A cadeia de supermercados alemã Aldi vai construir uma média superfície nas Abadias, em terrenos que pertenciam ao antigo presidente da Câmara da Figueira da Foz Duarte Silva, já falecido, próximos da esquadra da PSP e da escola do 1.º ciclo.
O Pedido de Informação Prévia já deu entrada na câmara e a loja poderá abrir em 2019, criando 25 postos de trabalho directos.
Entretanto, a espanhola Mercadona continua em negociações com proprietários de potenciais espaços para a instalação de um supermercado na cidade, segundo a vereadora Ana Carvalho.
Nos últimos anos, várias cadeias de distribuição, nacionais e internacionais, abriram superfícies comerciais na Figueira da Foz. Só em 2017 foram inauguradas três, duas delas em dezembro.
A criação dos postos de trabalho é uma questão sensível para a autarquia, mas há quem duvide que o saldo seja positivo, colocando na equação os empregos que se perdem no comércio tradicional.
“Não acredito que o saldo seja negativo. Estas superfícies estão a concorrer entre si e não com o comércio tradicional”, diz na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRA, Ana Carvalho.
Absolutamente notável, a meu ver, esta visão da vereadora. O pessimismo atávico, não nos leva a lado nenhum. Sermos pragmáticos é bem diferente...
Entretanto, a "mercearia" figueirense continua a crescer!..
Algumas das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não cria riqueza.
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que é assim, que vamos a algum lado na Figueira?..
O Pedido de Informação Prévia já deu entrada na câmara e a loja poderá abrir em 2019, criando 25 postos de trabalho directos.
Entretanto, a espanhola Mercadona continua em negociações com proprietários de potenciais espaços para a instalação de um supermercado na cidade, segundo a vereadora Ana Carvalho.
Nos últimos anos, várias cadeias de distribuição, nacionais e internacionais, abriram superfícies comerciais na Figueira da Foz. Só em 2017 foram inauguradas três, duas delas em dezembro.
A criação dos postos de trabalho é uma questão sensível para a autarquia, mas há quem duvide que o saldo seja positivo, colocando na equação os empregos que se perdem no comércio tradicional.
“Não acredito que o saldo seja negativo. Estas superfícies estão a concorrer entre si e não com o comércio tradicional”, diz na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRA, Ana Carvalho.
Absolutamente notável, a meu ver, esta visão da vereadora. O pessimismo atávico, não nos leva a lado nenhum. Sermos pragmáticos é bem diferente...
Entretanto, a "mercearia" figueirense continua a crescer!..
Algumas das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não cria riqueza.
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que é assim, que vamos a algum lado na Figueira?..