A proposta do grupo
de trabalho para a mudança
de nome da freguesia
de Buarcos vai ser votada
na próxima segunda-feira,
na assembleia de freguesia.
As três forças políticas com
assento neste órgão (PS,
coligação Somos Figueira e
CDU) concordaram que deve
passar a chamar-se Buarcos
e São Julião. Os símbolos
heráldicos também sofrem
alterações, mas respeitam a
identidade das duas freguesias,
incluindo a bandeira,
com duas faces.
Recorde-se que a proposta
de alteração do nome e dos
símbolos heráldicos partiu
da CDU, na sequência da
agregação de São Julião por
Buarcos, aquando da reforma
administrativa, que reduziu
de 18 para 14 o número
de freguesias do concelho
da Figueira da Foz. “Sinto
satisfação [pela proposta
conjunta], mas a título provisório,
porque não abdicamos
da reposição das antigas
freguesias”, declarou Carlos
Baptista, da CDU, ao DIÁRIO
AS BEIRAS.
Do lado dos socialistas também
se respira regozijo. “O PS
concorda com esta decisão.
De resto, sempre defendeu,
desde a campanha autárquica,
uma solução que permita
salvaguardar a identidade
das duas comunidades”, disse
Luís Ribeiro.
Por seu lado,
Carlos Tenreiro, da coligação
Somos Figueira, defendeu
que a proposta vem “pôr as
coisas no seu devido local,
fazendo uma reposição justa
da situação, porque não fazia
sentido o nome de São Julião
desaparecer”.
A proposta, depois de aprovada pela Assembleia de Freguesia de Buarcos, tem de passar pela Assembleia Municipal da Figueira da Foz e pela Assembleia da República para também ser aprovada.
Via AS BEIRAS
sábado, 27 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
A tradição ainda é o que era...
Os meteorologistas continuam a falhar muito em Portugal...
"Primeiro-Ministro diz que portugueses têm agora menos nuvens negras e um futuro em aberto"...
"Deus não dorme", vox pop...
Em tempo.
Continuamos com previsões de céu limpo, a seguir a previsões de céu limpo, a seguir a previsões de ceú limpo e a seguir às previsões de céu limpo. "Deus não dorme", vox pop...
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
E que tal dançar neste Natal?..
Espero que continuem a venerar a beleza das coisas, e que continuem a acreditar no respeito, acima de tudo, pelas pessoas.
Espero que continuem, tal como eu, a acreditar que é para contribuirmos para que a vida de todos seja melhor que vale a pena viver.
Espero que continuem a amar, a preservar e a respeitar a natureza.
Espero que Portugal e o mundo caminhe no sentido do desenvolvimento.
Espero que se perceba, finalmente, que sem a arte as nossas vidas perdem grande parte do seu encanto e sentido.
Espero que, neste Natal, sobretudo, dancem, dancem muito...
No próximo ano, quer queiramos, quer não, vamos dançar muito...
Entretanto, desejo o Natal possível a todos.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Postagem dedicada a quem desconhece a história da Figueira - no caso presente, o «ponto de partida» da requalificação do areal da praia....
Imagens sacadas do jornal barca nova - edição de 19 de Dezembro de 1980 |
Para ver melhor, clicar em cima das imagens.
Morreu o Camegim
Camegim, antigo avançado da Académica nos anos 70 e 80, morreu na segunda-feira com 61 anos de idade, revelou esta terça-feira o clube de Coimbra.
De acordo com o sítio da “Briosa” na Internet, Manuel Joaquim Grilo Guerra, mais conhecido como Camegim, representou o clube entre 1976 e 1978 e 1981 e 1984, tendo marcado mais de 40 golos com a camisola dos “estudantes”.
Natural da Figueira da Foz e formado nas escolas da Naval 1.º de Maio - onde o vi jogar muitas e muitas vezes no então pelado do Bento Pessoa - o antigo avançado representou também o Beira-Mar, o Rio Ave, a União de Coimbra e terminou a carreira no Tocha.
De acordo com o sítio da “Briosa” na Internet, Manuel Joaquim Grilo Guerra, mais conhecido como Camegim, representou o clube entre 1976 e 1978 e 1981 e 1984, tendo marcado mais de 40 golos com a camisola dos “estudantes”.
Natural da Figueira da Foz e formado nas escolas da Naval 1.º de Maio - onde o vi jogar muitas e muitas vezes no então pelado do Bento Pessoa - o antigo avançado representou também o Beira-Mar, o Rio Ave, a União de Coimbra e terminou a carreira no Tocha.
Não há dinheiro...
...e como não há dinheiro, o que está à mão é pôr o dinheiro do suspeito do costume, o contribuinte, a pagar a ligeireza e a incompetência...
Marques, mentes?
JOANA
AMARAL DIAS
Professora universitária
|
"Onde está uma empresa duvidosa, ele está. São vistos gold, imobiliárias, acções. Às vezes não se lembra muito bem de ter colaborado. Noutras ocasiões, explica que esteve mas pouco. Também já aconteceu ganhar milhões mas não saber como. A sua vida está cheia de mal- -entendidos, águas passadas. Trivialidades para um comum mortal. Pelo meio, só se pode concluir que há muitas sociedades recheadas de sócios importantes mas sem actividade ou muitos sócios importantes que se deixam associar porque acham que as sociedades estão inactivas e, embora possam gerir a coisa pública, disso de sociedades não percebem nada.
