"A 7.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, que este ano decorreu em formato híbrido, foi um grande sucesso, com várias centenas de participantes. A edição de 2021 teve como base o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, onde os participantes nacionais realizaram as suas intervenções. Os intervenientes de fora do país participaram via streaming, assim como os espectadores que se inscreveram.
quinta-feira, 27 de maio de 2021
VII Fórum “Vê Portugal” lançou pistas sobre o turismo interno depois da pandemia
"A 7.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, que este ano decorreu em formato híbrido, foi um grande sucesso, com várias centenas de participantes. A edição de 2021 teve como base o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, onde os participantes nacionais realizaram as suas intervenções. Os intervenientes de fora do país participaram via streaming, assim como os espectadores que se inscreveram.
A Sessão de Abertura contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, além dos anfitriões Fernando Tinta Ferreira, Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, e Pedro Machado, Presidente da Turismo Centro de Portugal."
Autárquicas 2021: apresentação da candidatura de Calos Monteiro
COSTA, GOVERNO E ESTADO AO SERVIÇO DE CARLOS MONTEIRO.
VAI PARA O MEIO PARA APARECERES NA TELEVISÃO!
Gritaria...
O então ministro dos Negócios Estrangeiros demitiu-se por não concordar com a escolha de Maria Luís Albuquerque para substituir Vítor Gaspar.
E disse que era “irrevogável”. Mas durou apenas quatro dias: Portas voltou atrás e manteve-se no governo como vice-primeiro-ministro.
Paulo Portas foi ao MEL dizer que os «populistas não sabem gerir situações complexas».
Deve imaginar que o povo já esqueceu a "irrevogável" demissão.
O que lhe vale é a gritaria...
quarta-feira, 26 de maio de 2021
Autárquicas de 2021: Carlos Monteiro e Santana Lopes...
VIA NOTÍCIAS DE COIMBRA: APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS MONTEIRO.
VIA REVISTA VISÃO: IRREVOGÁVEL COM SANTANA LOPES.
Atentado ambiental: uma estrutura em betão armado, construída sobre o areal da Praia do Ourigo, na Foz do Porto...
Na praia do Ourigo, junto ao molhe da Foz do Douro, no Porto, foi erguida uma estrutura de betão que está a gerar polémica.
Um dos candidatos à Câmara do Porto, Vladimiro Feliz, do PSD, afirma mesmo estar a avaliar a hipótese de avançar com uma providência cautelar para travar a obra.
Naquele local esteve instalado o Restaurante Shis, que em 2014 foi destruído pelo mar. Um ano depois, quando já tinha reaberto portas, um incêndio obrigou a fechar o estabelecimento de vez.
De acordo com a Câmara do Porto, a obra trata-se da reconstrução do restaurante "ao abrigo de um contrato de concessão para a utilização do Domínio Público Hídrico, estabelecido entre os concessionários e a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL)". O "licenciamento original" data de 2011, acrescenta a Autarquia.
O contrato foi renovado em 2017, quatro meses antes de a APDL dar parecer positivo à intervenção e envolve o pagamento mensal de três mil euros para utilização do espaço. É válido por 20 anos. No total, a APDL receberá 720 mil euros.
O candidato pelo PSD à Câmara do Porto, Vladimiro Feliz, diz estar preocupado "com a proliferação do betão" e critica a "passividade" do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, "relativamente a estes temas". Vladimiro Feliz diz que esta estrutura "marca a imagem da zona da Foz" e garante estar a avaliar, juntos dos seus serviços jurídicos, avançar com uma providência cautelar para travar os trabalhos.
A par disso, alerta para o facto de que, o restaurante que ali existia "era de madeira e não de betão", chamando também a atenção para a "elevada volumetria do edifício", com cerca de 400 metros quadrados.
A vereadora da CDU na Câmara do Porto e também candidata, Ilda Figueiredo, também questionou o autarca Rui Moreira, referindo que no local da obra, "no inverno, o mar provoca estragos, tendo destruído, por diversas vezes, as estruturas amovíveis lá colocadas". Ilda Figueiredo mostra-se, igualmente, surpreendida com a volumetria do edifício: "1337 metros cúbicos".
Tanto Vladimiro Feliz como Ilda Figueiredo questionam a aplicação do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) neste caso, dando nota de que o mesmo prevê "a demolição de edifícios situados em locais muito mais afastados do mar".
