segunda-feira, 28 de março de 2016

Circo: Asa, o cão presidencial...

"Havia um cachorro pastor-alemão disponível em Ovar e anteontem os militares daquele ramo foram a Belém com o secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello fazer a oferta."
Temos o que merecemos : o populismo dos afectos de Marcelo, as baboseiras muito, muito, muito e muito reaccionárias da menina Cristas, para além de continuarmos, por enquanto, com Passos e as suas acrobacias no fio da navalha...
Pão, poderá não está garantido, mas circo não vai faltar, com toda a certeza. 
Estas simpáticas criaturas não  irão permitir...
Pormenor a não esquecer, por ser demasiadamente importante... 
O Asa é de raça alemã, o que deverá ser, sobremaneira, do agrado da senhora Merkel... 

Não são propriamente férias...

Não é que na Figueira, não haja muita coisa para questionar e resolver, mas como por aqui as coisas ainda estão um pouco indefinidas, há que espreitar novas oportunidades, descansar e dar uma volta...
Entretanto, na Figueira, a vida política continua como ontem.
A gestão da crise continua a ditar as regras...

Miguel Almeida, vereador Somos Figueira,
hoje no jornal 
AS BEIRAS.
"A visita de Obama a Cuba é de facto um marco histórico, não só no restabelecimento das relações bilaterais entre estes dois países, mas também no desenho político de toda a América Central. Obama percebeu que o afrontamento a Cuba foi um erro que teimosamente durou perto de seis décadas e Raul Castro compreendeu que o restabelecer de relações potencia e acelera a sua actualização do modelo económico."

A fobia pode ser perigosa... (costuma ser de longa duração, provoca intensas reações físicas e psicológicas e pode comprometer seriamente a qualidade de vida de quem a tem...)

foto daqui
Título da notícia no Correio da Manhã!..
"Terrorismo dá força à extrema-esquerda"
Texto da mesma notícia no Correio da Manhã!..
"Centenas de militantes da extrema-direita invadiram ontem o memorial às vítimas dos atentados de Bruxelas, insultando os muçulmanos presentes e gritando palavras de ordem contra o terrorismo e os refugiados, forçando à intervenção da polícia de choque. Pelo menos dez pessoas foram detidas num incidente que ameaça incendiar ainda mais a tensão religiosa e racial no país. Os manifestantes, conotados com claques de futebol ligadas à extrema-direita, chegaram a Bruxelas de comboio, provenientes de Antuérpia e dirigiram-se para a praça da Bolsa, transformada nos últimos dias em memorial improvisado às vítimas dos atentados..."
Para continuar a ler clicar aqui.

Em tempo.
Há muito que não tenho paciência para este jornal e para o seu mau trabalho jornalístico, feito ou por incompetência ou por má fé por este nojento e faccioso pasquim. 
Este caso, porém, ultrapassa tudo: entra já no campo da doença.
Mas há por aí muito pateta alegre que lê este pasquim, religiosamente e todos os dias, e fez disso a Bíblia com que formatou a sua opinião de bimbo.
Por favor, tenham um pouco de compaixão: não os tratem como atrasados mentais e não tentem enganar de forma tão primária, básica e grosseira...

A mudança da hora

A noite passada mudou a hora em Portugal.
Foi assim.
Quando estava a dar uma, é como se estivesse a dar duas!..
Estamos em 2016, certo?
Existem lâmpadas de baixo consumo, os computadores estão ligados o dia todo, existe o ar condicionado, as empresas laboram a todas as horas. Estamos sempre ligados à corrente. Os tempos mudaram.
Fará sentido, hoje em dia, uma medida implementada durante a Primeira Guerra Mundial para poupar carvão?
O nome oficial das mudanças horárias é "Daylight Savings Time". Foi pensado por Benjamin Franklin para poupar velas... em 1784. Mas só seria implementado em 1916 para poupar recursos durante a Primeira Guerra Mundial!..

