O sentimento é que move o mundo...
sábado, 4 de março de 2017
sexta-feira, 3 de março de 2017
Voltámos ao tempo da "tanga"?... Ou, para sermos originais, do "fio dental"...
Já hoje é sexta-feita e, esta semana, não dei conta de nenhuma promessa nova do presidente Ataíde e da sua equipa de agitação e propaganda...
Será que basta, irmos "ser a capital (mundial?) do destino turístico dos desportos de areia, com condições para a prática de diversas modalidades no extenso areal urbano, incluindo um centro de alto rendimento, sendo o parque municipal de campismo a sua base (com bangalôs, piscina e ginásio), com muitas mais unidades hoteleiras, para receber estágios de seleções e de clubes, nacionais e estrangeiros"? Sem esquecer, claro, o "Anel das Artes, também na praia, e a Piscina-Praia remodelada e coberta…"
Será que basta, irmos "ser a capital (mundial?) do destino turístico dos desportos de areia, com condições para a prática de diversas modalidades no extenso areal urbano, incluindo um centro de alto rendimento, sendo o parque municipal de campismo a sua base (com bangalôs, piscina e ginásio), com muitas mais unidades hoteleiras, para receber estágios de seleções e de clubes, nacionais e estrangeiros"? Sem esquecer, claro, o "Anel das Artes, também na praia, e a Piscina-Praia remodelada e coberta…"
As circunstâncias...
Via AS BEIRAS:
"Cada vez que o mar se revolta, os residentes de São Pedro e da Leirosa temem o pior. As últimas agitações marítimas têm danificado as frágeis barreiras que se interpõem entre o Atlântico e as localidades, com a água a aproximar-se perigosamente das zonas residenciais: os cordões dunares já não são suficientemente resistentes para fazerem frente à força das ondas, que até pedras de grande porte arrastam para a via pública.
A Praia da Cova, o Cabedelo e a Leirosa são as zonas mais fustigadas, mas a Tamargueira e a Costa de Lavos também têm sido afetadas pelo avanço do mar.
«Há necessidade da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) criar um enrocamento para proteger a Praia da Cova, o que nos deixaria mais descansados nos próximos anos», defendeu António Salgueiro, presidente da Junta de São Pedro. «Está prevista uma intervenção, desde o quinto molhe até à Costa de Lavos», acrescentou o autarca da margem sul da cidade. «O nosso receio é que o mar atinja as habitações», disse ainda ao jornal António Sagueiro."
Este espaço começou, quase há 11 anos, com poucas dezenas de leitores diários.
A coisa foi crescendo. No tempo que passa, tem dias em que ultrapassa as 5 000 visualizações.
A média mensal, neste momento, está próxima das 100 000.
Isto não aconteceu por acaso. Contra tudo e contra o oportunismo dos políticos com responsabilidades políticas na Aldeia e na cidade, sempre focámos a verdade e a realidade.
Para OUTRA MARGEM, a protecção da Orla Costeira Portuguesa foi sempre uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira assumiu, desde sempre, aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental. Logo em 11 de Dezembro de 2006, alertámos para o estado em que se encontrava a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Fomos acusados de tudo, caluniados, perseguidos, ostracizados, mas nunca nos calámos.
O "elogio" mais simpático que recebemos do poder local foi: "velhos do restelo e profetas da desgraça..."
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial... Foi o que aconteceu na Aldeia e os resultados estão à vista. Podia haver falta de verba, mas existiam prioridades... E quem está no poder há mais de 20 anos, ou há mais de sete, tem responsabilidades políticas.
Confesso: conhecia pessoalmente alguns leitores, antes de começar a editar o OUTRA MARGEM.
Via OUTRA MARGEM, já conheci muita gente.
Por exemplo, não é raro estar a fazer compras numa superficie comercial e, alguém que não conheço, vir abordar-me: não é o Agostinho da OUTRA MARGEM?..
Digo que sim... E lá vem o incentivo: carregue neles...
Neste momento, tenho a certeza que não conheço pessoalmente a esmagadora maioria dos leitores deste espaço: não é que tenha interesse especial em saber o trabalho que desempenham, a idade, o estado civil, onde votaram, o dinheiro da conta bancária, a casa onde moram, se para lá morar precisaram de crédito bancário ou dispunham da massa total para a compra, se têm carro, ou andam de transportes públicos, se frequentam igrejas, sinagogas ou mesquitas, se têm 20 ou 90 anos, se são agricultores, pescadores, professores, médicos, recepcionistas, enfermeiros, bancários (banqueiros não acredito...) se são homens ou mulheres, se comem mais peixe ou carne, se gostam de sopa, vegetais e fruta, se bebem mais leite, mais água ou mais vinho, se viajam, ou se não gostam de viajar, se gostam de ler, ou se gostam mais de futebol, etc...
A única coisa que presumo é que as circunstâncias de quem me lê, são as minhas...
E, como sabemos, em igualdade de circunstâncias, é mais feliz quem gosta de sorrir.
Tristezas não pagam dívidas e as pessoas querem é ultrapassar os problemas que as afligem.