O BE pediu esclarecimentos à Câmara, à APDL e à Agência Portuguesa do Ambiente.
O Ministro do Ambiente abriu um inquérito. Vamos ver o que dá...
Desorganização urbana
Foto retirada do facebook, via Isabel Maria Coimbra.
Esta fotografia tem tudo o que se queira: fervor sinalizador (olhai a segurança!), obras (vai uma requalificaçãozinha eleiçoeira?), casario urbano degradado, passeios vedados e intransitáveis (pedimos desculpa pelo incómodo; estamos a melhorar a mobilidade), edificado devoluto (aqui podia morar gente) caindo em ruína (vai uma sandes de pato-bravo?), fachadas antigas abastardadas (a aposta no empreendedorismo) e edificado moderno do melhor gosto (se repararem com atenção lá está o edifício "O Trabalho")...
Tudo o que se queira. Do melhor da civilização urbana.
A Figueira está entregue aos bichos há muitos anos... E a periferia que se cuide: atenção aos terrenos da antiga Alberto Gaspar & Cª. Ldª...
Olhar para a Figueira, em 2021, chega a ser doloroso! A sucessão de crimes, desde Buarcos ao Cabedelo, passando pela Rua dos Combatentes, é qualquer coisa de chocante e revoltante.
Sinceramente, perdi a esperança de algum dia ver melhoras. Isto é a barbárie. Aquela visita de ontem ao reino do "breve" em estilo motard, acabou com o resto...
Em verdade vos peço. Em 2021, tentem evitar carreteiras que levem às urnas. Senão estiveram atentos, será a a própria barbárie que vão caucionar.
Tudo o que se queira. Do melhor da civilização urbana.
A Figueira está entregue aos bichos há muitos anos... E a periferia que se cuide: atenção aos terrenos da antiga Alberto Gaspar & Cª. Ldª...
Olhar para a Figueira, em 2021, chega a ser doloroso! A sucessão de crimes, desde Buarcos ao Cabedelo, passando pela Rua dos Combatentes, é qualquer coisa de chocante e revoltante.
Sinceramente, perdi a esperança de algum dia ver melhoras. Isto é a barbárie. Aquela visita de ontem ao reino do "breve" em estilo motard, acabou com o resto...
Em verdade vos peço. Em 2021, tentem evitar carreteiras que levem às urnas. Senão estiveram atentos, será a a própria barbárie que vão caucionar.
terça-feira, 25 de maio de 2021
Visita ao reino do "breve" em estilo motard...
Ontem, num desabafo lamentei não ter ter uma moto para ir dar uma passeata...
Um dos meus amigos viu e hoje trouxe-me uma moto de sonho: BMW R1200C!..
Munido de equipamento a rigor, lá fui dar uma volta. Comecei no muro do PRIMO. Parei para cumprimentar o Pai da Democracia (à moda do PS). Depois passei pela rotunda do Pescador. Todavia, não pude parar para não empatar o trânsito. Prosseguindo, Avenida fora, passei pela Piscina Praia onde fiz uma paragem para ver o andamento das obras. Mais uma que deve estar para "breve". Próxima paragem: Rua dos Combatentes, onde tive o privilégio de experimentar o belíssimo piso de alcatrão. Terminei este périplo em modem motard junto ao Estádio Municipal José Pessoa. Fiquei chocado.
Contudo, como sou um tipo de acção, tipo James Bond figueirense, o choque já passou e deixo-vos um vídeo (sem selfies) que resume um início de tarde diferente, divertido e que colocou bem disposto para o resto da semana, apesar da desgraça em que vive a Figueira.
Em tempo:
Espero que o Antonio Jorge Pedrosa não me venha para aqui com piadinhas tipo: "o António Agostinho é capaz de melhor que isso... Um passeio de moto, com luvas de bicicleta, de blazer de 5 euros, um capacete fraquinho e de calças verde escuro e 6 euros e 75 cêntimos."
Livre-se disso meu caro Senhor!..
Da série, enquanto não tenho coisas importantes para apresentar... (3)
Via Expresso
"Na "Sábado", o jornalista Marco Alves traçou um quadro do governo de Santana Lopes na câmara da Figueira da Foz entre 1998 e 2001. Ou melhor, talvez seja mais correto falar em desgoverno.
Os números falam por si. Quando entrou na câmara, a dívida da autarquia era apenas de 9 milhões; quando saiu, três anos depois, a dívida era de 41 milhões, um aumento de 347% em apenas três anos.
