O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Espero que este sabujo não se esqueça de algo fundamental: gordo, faz sempre a barba antes de se pesar...
Durão está a receber a reforma antecipada de Bruxelas desde 1 de abril.
E está muito bem ! Merece e muito pelo excelente trabalho político que realizou.
Enquanto 1º Ministro de Portugal conduziu o país a um patamar de notabilidade e reconhecimento internacional, que lhe permitiu ser um dos predestinados a antecipar que a guerra do Iraque seria a opção correcta para salvaguardar a civilização ocidental. Estar ao lado dos outros três (brilhantes) estadistas e ter oferecido os Açores para tão decisiva cimeira, só nos deve honrar.
A sua escolha para chefiar a União Europeia foi feita numa base democrática, livre e amplamente participada, de todos os europeus. Aliás, o facto de ter sido reconduzido, através de uma votação maciça, só vem reconhecer a popularidade e o trabalho de Durão Barroso.
A sua permanente e intransigente política de defesa e protecção dos interesses dos cidadãos europeus, através da aprovação de directivas que visaram proteger e promover os cidadãos mais desfavorecidos, através de políticas de promoção da educação e cultura, através de um esforço constante de equilíbrio entre os países do Norte e do Sul da Europa, entre tantas outras iniciativas, foram e são um motivo de orgulho e respeito por tão notável Homem e político.
Ao conseguir fazer frente às tentativas hegemónicas da Alemanha e dos seus aliados finlandeses, recentrou o debate e equilíbrio Norte/Sul, base de uma Europa democrática e livre.
Não podemos esquecer a incansável, louvável e profícua actividade na promoção e valorização do papel do Parlamento Europeu, enquanto órgão democraticamente eleito e representativo da vontade dos cidadãos. Sempre se recusou a favorecer ou alinhar com posições que visavam dar mais poder aos comissários europeus, considerando que a sua atitude burocrática, era um empecilho na construção da Europa dos cidadãos.
Na política externa, conduziu e implementou um ambiente de paz e cordialidade entre os países que rodeiam o Mediterrâneo, numa visão de futuro e no assegurar de um intercâmbio comercial, cultural e civilizacional, na boa tradição humanista dos homens do Renascimento.
Muitas outras actividades, acções, atitudes aqui poderia enunciar, mas de tão discreto e nobre político, os factos falam por si.
1 comentário:
Durão está a receber a reforma antecipada de Bruxelas desde 1 de abril.
E está muito bem ! Merece e muito pelo excelente trabalho político que realizou.
Enquanto 1º Ministro de Portugal conduziu o país a um patamar de notabilidade e reconhecimento internacional, que lhe permitiu ser um dos predestinados a antecipar que a guerra do Iraque seria a opção correcta para salvaguardar a civilização ocidental. Estar ao lado dos outros três (brilhantes) estadistas e ter oferecido os Açores para tão decisiva cimeira, só nos deve honrar.
A sua escolha para chefiar a União Europeia foi feita numa base democrática, livre e amplamente participada, de todos os europeus. Aliás, o facto de ter sido reconduzido, através de uma votação maciça, só vem reconhecer a popularidade e o trabalho de Durão Barroso.
A sua permanente e intransigente política de defesa e protecção dos interesses dos cidadãos europeus, através da aprovação de directivas que visaram proteger e promover os cidadãos mais desfavorecidos, através de políticas de promoção da educação e cultura, através de um esforço constante de equilíbrio entre os países do Norte e do Sul da Europa, entre tantas outras iniciativas, foram e são um motivo de orgulho e respeito por tão notável Homem e político.
Ao conseguir fazer frente às tentativas hegemónicas da Alemanha e dos seus aliados finlandeses, recentrou o debate e equilíbrio Norte/Sul, base de uma Europa democrática e livre.
Não podemos esquecer a incansável, louvável e profícua actividade na promoção e valorização do papel do Parlamento Europeu, enquanto órgão democraticamente eleito e representativo da vontade dos cidadãos. Sempre se recusou a favorecer ou alinhar com posições que visavam dar mais poder aos comissários europeus, considerando que a sua atitude burocrática, era um empecilho na construção da Europa dos cidadãos.
Na política externa, conduziu e implementou um ambiente de paz e cordialidade entre os países que rodeiam o Mediterrâneo, numa visão de futuro e no assegurar de um intercâmbio comercial, cultural e civilizacional, na boa tradição humanista dos homens do Renascimento.
Muitas outras actividades, acções, atitudes aqui poderia enunciar, mas de tão discreto e nobre político, os factos falam por si.
Como eu gosto do 1 de Abril!
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