Por isso, é que gosto de distribuir por aqui sorrisos...
Não há quem não sorria a um sorriso!
E sabem uma coisa?
Custa tão pouquinho!
Do alto da Serra da Boa Viagem, olhando para sul, tudo avistamos...
Contudo, quando estamos na praia da Cova, e olhamos para norte, sentimo-nos frágeis e pequenos...
Todavia, somos a mesma pessoa: apenas a perspectiva é que mudou.
Nada mais.
Não nos iludamos. Nem com a nossa pequenez. Nem com a nossa importância.
Ambas, são adjectivas ao substantivo que somos.
As circunstâncias exteriores é que se modificaram!
"Cada vez que o mar se revolta, os residentes de São Pedro e da Leirosa temem o pior. As últimas agitações marítimas têm danificado as frágeis barreiras que se interpõem entre o Atlântico e as localidades, com a água a aproximar-se perigosamente das zonas residenciais: os cordões dunares já não são suficientemente resistentes para fazerem frente à força das ondas, que até pedras de grande porte arrastam para a via pública.
A Praia da Cova, o Cabedelo e a Leirosa são as zonas mais fustigadas, mas a Tamargueira e a Costa de Lavos também têm sido afetadas pelo avanço do mar.
«Há necessidade da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) criar um enrocamento para proteger a Praia da Cova, o que nos deixaria mais descansados nos próximos anos», defendeu António Salgueiro, presidente da Junta de São Pedro. «Está prevista uma intervenção, desde o quinto molhe até à Costa de Lavos», acrescentou o autarca da margem sul da cidade. «O nosso receio é que o mar atinja as habitações», disse ainda ao jornal António Sagueiro."
Este espaço começou, quase há 11 anos, com poucas dezenas de leitores diários.
A coisa foi crescendo. No tempo que passa, tem dias em que ultrapassa as 5 000 visualizações.
A média mensal, neste momento, está próxima das 100 000.
Isto não aconteceu por acaso. Contra tudo e contra o oportunismo dos políticos com responsabilidades políticas na Aldeia e na cidade, sempre focámos a verdade e a realidade.
Para OUTRA MARGEM, a protecção da Orla Costeira Portuguesa foi sempre uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira assumiu, desde sempre, aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental. Logo em 11 de Dezembro de 2006, alertámos para o estado em que se encontrava a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Fomos acusados de tudo, caluniados, perseguidos, ostracizados, mas nunca nos calámos.
O "elogio" mais simpático que recebemos do poder local foi: "velhos do restelo e profetas da desgraça..."
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial... Foi o que aconteceu na Aldeia e os resultados estão à vista. Podia haver falta de verba, mas existiam prioridades... E quem está no poder há mais de 20 anos, ou há mais de sete, tem responsabilidades políticas.
Confesso: conhecia pessoalmente alguns leitores, antes de começar a editar o OUTRA MARGEM.
Via OUTRA MARGEM, já conheci muita gente.
Por exemplo, não é raro estar a fazer compras numa superficie comercial e, alguém que não conheço, vir abordar-me: não é o Agostinho da OUTRA MARGEM?..
Digo que sim... E lá vem o incentivo: carregue neles...
Neste momento, tenho a certeza que não conheço pessoalmente a esmagadora maioria dos leitores deste espaço: não é que tenha interesse especial em saber o trabalho que desempenham, a idade, o estado civil, onde votaram, o dinheiro da conta bancária, a casa onde moram, se para lá morar precisaram de crédito bancário ou dispunham da massa total para a compra, se têm carro, ou andam de transportes públicos, se frequentam igrejas, sinagogas ou mesquitas, se têm 20 ou 90 anos, se são agricultores, pescadores, professores, médicos, recepcionistas, enfermeiros, bancários (banqueiros não acredito...) se são homens ou mulheres, se comem mais peixe ou carne, se gostam de sopa, vegetais e fruta, se bebem mais leite, mais água ou mais vinho, se viajam, ou se não gostam de viajar, se gostam de ler, ou se gostam mais de futebol, etc...
A única coisa que presumo é que as circunstâncias de quem me lê, são as minhas...
E, como sabemos, em igualdade de circunstâncias, é mais feliz quem gosta de sorrir.
Tristezas não pagam dívidas e as pessoas querem é ultrapassar os problemas que as afligem.
Por isso, é que gosto de distribuir por aqui sorrisos...
Não há quem não sorria a um sorriso!
E sabem uma coisa?
Custa tão pouquinho!
Do alto da Serra da Boa Viagem, olhando para sul, tudo avistamos...
Contudo, quando estamos na praia da Cova, e olhamos para norte, sentimo-nos frágeis e pequenos...
Todavia, somos a mesma pessoa: apenas a perspectiva é que mudou.
Nada mais.
Não nos iludamos. Nem com a nossa pequenez. Nem com a nossa importância.
Ambas, são adjectivas ao substantivo que somos.
As circunstâncias exteriores é que se modificaram!
Fadinho catita...
A Figueira, só pode ser compreendida, olhando-se para trás, mas só pode ser fruida, olhando-se para a frente.