Estes números mostram que um governo Santana teria feito exatamente o mesmo que o governo Sócrates: teria afundado o país e os nossos filhos num oceano de dívida que nos prende e limita.
Sim, Santana Lopes na Figueira representa tudo o que está errado na forma como se governa em Portugal: pedir dinheiro emprestado, fazer coisas para inglês e parolo verem, sair e deixar a dívida acumulada para outros. Os outros que arrumem a casa depois da festa.
A governação de Santana limitou até hoje a governação dos seus sucessores do PSD e do PS. Curiosamente, foram os autarcas do PS que foram secando a dívida, fazendo austeridade local. Era inevitável, até porque as empresas municipais criadas por Santana eram (ainda são?) um monstro financeiro que se perpetuava. Um sorvedouro de dinheiro público e de dívida, a empresa Figueira Grande Turismo só foi dissolvida em 2013, doze anos depois a saída de Santana.
Não se pode governar assim, não se pode ir para um sítio e deixar uma dívida que demora décadas a ser paga. É imoral. É um ónus gigantesco sobre o futuro.
No imediato pós-Santana houve perigo de rutura de tesouraria, que só não aconteceu devido, lá está!, a mais empréstimos junto da banca: dívida para pagar dívida. O que levou a este cenário: devido ao absurdo desgoverno de Santana, as dívidas de curto prazo da câmara da Figueira subiram 600%: de 4,2 milhões para 28,8 milhões.
Agora, Santana quer voltar e quer fazer o mesmo, já prometeu isto e aquilo, campo de golfe, marina, aeródromo, centro de congressos, centro de alto rendimento.
É impressionante. Não aprendeu nada. Espera-se que as pessoas da Figueira tenham aprendido alguma coisa. A Figueira da Foz a escolher (hipoteticamente) Santana Lopes em 2021, depois do desgoverno provocado nesta cidade pelo próprio Santana há vinte anos (aumentou a dívida em 600% em três anos), é quase tão mau como ver Oeiras a escolher Isaltino. Seria um sintoma grave: os portugueses não aprendem, não querem aprender ou não sabem aprender."
A agenda política nas campanhas eleitorais
Na Figueira, de 1997 para cá, a agenda política passou a constituir uma prioridade para os directores das campanhas para as autárquicas.
Nesse campo, leia-se o planeamento das acções, em 2021, até ao momento, registe-se a fraca prestação de um político de nível nacional, que anda por aí, e que há muitas décadas habituou os portugueses atentos a estas iniciativas, a fazer a diferença pelas inovações e pelo poder de iniciativa e sentido da oportunidade com que marcava a agenda política.
Como quem marca a agenda política está em melhores condições de ser bem-sucedido, fica o registo.
Contudo, ainda não é tarde.
Como quem marca a agenda política está em melhores condições de ser bem-sucedido, fica o registo.
Contudo, ainda não é tarde.
O controle da agenda, passa, inevitavelmente, pela relação entre a mídia e a política. O jornalista ao destacar determinado assunto, está obviamente a influenciar as pessoas que vão ler, ouvir ou ver esse tema no órgão de informação. Está provado que existe uma elevada relação entre a agenda da mídia e a agenda dos cidadãos, bem como entre os temas a que a mídia dá relevância e os temas que as pessoas consideram mais relevantes.
Se olharmos para o que os diversos candidatos têm apresentado como agenda política, esses temas e as formas de os apresentar chegam aos eleitores que, neste momento, os políticos procuram sensibilizar tendo em vista a conquista do voto?
A questão da agenda política, embora tendo chegado à Figueira com atraso, faz parte das campanhas eleitorais.
A mídia é importante. Mattos Chaves sabe isso e ainda ontem abordou o assunto num texto no facebook. Controlar o fluxo noticioso numa época de grande competição informativa é de vital importância para o êxito de qualquer iniciativa no plano político. Carlos Monteiro também sabe isso e tem a vantagem de ser o poder em 2021, na Figueira. Santana Lopes sabe isso e tem bons contactos a nível da mídia nacional como se tem visto. Pedro Machado sabe isso, mas não tendo, em 2021, o poder na Figueira, nem tantos nem tão bons contactos como Santana a nível nacional o que tem a fazer? Esse é um problema para resolver pela sua direcção de campanha. Eu, que não percebo nada de política, nem de campanhas políticas, na minha simples condição de eleitor atento, sugiro que lance para a discussão pública temas que mereçam realmente a atenção dos mídia e das pessoas que votam no concelho da Figueira.
