sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Um cromo para troca...
São estas pequenas distracções que fazem com que me sinta bem.
A César o que é de César.
Cairiam por terra os pergaminhos sociais de um Governo "preocupado" com os menos favorecidos, como foi o anterior presidido por Passos Coelho, se tivessem, desde o início, dito a verdade verdadinha...
Assim, graças ao Abominável das Neves, pode ser que ainda sejam topados por mais alguns nas próximas eleições!..
Estuário do Mondego...
...terça-feira, 27 de setembro de 2016, cerca das 17 horas.
Para ver melhor, colocar o video em full screen e clicar na imagem.
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AKI é permitido estacionar?..
para ver melhor clicar nas imagens |
Porém, dado que mais logo se realiza uma sessão da Assembleia Municipal, fica feito o desafio aos deputados municipais para questionarem quem de direito sobre esta variante urbana com estacionamento em espinha na faixa de entrada no parque de acesso ao estabelecimento comercial!..
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Soa a falsidade e a hipocrisia...
Pudera...
E não é intuição e, muito menos, sexto sentido!..
Conhecendo este "bicho", a intuição é, apenas, a expressão
de um cálculo de probabilidades que a experiência nos fornece...
Brenha, um exemplo de como o dinheiro dos impostos que o povo é obrigado a pagar é "queimado"...
A 5 km da cidade, em Brenha, paredes meias com o
Bairro da Fonte Nova, existe um complexo desportivo, com iluminação
e balneários, no lastimável estado de manutenção que as fotos
documentam.
Em 2014 e 2015, os figueirenses assistiram a uma luta acesa pela disputa dos campos sintéticos do Municipal Bento Pessoa, entre os dois maiores clubes da cidade, clubes esses que, ao longo dos últimos anos, receberam milhares e milhares de euros para serem gastos na formação desportiva da juventude da Figueira, enquanto outras colectividades do resto concelho recebiam “as migalhas” que os senhores que mandam nos paços do município se dignavam, por esmola, conceder.
Mas, voltemos a Brenha. Este complexo desportivo fica paredes meias com a sede do concelho e tem muito próximo um bairro de habitação social. Será que, em vez de andarem com guerras de alecrim e manjerona, não teria sido mais útil descentralizar e dar oportunidade aos jovens mais desfavorecidos que vivem fora da cidade, aproveitando umas instalações que estão desaproveitadas e que foram construídas com dinheiros públicos?..
Ou só há jovens na cidade e pertencentes a uma determinada elite e classe social?..
Em 2014 e 2015, os figueirenses assistiram a uma luta acesa pela disputa dos campos sintéticos do Municipal Bento Pessoa, entre os dois maiores clubes da cidade, clubes esses que, ao longo dos últimos anos, receberam milhares e milhares de euros para serem gastos na formação desportiva da juventude da Figueira, enquanto outras colectividades do resto concelho recebiam “as migalhas” que os senhores que mandam nos paços do município se dignavam, por esmola, conceder.
Mas, voltemos a Brenha. Este complexo desportivo fica paredes meias com a sede do concelho e tem muito próximo um bairro de habitação social. Será que, em vez de andarem com guerras de alecrim e manjerona, não teria sido mais útil descentralizar e dar oportunidade aos jovens mais desfavorecidos que vivem fora da cidade, aproveitando umas instalações que estão desaproveitadas e que foram construídas com dinheiros públicos?..
Ou só há jovens na cidade e pertencentes a uma determinada elite e classe social?..
Arménio Carlos esteve ontem no concelho "que lidera a taxa de desemprego no distrito de Coimbra"...
O secretário geral da CGTP/IN defendeu que a Figueira da Foz deve encontrar formas de combater a sazonalidade turística, para reduzir o desemprego e estimular a economia local durante todo o ano.
Arménio Carlos realçou que o concelho, que lidera a taxa de desemprego no distrito de Coimbra, “tem todas as potencialidades para o turismo” e outras actividades económicas, entre as quais a indústria naval.
"Há que encontrar formas de combater a sazonalidade e mecanismos de atracção de turistas estrangeiros” para a época baixa, advogou, apontando o clima como factor determinante. Quanto ao número de desempregados no concelho, o dirigente sindical sustentou que se deve à “fragilização do tecido produtivo e à relação da precariedade com o desemprego”. (Via AS BEIRAS)
Arménio Carlos realçou que o concelho, que lidera a taxa de desemprego no distrito de Coimbra, “tem todas as potencialidades para o turismo” e outras actividades económicas, entre as quais a indústria naval.