Isto da mudança da hora, de seis em seis meses, chateia-me.
Não compreendo esta ideia de a cada seis meses me complicarem a vida com isso.
Será que uma petição resulta?...
Merda para os burocratas que têm a mania de regular tudo: até a mudança da hora!..
Por vezes, tenho a sensação  que o mundo anda desatinado e ninguém o contraria com medo que ele pare de girar.

domingo, 27 de março de 2016

Páscoa

Para mim, a Páscoa continua a ser uma festa da família.
Temos que vivê-la.
Daqui a uns anos, esta festividade será uma recordação de coisas que os antigos faziam.

Passos Coelho, o homem certo. No imediato...

A poucos dias do Congresso do PSD, em Espinho, a liderança de Passos começa a ser posta em causa...

Em tempo.
De harmonia com o Expresso que “Não houve défice em Fevereiro”
Segundo dados do Ministério das Finanças, o saldo das administrações públicas em Fevereiro foi de 15 milhões de euros. 
Positivos. 
Uma melhoria de 244 milhões de euros face ao período homólogo.
"Mais um prego no caixão da propaganda do velho regime"!..

sábado, 26 de março de 2016

Vazio...

Há coisas que toda a gente sabe, mas, salvo raras excepções,  prefere ignorar...
Gostava de poder dizer bem, mas não encontro ninguém para dizer bem.
Cada vez acredito menos que que Portugal vá ficar "maior" ou "melhor"...

"Infelizmente, de vez em quando somos confrontados com a realidade: o país que somos, com o Estado ineficaz que temos, com os empresários de expedientes que se multiplicam na economia. 
Foi o que sucedeu com o acidente em França, onde mataram doze emigrantes. 
Mas, se não fosse a avidez da nossa comunicação por sangue,  o assunto mal teria sido notícia, emigrantes que morrem numa estrada de Espanha não merecem muita atenção, todos os anos morrem muitos e quase ninguém dá por isso.
A nossa comunicação social é tão distraída que mostrava as imagens de uma furgoneta a que chamavam “mini bus”. Era mais que óbvio que naquele veículo dificilmente caberiam treze pessoas e que aquilo eras uma lata de sardinhas com duas janelas e um para-brisas. Foram as autoridades francesas que repararam no absurdo de uma carrinha de seis lugares transportar doze numa viagem de quase dois mil quilómetros. Foram as mesmas autoridades que repararam na idade do condutor, dezanove anos, um motorista inexperiente e sem idade legal para transportar passageiros.
O país ficou a saber que muitos dos nossos concidadãos viajam enlatados em veículos e transporte de mercadorias, conduzidos por motoristas com 19 anos, sem qualquer experiência e sem quaisquer controlos das horas de sono ou da velocidade. 
De certeza que temos legislação mais do que suficiente para impedir isto, mas as nossas autoridades andam mais entretidas na caça de multas fáceis, para encherem os cofres das polícias, receita necessária para carros novos e para financiar as passagens à reserva.
Doze mortos deveriam ser mais que suficientes para que tocasse um sinal de alarme...
Quantos emigrantes são transportados nestas condições, quantas falsas empresas de transportes se aproveitam de um negócio sem regras e sem impostos, quantos portugueses morrem neste negócio duvidoso?"

O que verdadeiramente  me incomoda é o atraso de tudo isto. 
Como é que num país com mais de quarenta anos de democracia, ainda haja quem tenha saudades da ditadura?..

