quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

A música portuguesa a gostar dela própria: há mãos para aplaudir?.. (10)

Na Figueira é sempre carnaval: 2020 não é excepção...

Via Campeão das Províncias
Noémia Costa                                                João Batptista

"Na novela “Terra Brava” são o falso padre e uma beata coscuvilheira, mas em Buarcos, Figueira da Foz, serão reis do Carnaval 2020, que arranca no fim-de-semana com um baile de abertura da época e apresentação dos padrinhos locais.

Os actores Noémia Costa e João Baptista, que dão vida às personagens “Prazeres Pinto” e “Filipe Sampaio”, da novela “Terra Brava” da SIC, serão os Reis da edição de 2020 do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz.
A edição 2020 do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz arranca já no próximo sábado, com o Baile de Abertura do Carnaval, que terá lugar na sede do Grupo Caras Direitas, uma das colectividades mais emblemáticas da vila de Buarcos e que tem sido a sede das principais actividades.
Em 2020, além dos tradicionais Reis de Carnaval – figuras com destaque nacional destinadas a dar maior visibilidade e ao evento -, a organização decidiu incorporar também a figura dos Padrinhos do Carnaval de Buarcos. Será uma forma de homenagear pessoas que se destacaram na história recente do evento, seja pelo seu empenho ou contribuição para a dinamização da festa. A apresentação dos padrinhos locais irá ter lugar também no Baile Abertura, no próximo sábado, dia 25.
A chegada dos Reis de Carnaval à Figueira da Foz está prevista para dia 02 de Fevereiro ao início da tarde, com o habitual desfile que começa na estação da CP e termina no Grupo Caras Direitas. Aí serão dados a conhecer todos os pormenores da edição 202, que mais uma vez é organizada pela Associação de Carnaval de Buarcos / Figueira da Foz, com o apoio da Câmara Municipal."

João Miguel Amorim e a paixão pelo Teatro: um digno continuador de Mestre José da Silva Ribeiro*...

Via Diário de Coimbra. Para ler melhor, clicar na imagem.

"Homem morreu de paragem cardiorrespiratória quando agredia mulher"...

Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (3)

Com empenho, o sonho concretiza-se!


"Há muito que a questão se vem levantando, ora com entusiasmo e fervor, ora timidamente, como se dotar o Centro do país de uma estrutura aero-portuária fosse algo de “atrevido” e demasiado ambicioso!
Optam os “velhos do Restelo” por não lembrar sequer que há no país exemplos de “aeroportos” bem mais pequenos do que os gigantes de Lisboa e Porto e que muito bem têm servido as populações que deles carecem. Lembro Bragança, com voos regulares entre Vila Real e Lisboa. Só para começar pelo “pequenino”.
Há calendas que deveria ter sido estudada a sério esta lacuna da região, que a tem constrangido seriamente no seu desenvolvimento. E a solução está mesmo ali ao lado: proceder ao aproveitamento da Base Aérea 5 (BA5 ), sedeada em Monte Real.
Levantam-se logo vozes de  grande estupor: “Aqui d’el Rei que é uma base militar e aí estão alojados os F-16!”, corporizando as valências estratégicas de primeira linha de defesa aérea. Naturalmente! E daí? Cria-se o mito do problema insolúvel, que o não o é, como não são problema as diferentes esquadras alojadas na BA11 de Beja e que continua a servir a aviação civil. E As Lajes? Apesar do tráfego sobre o Atlântico em termos militares, seguem tendo uma enorme relevância no tráfego civil.
Tenho a plena convicção, partilhada por outros, que a adaptação da BA5 à aviação civil configurará uma infraestrutura de relevantíssima importância ao nível local e de toda a região Oeste, Médio Tejo e restante parte central do País. Do ponto de vista geográfico e económico, esta é uma mais-valia de grande impacto e futuro. Necessária será, obviamente, uma compatibilização rigorosa, técnica e tática, já que se trata de equipamento pertença da Força Aérea, mas tal será um elemento facilitador e não o contrário, pois irá garantir uma lógica de serviço público, articulado e complementar, tutelado pelo poder central.
Propositadamente utilizo o futuro e não o condicional, porque há muito expiraram os prazos dos “ses”. Provadíssimo está que a Região Centro é nesta, como noutras matérias, um parente nem sempre olhado com a mesma acuidade, mas olhem que o vai merecendo e exigindo, sem tardança."

Via Diário as Beiras

Associações vão ter de sair do Sítio das Artes

Via Diário as Beiras: "Universidade Sénior rejeita mercado municipal"