Repetir cromos que vão a algumas (não a todas...), não me parece a melhor, nem a mais acertada e, muito menos, a opção para marcar a agenda política na Figueira da Foz.
O que digo sobre a candidatura de Pedro Machado, aplica-se à CDU e ao BE que, certamente, a par do CDS são os que têm mais dificuldades em merecer a atenção dos mídia locais.
Não desconheço que as novas tecnologias têm a sua influência na acção política. Até agora, a candidatura de Santana Lopes, com a colocação na praça pública do espectáculo, em detrimento das ideias, tem feito apenas show off. Que tem resultado. Como se esperava, tem merecido ampla divulgação nos mídia nacionais. Desde há muito, que a normalidade para a mídia não é notícia, mas, sim, o que significa perturbação. Os mídia destacam as confusões e os problemas em detrimento de soluções. O drama é destacado. A normalidade é ignorada. Interessa é despertar emoção. Isso é que tem impacto. Basta ver quem lidera as vendas de jornais e as audiências televisivas.
Controlar a agenda política é fundamenta por duas ordens de razões:
1. a necessidade de dar largas a potencialidades próprias para manter a dianteira relativamente aos demais;
2. a necessidade de tornear os obstáculos que vão surgindo a cada passo. "Para governar com sucesso, o poder tem de marcar a agenda e não deixar que seja a mídia a fazê-lo".
Se estivaram atentos, pela consulta dos jornais que publicam notícias sobre a Figueira, sabem que ficou visível qual foi a principal preocupação de Carlos Monteiro e da máquina de propaganda ao serviço da câmara municipal nos últimos dois anos.
A criação da agenda diária de um político é uma tarefa que requer cuidado e imaginação. Ela deverá ter em conta essencialmente a melhor maneira de captar a atenção da mídia. Poderá fazê-lo pela forma ou pelo conteúdo.
Neste momento, a imagem é fundamental. A maioria dos políticos vive para a imagem. Porém, só os que estão no poder é que podem dispor dos recursos financeiros do orçamento público para dar sustentação a uma acção continuada de efeitos para alcançar o objectivo.
Ao poder, a qualquer poder, interessa sobretudo controlar a informação no contexto dos padrões que estabelece. Uma informação não domesticada, constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar. E eu sei do que falo.
Ao poder, a qualquer poder, interessa sobretudo controlar a informação no contexto dos padrões que estabelece. Uma informação não domesticada, constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar. E eu sei do que falo.
Para manter a agenda política controlada, o poder costuma fazer-se aquilo que se chama a "manipulação pela inundação".
A principal fonte de notícias está no poder: temos as notícias que assentam em factos normais - anúncios de decisões do executivo, visitas, discursos, conferências de imprensa, etc.; e as notícias que resultam de fugas de informação para produzir um efeito de acordo com o objetivo que se pretende alcançar.
Imagem via Pedro Machado - Figueira do Futuro.
Vídeo via Bloco de Esquerda Figueira da Foz.
A filantropia de Cristiano Ronaldo em perspectiva...
Jornal de Notícias, 24 de Novembro de 2017
"Depois dos prémios futebolísticos, CR7 foi distinguido fora do campo, também pelos melhores motivos. Apesar de pautar pela discrição na hora de ajudar, o jornal desportivo enumerou algumas das ações solidárias do craque madeirense."
Cristiano Ronaldo e Jorge Mendes ajudaram a financiar um projecto que, no total, teve um investimento de 3,4 milhões de euros. |
Blogue Ladrões de Bicicletas, 24 de Maio de 2021
"Foi inaugurada uma ala no Hospital Santa Maria financiada por Cristiano Ronaldo em 3,4 milhões de euros. Todos os órgãos de comunicação irão desfazer-se em elogios ao jogador.
Mas convém colocar o episódio em perspetiva.
Cristiano Ronaldo foi acusado e condenado de evasão fiscal no estado espanhol avaliada em cerca de 14 milhões de euros, envolvendo um esquema de criação de empresas falsas em paraísos fiscais como a Irlanda ou as ilhas Virgens Britânicas.
A ironia torna-se óbvia: o jogador foge conscientemente aos impostos num país, que depende desses impostos para financiar a saúde e a educação, e devolve depois uma fração desse valor ao Estado (neste caso, a outro Estado, mas isso pouco importa) sob a forma de filantropia, ainda capitalizando o marketing favorável que a iniciativa lhe proporciona.