A contagem dos anos não volta para trás e este é o único 2017 que temos, na Figueira, para viver.
O futuro, é o que nos resta. Agarrêmo-lo, com as duas mãos, dia a dia e hora a hora. Ele tem muito para nos dar, se estivermos atentos e fizermos as escolhas certas.
Não podemos fazer figura de tolos no meio da ponte, não sabendo se o melhor é ir para a frente, ou vir para trás...
Bom, esses têm sempre a hipótese, que seria mais útil à sociedade, de se amandarem da ponte abaixo!
Sou suspeito, mas é por estas e por outras que tenho orgulho no puto...
Via ASSOCIAÇÃO BOMBEIROS PARA SEMPRE
Os bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho (BVMM) celebraram, no passado domingo, o seu 85.º aniversario, sendo que a cerimonia contou com a presença de várias entidades, entre elas o secretário de estado da administração interna, Jorge Gomes.
As festividades contaram com uma série de eventos que culminaram com a sessão solene.
Nesta sessão, entre muitos discursos e a recuperação de uma viatura Ford (primeiro veiculo motorizado da corporação), destacou-se um momento em particular, que colocou a sala de pé: Pedro Agostinho Cruz, conhecido fotógrafo da região foi distinguido pelos BVMM, devido a um post (na rede social Facebook) com a história de uma criança que ajudou os bombeiros, em Setembro, aquando de um incêndio florestal na zona de Tentugal (Montemor-o-Velho).
Fica a foto e a postagem do Pedro Agostinho Cruz...
"Hoje partilho a minha história do dia.
Esta tarde andei pela Mealhada, Luso, Santa Combadão e Montemor-o-velho/Tentúgal a fotografar os vários incêndios que consomem o país nesta região. Vi imensa coisa que me deixou triste e a reflectir, acreditem! Mas, foi na ultima paragem do dia, já relativamente perto de casa que aconteceu o episódio que vou partilhar.
Cheguei a Tentúgal e por questões de segurança a estrada estava cortada. Falei com o GNR e perguntei se podia ir a pé até ao local. Olhou-me de alto a baixo e respondeu que sim, mas avisou-me: "Olhe que é bastante longe e vai andar pelo meio do mato. Cuidado!". Mesmo assim decidi ir. Andei uns bons minutos para não dizer quilómetros. Não via ninguém, nem o sol! Só via um fumo super denso e ouvia um helicóptero. Do meio do fumo surge um carro de bombeiros:"Pedro o que estás aqui a fazer seu louco??!" Sim! Talvez tenha sido uma loucura, mas não estava a pensar nisso naquele momento. Na verdade estava a tentar perceber quem ia dentro daquele carro. Era o Nobre com um rosto cansado. Iam abastecer o carro. Perguntei se estava longe ao qual me respondeu: " ainda estás a mais de um quilometro". Sem me deixar responder disse: "Entra!".
Fomos abastecer o carro e deparei-me com um miúdo. Já era a segunda vez que o Bombeiro Nobre ia ali abastecer. Ofereceu a água do seu furo para ajudar os bombeiros.
Meti conversa com o miúdo e perguntei-lhe se queria ser bombeiro: " Não! Só quero ajudar os bombeiros!" respondeu-me decididamente.
Não sei o nome do miúdo. Mas, sei que provavelmente continua a ajudar o bombeiro Nobre.
Eu vou dormir descansado!
O meu amigo e bombeiro Nobre não vai provavelmente dormir. Aquele miúdo, se dormir não o vai fazer descansado, mas desconfio que continue ajudar o bombeiro Nobre a abastecer o carro com água do seu furo (...)
É por estas histórias que me apaixono todos os dias pelo meu trabalho (...)
Obrigado rapazes..."
Os bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho (BVMM) celebraram, no passado domingo, o seu 85.º aniversario, sendo que a cerimonia contou com a presença de várias entidades, entre elas o secretário de estado da administração interna, Jorge Gomes.
As festividades contaram com uma série de eventos que culminaram com a sessão solene.
Nesta sessão, entre muitos discursos e a recuperação de uma viatura Ford (primeiro veiculo motorizado da corporação), destacou-se um momento em particular, que colocou a sala de pé: Pedro Agostinho Cruz, conhecido fotógrafo da região foi distinguido pelos BVMM, devido a um post (na rede social Facebook) com a história de uma criança que ajudou os bombeiros, em Setembro, aquando de um incêndio florestal na zona de Tentugal (Montemor-o-Velho).
Fica a foto e a postagem do Pedro Agostinho Cruz...
"Hoje partilho a minha história do dia.
Esta tarde andei pela Mealhada, Luso, Santa Combadão e Montemor-o-velho/Tentúgal a fotografar os vários incêndios que consomem o país nesta região. Vi imensa coisa que me deixou triste e a reflectir, acreditem! Mas, foi na ultima paragem do dia, já relativamente perto de casa que aconteceu o episódio que vou partilhar.