"A Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), da Associação Viver em Alegria, é uma das associações instaladas no Sítio das Artes. A transformação dos imóveis do município num polo do Centro de Formação de Coimbra do Instituto de Emprego e Formação Profissional, como o DIÁRIO AS  BEIRAS  avançou  na  semana passada, obriga à saída dos utilizadores dos diversos espaços cedidos a título provisório.
Para a USFF, tendo em conta que é frequentada por 212 alunos (tem 32 professores) e a importância que lhe reconhece, a autarquia disponibilizou um espaço no piso superior do mercado municipal, onde se encontram instalados diversos serviços, com uma área de cerca de 300 metros quadrados, assumindo, também, as obras de adaptação. A associação, no entanto, rejeitou a oferta.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Viver em Alegria, José Manuel Redondo, esclareceu que a recusa prende-se com a falta de estacionamento grátis na zona e a área do espaço, para onde esteve prevista uma Loja do Cidadão. “O espaço é inferior ao que temos, e nós temos tendência para crescer, não para diminuir”, defendeu o dirigente.
Por outro lado, José Manuel Redondo considerou que “o mercado municipal não reúne condições e não configura a dignidade que a Universidade Sénior tem”. A Viver em Alegria preferia mudar a USFF para a Casa do Paço ou para o Centro de Artes e Espetáculos, mas a autarquia não concordou com a proposta. Entretanto, a associação está “à procura de outras alterativas”.
“Queremos ver a consideração
concretizada”
O presidente da câm
ara, Carlos Monteiro, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, defendeu que, “em termos de centralidade e área”, o espaço do mercado municipal reúne condições para acolher a USFF. Contudo, salvaguardou: “Caso encontrem [a Viver em Alegria] uma alternativa melhor, cá estamos para conversar”.
Indagada sobre se a Viver em Alegria não estará a reivindicar à autarquia direitos que não adquiriu, o presidente da direção respondeu que “não colocaria as coisas nesses termos”.  E acrescentou: “A câmara sempre nos tem dito que a USFF é uma mais-valia para a cidade, e nós queremos ver essa consideração con-cretizada”.

Até ao final do ano letivo, a universidade sénior mantém-se no Sítio das Artes. Entretanto, a autarquia tenta encontrar soluções para as restantes associações instaladas naquele conjunto de imóveis."

"Poema elogioso da acumulação primitiva da riqueza..."

Manifestação de policiais...

Ontem, centenas de elementos da PSP e da GNR concentraram-se em Lisboa, Faro e em Braga para voltar a pedir melhores condições de trabalho.
Escudado num nariz de palhaço ("uma forma simbólica de caracterizar a forma como estamos a ser tratados pelo governo"), assisti na televisão a uma pergunta de um polícia na manifestação de Faro a quem lhe devia fazer as perguntas, o repórter da SIC Notícias: "se o senhor tivesse um filho deixava-o ir para a PSP por 789 €?"
Ontem, dia vinte e um de Janeiro de 2020, dia em que fiquei a saber que para ir para a PSP é necessária a autorização dos pais!..

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

A música portuguesa a gostar dela própria: há mãos para aplaudir?.. (9)

Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (2)

Haja decisão!


"Antes de podermos começar a responder à pergunta que nos é colocada esta semana, é necessário considerar algumas outras:- faz sentido sequer pensar em despender energias a considerar a questão?- é sustentável (económica e ambientalmente) uma oferta de voos comerciais na região centro?- existe uma região centro?
Como me parece que poderemos responder afirmativamente a estas questões prévias, valerá a pena colocar mais algumas:- o fracasso atual económico de Beja pode ser considerado para uma decisão neste caso?- um aeroporto na região centro inviabiliza o do Montijo?- é possível abrir a Base Aérea de Monte Real à aviação civil? - ainda que a resposta à questão anterior seja afirmativa, é preferível, quer economicamente quer por razões de segurança, construir um aeroporto de raiz?- optando por uma das duas possibilidades anteriores, o investimento será sobretudo público ou privado? 
Nacional ou internacional?- a localização deve ter em conta sobretudo razões turísticas? Ou comerciais? Ou outra(s)?
Ora, à luz da informação que temos hoje, defendo a opção Monte Real (sim, a coabitação pista civil/militar existe pela Europa e pelo Mundo fora - por exemplo Bruxelas, por onde passam todos os decisores políticos comunitários), porque é a mais económica, sustentável e estratégica, tendo em conta os diferentes players envolvidos.
Embora telegraficamente, opção mais económica porque, ao contrário de Beja, os previstos €20 milhões nem necessitariam de vir do orçamento de Estado (pelo menos diretamente), uma vez que, quer empresários da região quer algumas autarquias já os admitiram assegurar, para além de ser necessário considerar os enormes e crescentes benefícios para o desenvolvimento do turismo (só o religioso representa 8 milhões de visitantes anuais), da indústria, do comércio e dos serviços desta região.
Mais sustentável porque é a solução que representa menor impacto ambiental -  não destrói nenhuma reserva ecológica nacional e a pista já lá está. Estrategicamente melhor porque é a que geograficamente apresenta um melhor denominador comum, tendo em conta todos os interesses envolvidos."

Via Diário as Beiras

Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (Via autarcas figueirenses)...

Via Diário as Beiras

As obras da baixa e o ataque cerrado dos Carlos (Monteiro e Tenreiro) ao Silva (Ricardo)...

Via Diários as Beiras
Então agora a câmara é que paga as dívidas do empreiteiro ao sub?
Será que o sub não confia no empreiteiro?

Podas e acompanhamento por parte da Câmara...

Via Diário de Coimbra

"Carlos Tenreiro, Ricardo Silva e Miguel Babo votaram contra a segunda fase da requalificação do Cabedelo, mas a maioria PS aprovou a proposta"

"O presidente da câmara afirmou que o dossiê parque de campismo, o único caso ainda sem resolução, deverá ter desenvolvimentos nas próximas semanas"...
Via Diário as Beiras

A cleptocracia angolana

Luanda Leaks: comentários de Micael Pereira e Luís Garriapa, jornalistas do Expresso e da SIC, que participaram no consórcio internacional que investigou os bastidores da fortuna da empresária angolana. Os detalhes de uma investigação exclusiva, à conversa com a jornalista Paula Santos