o lugar de vereador em substituição de Ana Oliveira. 
Em 2021, era o número dois na lista do Dr. Pedro Machado e o PSD elegeu um vereador. Voltou a ficar à porta.
A curto prazo veremos se avança para a vereação ou se o PSD Figueira, que vai ser o fiel da balança na próxima gestão autárquica, indo ao encontro daquilo que certamente será do interesse do Dr. Santana Lopes, consegue encontrar outra solução interna para viabilizar uma gestão autárquica sem sobressaltos nos próximos 4 anos.
Na Figueira, como em todo o lado, não há políticos imprescindíveis.
E se os houvesse, não seria certamente, politicamente falando, um especialista em criar factos políticos e dar "cambalhotas" políticas.
 
Entretanto, o Dr. Pedro Machado considerou que o seu papel está cumprido e foi dedicar-se ao turismo.
A vida é tão simples...

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Rendeiro...

No dia 22 de Setembro, os advogados do BPP avisaram a Justiça portuguesa para o perigo de fuga de João Rendeiro. Hoje, o Conselho Superior de Magistratura (órgão que fiscaliza os magistrados) concorda com a juíza titular do processo (Tânia Loureiro Gomes) que considerou que «nada fazia prever que havia perigo de fuga».
A passividade e o manto de silêncio sobre a fuga de João Rendeiro, ao mais alto nível institucional, remetem os protagonistas para a sarjeta política em que estão tão habituados a chafurdar que já nem dão conta da porcaria que os cidadãos vêem. Uns com os olhos no chão, outros a fazerem graças nervosas e ainda uns quantos a meterem o princípio da responsabilidade política no bolso e até a invocarem a presunção de inocência.
Entretanto, a manobra de diversão para abafar a fuga de João Rendeiro à custa das Forças Armadas. 
O fait divers que serviu para desviar as atenções da fuga de João Rendeiro ficou "esclarecido".  Agora, resta esperar – boa sorte! – pela palavra presidencial sobre mais um escândalo na Justiça que faria cair o governo em qualquer país digno de um Estado de Direito.

"Para alguns sectores social-democratas locais, a aproximação a Pedro Santana Lopes é encarada como vital para a reabilitação do partido..."

Perante este cenário, e tendo em conta o que aconteceu na campanha eleitoral, o que resta ao PSD Figueira fazer com Ricardo Silva, ainda presidente da concelhia? 
Ao que transpirou para a opinião pública, o clima anda muito crispado e há muita contestação pelos lados da Rua da Liberdade à metodologia utilizado pelo presidente da concelhia.
Segundo o que conseguimos apurar junto de fontes ligadas à concelhia do PSD Figueira, este comunicado não saiu de nenhuma tomada de posição colectiva desta estrutura dirigente do partido. Nomeadamente, existe grande descontentamento pelo facto do presidente da concelhia ainda não ter apresentado a demissão e continuar, ainda que ligado às máquinas, a tentar manter o poder a todo o custo.

Via Diário as Beiras

O "fenómeno" Santana, "apesar de querer “enterrar machados de guerra”, deixou claro "que ninguém o verá do lado contrário ao dos seus princípios por interesses políticos”, ao dizer que “sabe bem qual é o seu bando”

 Via Campeão das Províncias

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Na despedida, a obra para o futuro: “O MAR QUE NOS UNE” ...

 Via Paulo Pinto

"Os Municípios da Figueira da Foz, Cantanhede e Mira representados em “O mar que nos une” uniram-se, para um projeto cultural focado no mar, a realizar simultaneamente nestes três concelhos.

A candidatura orçada num valor de cerca de quase 300 mil euros, para a Programação Cultural em Rede 2021, foi aprovada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). Financiamento a 100%.

O projecto, com direcção artística de André Varandas, visa integrar, capacitar e revitalizar os agentes culturais e artísticos oriundos dos territórios dos três municípios, que constituem, seguramente, um dos sectores mais afectados por esta situação pandémica.

A Programação em Rede “O Mar que nos Une” inclui 120 associações e artistas locais, com 208 eventos a apresentar em 57 locais dos três concelhos que se uniram nesta iniciativa.

Os eventos serão criados em 24 “oficinas”.

O Mar é o elemento unificador das características das populações dos concelhos de Figueira da Foz, de Cantanhede e de Mira e é uma iniciativa para a revitalização do sector, que está fragilizado devido à situação pandémica provocada pela covid-19, sendo a iniciativa um apoio aos artistas e colectivos artísticos, culturais e recreativos, que há muito se encontram em situação de imposta estagnação e suspensão da sua normal actuação.

Nota: Obra no Cabo Mondego
Imagem de uma “Amonite”, constituem um grupo extinto de moluscos que existiu há milhares de anos na zona do Cabo Mondego.

Obra de - Bordalo II, o artista ecológico."