Cheguei a Tentúgal e por questões de segurança a estrada estava cortada. Falei com o GNR e perguntei se podia ir a pé até ao local. Olhou-me de alto a baixo e respondeu que sim, mas avisou-me: "Olhe que é bastante longe e vai andar pelo meio do mato. Cuidado!". Mesmo assim decidi ir. Andei uns bons minutos para não dizer quilómetros. Não via ninguém, nem o sol! Só via um fumo super denso e ouvia um helicóptero. Do meio do fumo surge um carro de bombeiros:"Pedro o que estás aqui a fazer seu louco??!" Sim! Talvez tenha sido uma loucura, mas não estava a pensar nisso naquele momento. Na verdade estava a tentar perceber quem ia dentro daquele carro. Era o Nobre com um rosto cansado. Iam abastecer o carro. Perguntei se estava longe ao qual me respondeu: " ainda estás a mais de um quilometro". Sem me deixar responder disse: "Entra!".
Fomos abastecer o carro e deparei-me com um miúdo. Já era a segunda vez que o Bombeiro Nobre ia ali abastecer. Ofereceu a água do seu furo para ajudar os bombeiros.
Meti conversa com o miúdo e perguntei-lhe se queria ser bombeiro: " Não! Só quero ajudar os bombeiros!" respondeu-me decididamente.
Não sei o nome do miúdo. Mas, sei que provavelmente continua a ajudar o bombeiro Nobre.
Eu vou dormir descansado!
O meu amigo e bombeiro Nobre não vai provavelmente dormir. Aquele miúdo, se dormir não o vai fazer descansado, mas desconfio que continue ajudar o bombeiro Nobre a abastecer o carro com água do seu furo (...)
É por estas histórias que me apaixono todos os dias pelo meu trabalho (...)
Obrigado rapazes..."
quinta-feira, 2 de março de 2017
Em Portugal, há mais milagres para além dos de Fátima!
Teodora Cardoso: défice de 2,1% “foi um milagre”...
Nota de rodapé.
Quando é que Vaticano inicia processo de canonização da Geringonça?..
A Câmara andou 4 anos a falar do assunto e nada... Há pais que demoram 20 anos para fazer do seu filho um homem...
A Casa dos Pescadores de Buarcos foi vendida à Misericórdia - Obra da Figueira em 11 de Julho de 2014
O presidente da Junta de Buarcos afirmou em 18 de julho de 2014, em declarações ao jornal AS BEIRAS que ficou “indignado” quando soube que a Casa dos Pescadores de Buarcos foi vendida à Misericórdia – Obra da Figueira.
O facto tinha sido tornado publico na edição do dia anterior do mesmo jornal: “a Misericórdia – Obra da Figueira comprou a Casa dos Pescadores de Buarcos, por 425 mil euros, ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. As negociações começaram em novembro de 2013.”
Ouvido pelo jornal, o provedor da instituição particular de solidariedade social, Joaquim de Sousa, confirmou que os dois imóveis foram formalmente adquiridos no dia 11 desse mesmo mês de Julho de 2014.
Havia outros interessados, entre os quais a Junta de Buarcos, presidida por José Esteves, antigo marítimo. “Tanto quanto sei, houve alguns interessados, durante anos, mas foi mais conversa do que outra coisa. A nossa foi a primeira proposta concreta”, declarou ontem nas BEIRAS Joaquim de Sousa.
O valor dos imóveis resulta de uma avaliação feita pelas Finanças.
O terreno onde os dois edifícios foram construídos, com dois pisos e 700 metros quadrados, tem uma área de mil metros quadrados.
José Esteves, em declarações que o mesmo jornal insere na sua edição de hoje, afirma que “a Câmara da Figueira da Foz e a Junta de Buarcos fizeram uma proposta conjunta e fomos a Lisboa falar com o secretário de Estado, que nos garantiu que não tomaria uma decisão sem antes falar connosco”. E a terminar as declarações ao jornal AS BEIRAS, remata: “estou indignado por ter sabido da decisão através do jornal, quando as coisas estavam a ser tratadas a nível oficial. Este é um Governo prepotente que não quer saber do povo”.
Recorde-se, que desde o mandato anterior que José Esteves vinha manifestando interesse nos dois imóveis, vendidos agora por 425 mil euros, para onde pretendia transferir os serviços da junta e criar valências relacionadas com a comunidade piscatória local.
A venda da Casa dos Pescadores de Buarcos à Misericórdia - Obra da Figueira na reunião de Câmara de 21 de Julho de 2014...
A discussão deve ter sido interessante... Segundo o jornal AS BEIRAS, a Câmara Municipal da Figueira da Foz está manifestamente descontente com a forma como decorreu o processo que culminou com a venda da Casa dos Pescadores de Buarcos à Misericórdia – Obra da Figueira.
“Darei nota ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social do facto de não termos sido ouvidos sobre o processo de venda da Casa dos Pescadores de Buarcos, quando manifestámos interesse em adquirir a fracção”, afirmou o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, na reunião da autarquia.