Uma fotografia que regista uma época

A memória  trazida até mim, por esta foto sacada daqui, trouxe um tempo da minha vida, nunca esquecido, sempre lembrado, não descansado, mas feliz.
Levou-me a lugares, a vozes, a rostos e almas e vivências da minha infância.
Levou-me a recuar a um olhar de passos idos, a uma viagem já longínqua, mas presente, qual força espiritual, um fado que existe em todos nós, um chamamento velado - no fundo o reencontro com o nosso passado e a nossa memória.
É uma fotografia admirável, que me fez recuar décadas e me levou até aos anos 60 do século passado, numa visita ao universo complexo e emaranhado da minha vida e da vida da minha família -  memória feliz e gratificante a nível familiar, mas ferida pelas cicatrizes da memória de tempos difíceis e da vida dura na Aldeia onde nasci e de que continuo apaixonado. 
Esta fotografia tem pessoas, figuras, rostos e olhares, onde paira a ternura e ressaltam fragmentos de beleza avassaladora e sorrisos francos e transparentes apesar das carências. O pormenor dos pés descalços, não é folclore, não é típico, não é turístico - mostra a realidade de não haver dinheiro para calçado.
É um registo impressionante de olhares de gente de  trabalho, mais do que duro, por vezes mesmo penoso, sem horário  - o dia começava às 5 da manhã - e mostra uma sensibilidade atenta ao pormenor de uma realidade e de uma época da história da minha Aldeia e do meu País.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Suspensos, no ar, continuam todos os sonhos... Temporariamente.

"Águas passadas não movem moinhos"...
Contudo, voltar, uma vez por outra ao passado, pode revelar-se  uma viagem agradável...
Lá, bem lá atrás, lá muito atrás na minha vida, encontro coisas belas e boas que merecem ser recordadas.
Como, por exemplo, este registo sonoro, que me lembra tempos inesquecíveis...

Armindo Rodrigues, um Poeta muito esquecido...

Quê, quem,
de quem, de quê,
onde, donde, por onde,
há, pensa, move, tem,
busca, sugere, esconde,
quê, porquê,
para quê?

Médico e poeta ligado à corrente neo-realista desde o seu primeiro livro (Voz Arremessada ao Caminho, 1943), Armindo Rodrigues (1904-1993) ergueu ao longo de cinquenta anos de poesia uma Obra Poética.


Não desespera apenas a quem não espera. 
Desesperada, a esperança espera ainda. 
Espera-se até ao fim do desespero. 

Armindo Rodrigues, um Poeta quase esquecido, ergueu a sua voz, falou alto e com justiça, participou corajosamente no acto de emendar o rumo da História que, como poucos de nós, viveu por dentro nas linhas cruzadas da própria vida e do tempo que lhe coube viver:


Toda a justiça é injusta, porque julga,

toda a ordem desordem, porque impõe,
toda a verdade errada, porque muda.

Um Poeta recorda-se.

Ser livre é querer ir e ter um rumo
e ir sem medo,
mesmo que sejam vãos os passos.
É pensar e logo
transformar o fumo
do pensamento em braços.
É não ter pão nem vinho,
só ver portas fechadas e pessoas hostis
e arrancar teimosamente do caminho
sonhos de sol
com fúrias de raiz.
É estar atado, amordaçado, em sangue, exausto
e, mesmo assim, 
só de pensar gritar
gritar
e só de pensar ir
ir e chegar ao fim.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Ainda tão pequeninos, mas já tão rasteirinhos!..



Em tempo.
Lula ainda não foi julgado!..
Lula ainda não foi cindenado!..
Mas, estes jovenzinhos, coitadinhos, já o julgaram e já o condenaram!..

Já agora, seguindo o mesmo critério, por exemplo, a JSD poderia pedir também "a anulação das pensões vitalícias concedidas por Cavaco Silva a ex agentes da PIDE", ou  "a anulação da condecoração atribuída por Cavaco Silva a Zeinal Bava", ou ainda  "a devolução dos fundos comunitários indevidamente recebidos pela Tecnoforma"...