"Há que encontrar formas de combater a sazonalidade e mecanismos de atracção de turistas estrangeiros” para a época baixa, advogou, apontando o clima como factor determinante. Quanto ao número de desempregados no concelho, o dirigente sindical sustentou que se deve à “fragilização do tecido produtivo e à relação da precariedade com o desemprego”. (Via AS BEIRAS)
Cristalino...
Depois de ver e ouvir esta entrevista reforcei uma ideia que tenho há muito.
Devemos viver a ser nós mesmos. É assim que poderemos chegar aos outros...
O cerco a Passos Coelho
"Uma coisa é evidente, começa o cerco a Passos Coelho e como o PSD tem algumas semelhanças com as práticas do império romano na fase da sua decadência, não podemos colocar de lado a hipótese de o candidato a eliminar Passos na liderança seja um dos seus apoiantes mais militantes, é o caso, por exemplo, do autarca que Marcelo acabou de elogiar em Cascais, Carlos Carreiras, o coordenador autárquico do PSD que acaba de ver o PSD de Lisboa dar uma facada em Passos Coelho."
Via Jumento
Via Jumento
Continuação da série em exibição na Figueira, uma "cunha" para Miguel Almeida...
Recuemos a 1999: Miguel Almeida, então o
super vereador de Pedro Santana Lopes semeou por todo o concelho
paragens de autocarro.
Decorridos 21 anos, no ano da graça de 2016, umas já não existem, outras encontram-se no estado - de que a foto é apenas um exemplo - que pode ser visto e comprovado no concelho profundo...
Em 2016, quem gere os destinos do município fala, da boca para fora, em mobilidade e transportes públicos... Mas, como andam todos, e todos os dias, de rabo tremido nos carros da câmara, pagos por todos nós, ou não se lembram, ou desconhecem, que há jovens e pessoas idosas que, muitas vezes em dias de chuva e frio, o único meio de transporte que têm para se deslocar para as escolas e outros destinos na cidade é só o autocarro.
Como se nota, o dinheiro dos impostos não é distribuído por todo concelho, como seria justo, mas, sim, nas chamadas “obras do regime e de fachada”, na sede de concelho, mas oneram em despesa corrente as gerações futuras de todo o concelho e não só da sede o concelho.
Decorridos 21 anos, no ano da graça de 2016, umas já não existem, outras encontram-se no estado - de que a foto é apenas um exemplo - que pode ser visto e comprovado no concelho profundo...
Em 2016, quem gere os destinos do município fala, da boca para fora, em mobilidade e transportes públicos... Mas, como andam todos, e todos os dias, de rabo tremido nos carros da câmara, pagos por todos nós, ou não se lembram, ou desconhecem, que há jovens e pessoas idosas que, muitas vezes em dias de chuva e frio, o único meio de transporte que têm para se deslocar para as escolas e outros destinos na cidade é só o autocarro.
Como se nota, o dinheiro dos impostos não é distribuído por todo concelho, como seria justo, mas, sim, nas chamadas “obras do regime e de fachada”, na sede de concelho, mas oneram em despesa corrente as gerações futuras de todo o concelho e não só da sede o concelho.
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Por esta e por outras, é que a sucessiva consagração do PS + PSD no topo da escolha dos figueirenses, constituiu a consagração da sodomização de todo um concelho...
Daniel Santos, hoje nas BEIRAS.
"Em 2009, na Figueira, o grupo de cidadãos que ousou protagonizar uma candidatura pela sua terra e contra comportamentos partidários só encontrou obstáculos no seu caminho: ameaças veladas a candidatos, expulsões dos seus partidos, exigência na recolha de milhares de assinaturas e, sobretudo, a preocupação do financiamento da campanha eleitoral.
Por via da lei de financiamento dos partidos, que apenas contempla os que se encontram representados na Assembleia da República, o Estado gasta anualmente à volta de 15 milhões de euros. Será então justo não atribuir um tratamento equivalente aos grupos independentes que se proponham candidatar-se às autarquias, logo que legitimada a candidatura pela recolha de assinaturas?"
Para ler a crónica na totalidade, clicar aqui.