“Felizmente que apareceu a Misericórdia. Andam (leia-se executivo PS...) há quatro anos a falar nisto”, disse, por sua vez, o vereador da oposição Somos Figueira. Miguel Almeida perguntou ainda a João Ataíde: “o que mudaria se o instituto tivesse consultado a câmara?”
“Procuraria ver se era possível adquirir em prestações, consultar a junta de freguesia, avaliar investimentos, condicionar ou não o processo de venda”, respondeu o presidente da câmara.
“Fomos completamente defenestrados deste processo”, concluiu João Ataíde.
Nota de rodapé.
Ainda tenho uma curiosidade, que espero ver satisfeita em vida. Ainda só passaram quase 2 anos: quando é que João Ataíde torna público o resultado da queixa que apresentou ao ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social do facto de não terem sido ouvidos sobre o processo de venda da Casa dos Pescadores de Buarcos...
O presidente da Junta de Buarcos afirmou em 18 de julho de 2014, em declarações ao jornal AS BEIRAS que ficou “indignado” quando soube que a Casa dos Pescadores de Buarcos foi vendida à Misericórdia – Obra da Figueira.
O facto tinha sido tornado publico na edição do dia anterior do mesmo jornal: “a Misericórdia – Obra da Figueira comprou a Casa dos Pescadores de Buarcos, por 425 mil euros, ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. As negociações começaram em novembro de 2013.”
Ouvido pelo jornal, o provedor da instituição particular de solidariedade social, Joaquim de Sousa, confirmou que os dois imóveis foram formalmente adquiridos no dia 11 desse mesmo mês de Julho de 2014.
Havia outros interessados, entre os quais a Junta de Buarcos, presidida por José Esteves, antigo marítimo. “Tanto quanto sei, houve alguns interessados, durante anos, mas foi mais conversa do que outra coisa. A nossa foi a primeira proposta concreta”, declarou ontem nas BEIRAS Joaquim de Sousa.
O valor dos imóveis resulta de uma avaliação feita pelas Finanças.
O terreno onde os dois edifícios foram construídos, com dois pisos e 700 metros quadrados, tem uma área de mil metros quadrados.
José Esteves, em declarações que o mesmo jornal insere na sua edição de hoje, afirma que “a Câmara da Figueira da Foz e a Junta de Buarcos fizeram uma proposta conjunta e fomos a Lisboa falar com o secretário de Estado, que nos garantiu que não tomaria uma decisão sem antes falar connosco”. E a terminar as declarações ao jornal AS BEIRAS, remata: “estou indignado por ter sabido da decisão através do jornal, quando as coisas estavam a ser tratadas a nível oficial. Este é um Governo prepotente que não quer saber do povo”.
Recorde-se, que desde o mandato anterior que José Esteves vinha manifestando interesse nos dois imóveis, vendidos agora por 425 mil euros, para onde pretendia transferir os serviços da junta e criar valências relacionadas com a comunidade piscatória local.
A venda da Casa dos Pescadores de Buarcos à Misericórdia - Obra da Figueira na reunião de Câmara de 21 de Julho de 2014...
A discussão deve ter sido interessante... Segundo o jornal AS BEIRAS, a Câmara Municipal da Figueira da Foz está manifestamente descontente com a forma como decorreu o processo que culminou com a venda da Casa dos Pescadores de Buarcos à Misericórdia – Obra da Figueira.
“Darei nota ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social do facto de não termos sido ouvidos sobre o processo de venda da Casa dos Pescadores de Buarcos, quando manifestámos interesse em adquirir a fracção”, afirmou o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, na reunião da autarquia.
“Felizmente que apareceu a Misericórdia. Andam (leia-se executivo PS...) há quatro anos a falar nisto”, disse, por sua vez, o vereador da oposição Somos Figueira. Miguel Almeida perguntou ainda a João Ataíde: “o que mudaria se o instituto tivesse consultado a câmara?”
“Procuraria ver se era possível adquirir em prestações, consultar a junta de freguesia, avaliar investimentos, condicionar ou não o processo de venda”, respondeu o presidente da câmara.
“Fomos completamente defenestrados deste processo”, concluiu João Ataíde.
Nota de rodapé.
Ainda tenho uma curiosidade, que espero ver satisfeita em vida. Ainda só passaram quase 2 anos: quando é que João Ataíde torna público o resultado da queixa que apresentou ao ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social do facto de não terem sido ouvidos sobre o processo de venda da Casa dos Pescadores de Buarcos...
PISCINA MAR, proposta camarária passou na Assembleia Municipal com os votos contra da CDU e de Ana Oliveira, da coligação SOMOS FIGUEIRA...
Originalmente
denominada de Piscina-Praia, esta emblemática edificação, foi
inaugurada a 05 de agosto de 1953.
Foi
uma das marcas do desenvolvimento turístico figueirense da década de
50, do século passado. Ainda hoje é um dos ex-libris da cidade.
Durante
os chamados anos “dourados”, muitos foram os acontecimentos
sociais e manifestações desportivas de relevo que tiveram lugar na
Piscina-Praia.
Ali
se disputaram, durante vários anos, os campeonatos de Portugal de
natação. Também ali decorreu um acontecimento de nível
internacional: duas jornadas dos Jogos Luso-Brasileiros, incluindo
competições de pólo aquático.