Esta é, a meu ver, uma das maiores ameaças ao futuro e à saúde da nossa democracia: a exclusividade que os partidos asseguram no controlo da vida política do país e o efeito "eucalíptico" que tal realidade gerou.
As "jotas", de onde saem 90% dos políticos, como escolas de falta de princípios e de carácter têm tirado a vontade a imensos jovens de intervir na política, ao serem confrontados com a realidade dos "aparelhos partidários"
Jovens assim, formatados nas jotas, como serão em adultos e em velhadas?..

Cova e Gala têm luz eléctrica há 76 anos...

"Completam-se ontem, dia 23 de março, 76 anos sobre a data da inauguração da luz elétrica na Gala e Cova, do concelho da Figueira da Foz.
Aconteceu, festivamente, em 23 de março de 1940. 
O povo acorreu em massa, regozijando-se com o acontecimento que alterou, significamente, a sua vida."

Via PRESENTE

quarta-feira, 23 de março de 2016

Muito do que está a acontecer actualmente na Europa deve-se a este bando de meliantes...

A foto mostra "um bando de quatro"

Sem título...

Não tenho palavras para dar um título a esta postagem. Quem passa por uma situação de perda brusca de alguém próximo ou querido, nunca mais é o mesmo. Aprendi isso à minha custa em 6 de junho de 1974. Mais recentemente, em 14 de julho passado, revivi tudo isso. A vida, o tempo, as coisas mais comezinhas ganham perspectiva e profundidade. A morte, tinha eu 20 anos, passou a estar presente em todos os meus momentos - vigilante, cruel, traiçoeira, mas também companheira...
Um abraço para o treinador Quinito, um Homem especial, que aprendi a admirar há longos anos.

Opiniões...

Eng. Daniel Santos, hoje nas Beiras:
"Nietzsche opinou assim sobre a opinião: “Não poríamos a mão no fogo pelas nossas opiniões: não temos assim tanta certeza delas. Mas talvez nos deixemos queimar para podermos ter e mudar as nossas opiniões.”
Ao longo de cerca de mais de uma centena de crónicas publicadas neste local tive a ocasião de expressar os meus pontos de vista acerca da actualidade nacional, regional e local.
Umas mais generalistas, outras mais relacionadas com momentos ou acontecimentos no país ou na Figueira. Algumas mais profundas, outras mais superficiais. As mais das vezes com intencionalidade. Criticando ou aplaudindo comportamentos.
Está ainda longe o momento de recordá-las. Se o fizesse, certamente que não perfilharia hoje tão veementemente opiniões que construí e publiquei. E isso que importa? De momento, preocupa-me mais o presente e o futuro que gostaria de poder influenciar para que se construa uma melhor cidade, um melhor país. Sem presunção.
Faço parte daqueles que têm o privilégio de poderem partilhar as suas opiniões com alcance público, graças à disponibilidade deste órgão de comunicação, a quem agradeço o espaço e que cumprimento pelo seu recente vigésimo segundo aniversário. Parabéns.
Saúdo, também, todos aqueles que comigo o compartilham e, sobretudo, aqueles que têm disponibilizado uns momentos do seu tempo para me ler. São apenas opiniões em processo contínuo de gestação."

Em tempo.
Foto António Agostinho
Quem tem acompanhado este espaço, ao longo dos dez anos que está prestes a completar, sabe que nunca me meti por caminhos que envolvessem enredos pessoais. 
Nunca critiquei ninguém por ser fulano, sicrano ou beltrano. 
Cada um é como cada qual...
Outra coisa, são as medidas que essa pessoa toma no exercício de um cargo político. Isto é, as políticas, algumas delas absurdas, que as pessoas defendem e executam.
São essas  ideias - as suas ideias - e as políticas que executam, enquanto detentores de cargos políticos, que afectam as nossas vidas.
Sobre políticas e  causas públicas, opino: defendo-as os combato-as. O resto não me interessa.