"Em 2009, na Figueira, o grupo de cidadãos que ousou protagonizar uma candidatura pela sua terra e contra comportamentos partidários só encontrou obstáculos no seu caminho: ameaças veladas a candidatos, expulsões dos seus partidos, exigência na recolha de milhares de assinaturas e, sobretudo, a preocupação do financiamento da campanha eleitoral.
Por via da lei de financiamento dos partidos, que apenas contempla os que se encontram representados na Assembleia da República, o Estado gasta anualmente à volta de 15 milhões de euros. Será então justo não atribuir um tratamento equivalente aos grupos independentes que se proponham candidatar-se às autarquias, logo que legitimada a candidatura pela recolha de assinaturas?"
Para ler a crónica na totalidade, clicar aqui.
Na Figueira, a neve deve ser como o sexo: nunca se sabe quantos centímetros vai ter ou quanto tempo vai durar...
foto Paulo Dâmaso |
A Figueira da Foz foi um dos 26 municípios portugueses selecionados para a elaboração da Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC).
O estudo, feito por técnicos da autarquia, cuja metodologia foi importada do Reino Unido, identifica cerca de 30 opções de adaptação. Foi recentemente apresentado, na reunião de câmara. As recomendações têm em conta, claro, a exposição do concelho à influência atlântica, designadamente, a subida do nível do mar.
Segundo aquele documento, os “resultados obtidos indicam que os principais impactos climáticos observados no município estão geralmente associados” a eventos climáticos como a ondulação forte, temperaturas elevadas (ondas de calor) e precipitação excessiva (cheias, inundações e deslizamento de vertentes). E também vento forte, gelo, geada e neve!
Nota de rodapé.
Se a memória não me falha, na Figueira, em 50 anos caiu neve 2 vezes na Figueira!..
Uma obra inaugurada recentemente...
Em Junho de 2013, foi concluída uma requalificação profunda!..
E em Maio de 2016, isto!..
Já anda em reparações!..
Ai se na Figueira houvesse oposição?..
E em Maio de 2016, isto!..
Já anda em reparações!..
Ai se na Figueira houvesse oposição?..
Job for the boys na Figueira...
PS, PSD e CDS/PP, a nível do poder central, são os partidos que, após a democracia, implementaram essa prática que é conhecida por "jobs for the boys"...
Em 1995, António Guterres, acabado de tomar posse como primeiro-ministro, prometia que ia acabar com os "jobs for the boys", ou seja, que a utilização dos dinheiros públicos ia deixar de obedecer a critérios partidários. Mais de 20 anos depois, um estudo, cuja análise começa em 1995, revela precisamente que as nomeações para os lugares, nas administração pública nacional e local, são influenciadas pelos partidos políticos.
Muitos de nós recordamos o que se passou nos 12 de anos de poder PSD, na Figueira, no que à colocação de “boys” disse respeito.
Apeado que foi o PSD do "pote" camarário, cheguei a admitir que as coisas melhorassem com o presidente Ataíde e que viesse a ser adoptada uma prática mais transparente.
Porém, tive sempre as minhas dúvidas sobre essa possibilidade, porque imagino o poder e as exigências da máquina partidária e do "amiguimismo".
Também aqui, este executivo perdeu uma boa oportunidade de iniciar uma nova prática e demonstrar que vinha para implementar critérios diferentes.
Como os exemplos, que podem ser conferidos na totalidade aqui e aqui, demonstram, é mais do mesmo...
Em 1995, António Guterres, acabado de tomar posse como primeiro-ministro, prometia que ia acabar com os "jobs for the boys", ou seja, que a utilização dos dinheiros públicos ia deixar de obedecer a critérios partidários. Mais de 20 anos depois, um estudo, cuja análise começa em 1995, revela precisamente que as nomeações para os lugares, nas administração pública nacional e local, são influenciadas pelos partidos políticos.
Muitos de nós recordamos o que se passou nos 12 de anos de poder PSD, na Figueira, no que à colocação de “boys” disse respeito.
Apeado que foi o PSD do "pote" camarário, cheguei a admitir que as coisas melhorassem com o presidente Ataíde e que viesse a ser adoptada uma prática mais transparente.
Porém, tive sempre as minhas dúvidas sobre essa possibilidade, porque imagino o poder e as exigências da máquina partidária e do "amiguimismo".
Também aqui, este executivo perdeu uma boa oportunidade de iniciar uma nova prática e demonstrar que vinha para implementar critérios diferentes.
Como os exemplos, que podem ser conferidos na totalidade aqui e aqui, demonstram, é mais do mesmo...
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