O
edifício foi considerado, em 2002, pelo seu interesse arquitectónico,
património de interesse público.
Na sessão da Assembleia Municipal realizada na passada sexta-feira, foi discutida e votada a
concessão do concurso público para a reconversão e exploração da
piscina-mar.
A
proposta passou, com os votos contra da deputada municipal, PSD Ana
Oliveira e da CDU. Absteve-se a maioria da bancada Somos Figueira.
Votaram a favor a bancada do PS, e duas deputadas Somos Figueira
Vânia Baptista e Carla Eduarda.
A
deputada municipal Ana Oliveira fez uma declaração de voto que
"mexeu" com o presidente Ataíde.
"O
meu voto é contra, pois todos os que estamos a votar aqui hoje,
teremos que esperar 50 anos para verificarmos se a proposta hoje
apresentada da exploração da piscina-mar é válida ou não. Tenho
muitas dúvidas dos critérios seguidos desde a última concessão ,
desta nova concessão - precisamos de esclarecimentos, precisamos de
transparência neste processo".
Na Figueira, uma pequena mudança pode significar tanto!..
"A única salvação do que é diferente é ser diferente até o fim, com todo o valor, todo o vigor e toda a rija impassibilidade; tomar as atitudes que ninguém toma e usar os meios de que ninguém usa; não ceder a pressões, nem aos afagos, nem às ternuras, nem aos rancores; ser ele; não quebrar as leis eternas, as não-escritas, ante a lei passageira ou os caprichos do momento; no fim de todas as batalhas — batalhas para os outros, não para ele, que as percebe — há-de provocar o respeito e dominar as lembranças; teve a coragem de ser cão entre as ovelhas; nunca baliu; e elas um dia hão-de reconhecer que foi ele o mais forte e as soube em qualquer tempo defender dos ataques dos lobos."
Agostinho da Silva
Agostinho da Silva
quarta-feira, 1 de março de 2017
O tal Núncio... Olé Núncio! Nós que vamos morrer estamos eternamente agradecidos...
"Até mesmo de Paulo Núncio (o tal a quem muito devemos conforme ditou Cristas) não se esperava tão malfadada brega no esconde-esconde das offshores made in Portugal.
Defender-se, dizendo que não divulgou os dados porque com essa acção pretendia evitar a evasão fiscal, é tão idiota como dizer que não se divulgam os números relativos à violência doméstica porque se quer acabar com ela, não se prendem os ladrões porque pode-se fomentar os assaltos, ou que não se deve tourear porque se pode ser colhido..."
Figueira, a cidade da mercearia, do carnaval e das bicicletas... "Sinal dos tempos"?
A inevitabilidade, uma crónica de Daniel Santos, engenheiro civil,publicada hoje no jornal AS BEIRAS.
«Porque a “entidade reguladora das superfícies comerciais” já não existe, o presidente da Câmara opinou na última assembleia municipal sobre a respetiva instalação que “vigoram as leis da concorrência” e que “são sinais do tempo”, pelo que são inevitáveis. A afirmação é reveladora de uma perspetiva neoliberal e encontra-se desfasada do modelo socialista democrático ou socialdemocrata que sempre foi a opção da população figueirense. Pode concluir-se da afirmação que, desde que se respeitem os planos territoriais, tudo é permitido! Ora, na falta de tutela, o município deve assumir-se como regulador do território municipal. Argumenta-se que as leis de mercado fundamentam as opções dos investidores e que os empresários se apoiam em estudos prospetivos. Nada mais errado. Paul Krugman, economista contemporâneo, professor em Princeton, prémio Nobel da Economia e doutorado “honoris causa” pelo ISEG, desenvolveu teorias de localização das atividades económicas que, considerando a escala do concelho, deveriam ser tidas em conta no planeamento estratégico e nos planos de território, sob pena de materialização caótica das atividades. Na mesma intervenção foi dito que se encontra vertida no Plano Estratégico o modelo que há-de salvar o comércio tradicional. Pelos vistos, pelas recentes declarações do atual vice-presidente da ACIFF, a articulação das propostas de intervenção inscrita naquele instrumento não foi acionada.»
Nota de rodapé.
A Figueira, a norte, está um espectáculo.
Segundo as contas da Comissão, estiveram cerca de 30 mil pessoas nos desfiles de Carnaval.
Por aqui, na zona sul, tudo se move sobre duas rodas...
A Câmara até tem 2 bicicletas eléctricas, como um grande contributo para a sustenbalidade ambiental no concelho.
Aqui no centro de Portugal ninguém quer outra coisa: merceria, carnaval e bicicletas...
Até à porta do Casino, tenho esperança de ainda ver um parking para bicicletas!..
Isto, sim, é evolução!
Menos poluição, nada de barulho, menos problemas com parques de estacionamento, vai-se pedalado e conversando, encontram-se os amigos...
Depois o problema do excesso de bicicletas resolve-se por si próprio: "funciona a lei da concorrência".