Contudo, admito, que numa altura em que toda a gente tem opinião sobre tudo, que há questões sobre as quais não consigo ter certezas. 
Todos sabemos que as redes sociais deram voz a uma carrada de idiotas. Antes desta ferramenta chamada Internet existir, as discussões eram mais terrenas e feitas cara a cara na tasca ou no café acompanhadas de uns copos...
Essa desgraça já existia, portanto antes das recentes tecnologias. Não culpem a internet: as rádios já antes tinham dado voz a legiões de imbecis. E as televisões também. E os jornais. 
Isso coloca outra questão: os imbecis devem ser calados? 
Não tenho a certeza...

A Figueira, hoje,  é, lamentavelmente, a Figueira que muitos dos seus habitantes merecem. 
Todavia, apesar de tudo, a Figueira merecia políticos que não tentassem resolver os seus problemas e as suas limitações propondo "soluções" iguais às que nos trouxeram até ao ponto actual. 
A escolha pelo elitismo, como princípio orientador das políticas públicas da nossa cidade, poderia ser uma lição do passado a ter em conta nas escolhas do presente.
Os resultados estão bem à vista de todos...
Numa cidade em que não se aprende nada com os erros do passado, como poderá a opinião dos outros servir para alguma coisa?

terça-feira, 22 de março de 2016

As minhas limitações...

Sou um indivíduo muito limitado. 
É verdade.
Querem um exemplo: nunca consegui ser cínico!
Ser cínico não é para todos...
Um cínico, a maior parte das vezes, consegue passar por entre o intervalo dos pingos sem se molhar.
Só em ocasiões muito excepcionais, alguém que consegue manter-se no meio - mas não neutral... - dá nas vistas pelas piores razões...
Com um pouco de sorte, ainda corre o risco de ser considerado o diplomata que conseguiu controlar os danos e promoveu o entendimento entre as partes!
Essas pessoas, para mim, porém, têm nomes: além de cínicos são hipócritas.

A vida ensinou-me, que embora existam meios pacíficos para resolver conflitos ou litígios, contudo, a contenda só termina quando alguém a vence.
As coisas são o que são: alguém tem de perder para que haja, pelo menos, alguém contente - o vencedor.
Nesta vida, cada vez mais competitiva e exigente, ninguém está disposto a abdicar, a transigir, a ceder para se chegar a a meio termo.
Para  a maioria, abdicar, transigir ou ceder, é admitir a derrota. 
E isso ninguém quer que aconteça...
Estão a ver os problemas que tenho enfrentado por não me conseguir transformar em mais um cínico?

Estar no meio de tudo - ou quase - tem contribuído para que, muitos hipócritas que eu conheço, tenham chegado mesmo a pensar que conseguem estar de bem com deus e com o diabo...
Como isso é tarefa para cínicos e hipócritas, quem não se sente bem, segue a sua vida, e afasta-se...
É bom para o estado das ideias de todos. 
Fartei-me de aturar ideias que andam por aí em muito mau estado...
E pronto. 

Portugal à frente!..

"Estado chinês ganha quase €400 mil por dia na EDP"...

Em tempo.
Pena é "o peso do sector público em Portugal está a matar o privado"... 
Social-democracia, sempre!

OE2016 é o melhor dos últimos 6 anos...

Isto, não tem nada que saber. 
Se dúvidas houvesse, os 4 anos de Passos/Portas aí estão para o provar. O programa da direita portuguesa é sempre o mesmo: fazer os pobres mais pobres para enriquecer os mais ricos.
E, no entanto, O PSD e CDS, os comentadores que durante os anos da tripla Passos,  Portas e Cavaco não se cansaram de elogiar a austeridade que empobreceu o país e os portugueses, desancaram o orçamento que foi aprovado com os votos do PS, BE, PCP e Verdes.
Ontem, ficou a saber-se pelo grupo de economistas que estuda estas coisas, que o orçamento 2016 é o melhor desde 2010!
Bem melhor, portanto, que qualquer dos orçamentos de merda que os incompetentes do PSD e do CDS impuseram ao país.