Não se equivoquem. Este post nada tem de pessoal. O que me interessa é a dimensão sistémica do problema. Um sistema que permite um emaranhado legal à escala internacional cujo objectivo é que os super ricos possam não ter o seu dinheiro taxado e ainda devolverem uma parte desse roubo mascarado de filantropia.
É ultrajante e degradante. Estados que se debatem a financiar os seus Estados sociais são "presenteados" pela acção benemérita daqueles cuja acção criminosa torna os fundos públicos escassos para as suas funções sociais.
É aqui que reside o problema dos tempos que vivemos.
Mas sobre isto os actores ao serviço das elites nada têm a dizer. Para eles, o problema são os miseráveis que recebem o RSI com uma prestação média de 140 euros/mensais.
Saibamos sempre colocar em perspetiva."
segunda-feira, 24 de maio de 2021
À entrada das praias estarão novamente a funcionar os semáforos relativos à ocupação no areal...
A Agência Portuguesa para o Ambiente já deu a conhecer a listagens da capacidade potencial de ocupação das praias costeiras e de transição, e praias de pequena dimensão. No caso da Figueira da Foz, são estas as orientações:
Bob Dylan faz hoje 80 anos
Ainda grava e dá concertos. Desde muito novo, com apenas 20 anos de idade, tornou-se num ícone do movimento de protesto. Lado a lado com Baez e Martin Luther King, participa na marcha até Washington, em que mais de 200 mil protestam contra a guerra do Vietname a separação racial. É lá que Luther King faz seu célebre discurso "Eu tenho um sonho".
Neste, como em todos dias, é uma boa ocasião para escutar de Bob Dylan.
Qual obra?
Aquela de 17 milhões de euros no porto da Figueira da Foz adiada para 2021?
Aquela que não que não avançou porque não incluíram a avaliação de impacte ambiental?
Em causa está a intervenção de aprofundamento da barra, canal de acesso e bacia de manobras do Porto da Figueira da Foz, para passar a permitir o acesso de navios mercantes com maior calado e de maior dimensão face aos actuais.
Os trabalhos, que incluem ainda o alargamento do cais comercial, demolição de dois antigos molhes interiores e deposição das areias dragadas nas praias a sul, foram anunciados em abril de 2019 pela então ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, para começarem nesse mesmo ano e terminarem em 2021, mas foram sendo adiados com a realocação dos fundos europeus do programa Compete2020 que lhes estavam destinados.
"O estudo de impacte ambiental estava atrasado e os fundos disponíveis foram realocados pelo Governo a projetos com mais maturidade. Mas há o compromisso do ministro [das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos] de em 2021 haver financiamento", disse à agência Lusa Carlos Monteiro, presidente da Câmara da Figueira da Foz.
Do lado da Comunidade Portuária da Figueira da Foz - cujos operadores e empresas privadas financiam parte do projeto - o momento deve continuar a ser de "grande preocupação" face ao adiamento da obra que, esperava-se, deveria ter arrancar no ano em que devia estar terminada. Isto é: em 2021. Até agora nada... Vamos lá a ver se é no último trimestre de 2021, por mero acaso e coincidência, ano de autárquicas.
Os trabalhos, que incluem ainda o alargamento do cais comercial, demolição de dois antigos molhes interiores e deposição das areias dragadas nas praias a sul, foram anunciados em abril de 2019 pela então ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, para começarem nesse mesmo ano e terminarem em 2021, mas foram sendo adiados com a realocação dos fundos europeus do programa Compete2020 que lhes estavam destinados.
"O estudo de impacte ambiental estava atrasado e os fundos disponíveis foram realocados pelo Governo a projetos com mais maturidade. Mas há o compromisso do ministro [das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos] de em 2021 haver financiamento", disse à agência Lusa Carlos Monteiro, presidente da Câmara da Figueira da Foz.
Do lado da Comunidade Portuária da Figueira da Foz - cujos operadores e empresas privadas financiam parte do projeto - o momento deve continuar a ser de "grande preocupação" face ao adiamento da obra que, esperava-se, deveria ter arrancar no ano em que devia estar terminada. Isto é: em 2021. Até agora nada... Vamos lá a ver se é no último trimestre de 2021, por mero acaso e coincidência, ano de autárquicas.
Imagem via Diário as Beiras |
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