Também se roubam - e roubam - as bicicletas uns aos outros...
Mas, isso, acabará por ser um outro ciclo: o ciclo social!
«Porque a “entidade reguladora das superfícies comerciais” já não existe, o presidente da Câmara opinou na última assembleia municipal sobre a respetiva instalação que “vigoram as leis da concorrência” e que “são sinais do tempo”, pelo que são inevitáveis. A afirmação é reveladora de uma perspetiva neoliberal e encontra-se desfasada do modelo socialista democrático ou socialdemocrata que sempre foi a opção da população figueirense. Pode concluir-se da afirmação que, desde que se respeitem os planos territoriais, tudo é permitido! Ora, na falta de tutela, o município deve assumir-se como regulador do território municipal. Argumenta-se que as leis de mercado fundamentam as opções dos investidores e que os empresários se apoiam em estudos prospetivos. Nada mais errado. Paul Krugman, economista contemporâneo, professor em Princeton, prémio Nobel da Economia e doutorado “honoris causa” pelo ISEG, desenvolveu teorias de localização das atividades económicas que, considerando a escala do concelho, deveriam ser tidas em conta no planeamento estratégico e nos planos de território, sob pena de materialização caótica das atividades. Na mesma intervenção foi dito que se encontra vertida no Plano Estratégico o modelo que há-de salvar o comércio tradicional. Pelos vistos, pelas recentes declarações do atual vice-presidente da ACIFF, a articulação das propostas de intervenção inscrita naquele instrumento não foi acionada.»
...em 2017, ano de eleições autárquicas, era tão fácil enlouquecer na Figueira... |
Nota de rodapé.
A Figueira, a norte, está um espectáculo.
Segundo as contas da Comissão, estiveram cerca de 30 mil pessoas nos desfiles de Carnaval.
Por aqui, na zona sul, tudo se move sobre duas rodas...
A Câmara até tem 2 bicicletas eléctricas, como um grande contributo para a sustenbalidade ambiental no concelho.
Aqui no centro de Portugal ninguém quer outra coisa: merceria, carnaval e bicicletas...
Até à porta do Casino, tenho esperança de ainda ver um parking para bicicletas!..
Isto, sim, é evolução!
Menos poluição, nada de barulho, menos problemas com parques de estacionamento, vai-se pedalado e conversando, encontram-se os amigos...
Depois o problema do excesso de bicicletas resolve-se por si próprio: "funciona a lei da concorrência".
Também se roubam - e roubam - as bicicletas uns aos outros...
Mas, isso, acabará por ser um outro ciclo: o ciclo social!
Calma...
Temos que ter - e, para isso temos de os criar - interesses na vida.
Temos de cuidar deles como coisas delicadas e frágeis, que na realidade são.
A vida tem que ser vivida também com eles.
O tempo vai-se tornando cada vez mais curto e tem que ser cada vez mais bem preenchido.
Hoje é dia de continuar a passear. Mas, sem fazer barulho.
A beleza pitoresca convida ao silêncio e ao respeito pela vida que aqui se desenvolve.
Vou limitar-me a ouvir a vida, a deliciar-me com coisas simples mas ternurentas, como, por exemplo, observar a soneca de um cão estirado ao sol, e dar atenção à boa comida...
Para já, vou começar por um prazer que há largas dzenas de anos me acompanha logo pela manhã: o café, aquela boa companhia e sabor diário que tanto aprecio logo pela fresquinha.
Apetece-me parar um pouco e sorver isto tudo...
A vida é boa a um ritmo descansado e sorridente.
Quero ter tempo para ter tempo.
Temos de cuidar deles como coisas delicadas e frágeis, que na realidade são.
A vida tem que ser vivida também com eles.
O tempo vai-se tornando cada vez mais curto e tem que ser cada vez mais bem preenchido.
Hoje é dia de continuar a passear. Mas, sem fazer barulho.
A beleza pitoresca convida ao silêncio e ao respeito pela vida que aqui se desenvolve.
Vou limitar-me a ouvir a vida, a deliciar-me com coisas simples mas ternurentas, como, por exemplo, observar a soneca de um cão estirado ao sol, e dar atenção à boa comida...
Para já, vou começar por um prazer que há largas dzenas de anos me acompanha logo pela manhã: o café, aquela boa companhia e sabor diário que tanto aprecio logo pela fresquinha.
Apetece-me parar um pouco e sorver isto tudo...
A vida é boa a um ritmo descansado e sorridente.
Quero ter tempo para ter tempo.
Bizorreiro de Lavos
Alcatrão novo - tem no máximo uma semana... - e já foi esburacado...
Será pressa ou falta de coordenação na execução da obra?..
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Carlos Romeira: todos ficaram a saber a partir de hoje que é o coordenador nacional autárquico do Partido da Terra. Mas, na Figueira e a nível nacional, poucos sabem quem é Carlos Romeira...
O foco, é este: esta manhã o mar deixou assim o Cabedelo... O resto, é politiquice. Ponto final. Parágrafo. Mais fotos aqui. |
"O candidato do PSD à Câmara da Figueira da Foz juntou-se a uma iniciativa da candidatura do MPT/Partido da Terra, aquando da recente visita do eurodeputado José Inácio Faria à cidade. A “colagem” gerou desconforto junto dos anfi triões. E, também, no PSD. Teotónio Cavaco, deputado municipal social-democrata, não se sentiu confortável a comentar o episódio na Foz do Mondego Rádio, onde integra um painel de comentadores residentes. “A participação de Carlos Tenreiro na visita não estava pré-anunciada nem pré-acordada. Já sabíamos que tinha manifestado intenção de ir, o que não nos surpreendeu, tendo em conta que o cidadão Carlos Tenreiro é muito ativo”, declarou ao Diário As Beiras Carlos Romeira, coordenador nacional autárquico do Partido da Terra. No entanto, aquele dirigente admitiu que não é fácil dissociar o cidadão do candidato. “Carlos Tenreiro apareceu com um fotógrafo e aproveitou essa ocasião para anunciar o encontro com o eurodeputado. Achei estanho. Quando um cidadão anuncia que é candidato, é difícil despir a pele de candidato”, disse Romeira. E acrescentou que aquilo que o candidato do PSD fez “não costuma ser prática”. Os dois partidos, recorde-se, integram a coligação Somos Figueira, criada para as eleições autárquicas de 2013, que não deverá repetir-se nas deste ano.
“Apareci como cidadão e como candidato”, admitiu Carlos Tenreiro. “Um eurodeputado vem inteirarse sobre um assunto da nossa terra e as pessoas que queiram ter uma voz ativa e ser interventivas no concelho, obviamente deviam estar presentes para apoiar a iniciativa. Até defendo que deviam estar presentes autarcas com responsabilidades no concelho”, aduziu o candidato do PSD, realçando a importância do tema da visita – a erosão costeira. “Contactou-me a manifestar interesse em marcar um encontro com o eurodeputado. Disse-lhe que o encontro não garantia, mas que podia aparecer na visita, porque é um cidadão. Considero que possa ter havido aproveitamento político. Ele apareceu com vários dirigentes e militantes do PSD, todos a tirarem fotografias, que depois publicaram nas redes sociais. Eu não teria ido, até porque aquilo era uma ação de campanha da minha candidatura”, afirmou António Durão, candidato do MPT à Câmara da Figueira da Foz."
Já ando por aqui a virar frangos há muitos anos.
Conheço de gingeira as politiquices figueirenses.
Por isso, em devido tempo, fiz esta postagem. O importante é não perder o foco...
Carlos Tenreiro, além de candidato do PSD, também é um cidadão...
Portanto, como não temos dois sistemas, a meu ver, a igualdade formal dos cidadãos, os candidatos e os outros, todos podem ter os mesmos interesses, as mesmas motivações e as mesmas preocupações...
Tudo o que seja tentar questionar a igualdade do cidadão Carlos Tenreiro, sendo ou não candidato, perante uma situação de alerta real e de preocupação para um problema que afecta todo o concelho, é tentar polemizar e fazer uma manobra de diversão.
Que o mesmo é dizer, é querer que se "tome a nuvem por Juno"...
As coisas são bem claras: António Durão, candidato do MTP à Câmara Municipal da Figueira trouxe à nossa cidade um Eurodeputado.
Carlos Tenreiro, candidato do PSD à Câmara Municipal da Figueira da Foz, colocou os interesses da terra acima dos partidos e foi felicitar o promotor da iniciativa.
Não vejo onde esteve o problema ou a preocupação?
Preocupante, quanto a mim, foi não ter estado ninguém ligado ao poder a receber o eurodeputado.
A diferença de opinião entre pessoas nunca deve ser motivo de preocupação.
A diversidade é que é fecunda.
E pronto.
O Pedro já disse o que tinha a dizer.
Por mim, apenas, se essa importante figura do partido da Terra, que é Carlos Romeira, mo permitir, apenas lhe deixo meia dúzia de palavras.
Juízo eu sei que tem. Só espero, que o saiba usar.
Para bem da Figueira e do candidato António Durão...
Porque hoje não é dia dos plebeus pra embaraçar a coisa, pus-me ao fresco...
Foto Pedro Agostinho Cruz |
Presunção e água benta, cada um toma a que quer.
A acreditar no que me transmitem, chego a pensar que faço falta por aqui...
Hoje, porém, dia oficial de carnaval na Figueira, tenham paciência, com tanta gente na cidade, temo que nem sequer haja um lugarzito para mim na copa de uma árvore, pelo que resolvi por-me ao fresco.
Para quem gosta de conhecer, encontrar, descobrir, a viagem leva-nos ao encontro do que desejamos e queremos.
Claro que vou viajar!..
Preciso respirar.
O carnaval faz-me lembrar o casamento.
Casamo-nos por falta de juízo. Separamo-nos por falta de paciência. E, alguns de nós, tornam a casar-se por falta de memória.
Como não quero nada a sério com o carnaval da Figueira e, muito menos, retirar protagonismo ao verdadeiro rei do carnaval, neste ano de 2017, até amanhã...
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