Isto é pessoal? Não, é político. O sistema está cheio de marqueses mentes, alimenta e alimenta--se deles, da casta que circula no triângulo das Bermudas que eclipsa o nosso dinheiro – governo, negócios e comunicação social (para defender os dois anteriores). Não, não é pessoal. É mais ou menos como o título do livro do próprio ex-ministro: É o estado em que estamos."
Natal...
"Quero lá saber que os tugas sejam muito generosos e solidários, sempre dispostos a contribuir em peditórios que enchem os bolsos dos merceeiros do Continente e do Pingo Doce.
Quero lá saber que os tugas adorem aliviar a consciência, brincando à caridadezinha.
Qual é a importância desse gesto se depois reagem violentamente contra aqueles que fazem greves para defender o seu ganha pão (e às vezes os interesses do país) e não terem de viver do subsídio de desemprego ( quando há...) nem da caridade dos outros?"
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Esta noite das 21 às 22 horas...
«Venha quem Vier», com António Agostinho, no FMR.
Esta noite, das 21 às 22h00, «Venha quem Vier» vamos até à «Outra Margem», com o blogger António Agostinho, com paragens obrigatórias nas memórias do Barca Nova, do PREC, da luta dos trabalhadores da Fontela e da erosão nas praias do sul do Concelho.
Faz-nos companhia?
Faz-nos companhia?
(Andreia Gouveia)
Recordando a mania das grandezas da elite local...
primeira página do jornal barca nova de 26 de de Junho de 1981 |
A
meu ver, para a elite local que ascendeu ao poder depois da
implantação da democracia, que continua a gostar de tudo converter
em negócio, a edificação de grandes obras representou sempre uma
manifestação de megalomania.
Como a memória é curta, recordo que o ódio contra as monarquias se
construiu, também, com este tipo de argumentos...
Se
conhecermos, minimamente, a tradição local edificadora dos que
acreditam numa dimensão superior da governação, a edificação
desses projectos megalómonos não tinha por objectivo servir os
figueirenses.
Recordo os ainda pouco distantes e “saudosos tempos de Aguiar de Carvalho e de Santana Lopes, dos objectivos grandiosos de um magnífico aeroporto, de um moderníssimo comboio TGV em monocarril a ligar Figueira a Fátima ou de um grandioso estádio para o europeu de futebol de 2004...”
Confesso
que foi o que agora senti com a apresentação do
projecto para o reordenamento do areal urbano da Figueira da Foz e
Buarcos, apresentado pelo arquitecto Ricardo Vieira de Melo, vencedor
do concurso de ideias para esta zona de praia, lançado pela
autarquia em 2011, nas palavras do presidente João Ataíde, “um ponto de partida para a municipalização desta zona tutelada por várias entidades.”
Quem é velho, e consegue manter a memória, sabe que isto não passa de conversa da treta, que, aliás, já vem de muito longe.
A talhe de foice, recordo uma célebre reunião de 18 de Junho de 1981 realizada no auditório do Museu Municipal, por iniciativa do executivo camarário de então, para debater o "Projecto da marginal oceânica".
Recordo que a noite estava bastante quente. Dentro das sala abafava-se. Mesmo assim, e a constatar o interesse que para os figueirenses sempre teve a urbanização daquele imenso areal (o areal tornou-se naquele monstro após a construção dos molhes que fixaram a barra), estiveram presentes mais de cem pessoas.
O Presidente da Câmara abriu a sessão. Depois de apresentar a mesa que ia dirigir os trabalhos (além dele, era formada pelo engº Muñoz de Oliveira, Director-Geral dos portos; eng. Nelson Gomes e arquitectos Alberto Pessoa e Mário Pereira da Silva), proferiu algumas palavras introdutórias breves ao assunto que se ia debater.
O eng. Muñoz de Oliveira usou a seguir da palavra para fazer um resenha sobre a alteração das correntes marítimas na costa portuguesa e as respectivas transformações que daí advieram.
Os arquitectos Alberto Pessoa e Mário Pereira da Silva forneceram algumas informações sobre o projecto popularmente conhecido como de urbanização do areal da praia.
De forma sucinta recordo e realço os seguintes pontos.
Dos (então existentes) 680 metros do areal da praia, só poderiam ser aproveitados para este projecto 350; não se encontrava prevista a construção de nenhuma avenida no areal da praia, por não se verificarem condições de segurança para a sua protecção posterior à fúria do oceano. A única via a instalar no local ligaria a Ponte do Galante ao Forte de Santa Catarina, ficando paralela à Avenida 25 de Abril; no local seriam erguidas algumas construções: parque infantil, campos de jogos, zona comercial, piscinas, coreto, etc.. Ali, ficaria também instalado o Pavilhão de Congressos. Ainda segundo o que foi sublinhado na altura, o acesso de peões a esta nova área urbanizada far-se-ia através de túneis subterrâneos, que seriam implantados na marginal.
A terminar, o dr. Joaquim de Sousa, presidente da Câmara na altura, referiu que este projecto poderia sofrer algumas alterações de pormenor.
Na ocasião foi dito pelo dr. Joaquim de Sousa que esta obra iria ser construída a longo do prazo.
Percebem agora o "Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá... ou um caso clínico?.."
No fundo, na Figueira nada de novo acontece...
A história, simplesmente, repete-se...
No fundo, na Figueira nada de novo acontece...
A história, simplesmente, repete-se...
Quem tem mais influência sobre o Conselho Geral da RTP?..
"Para Poiares Maduro é o Bloco de Esquerda"!..
As rasteiras que a vida nos passa!..
A figurinha que um ministro faz, por andar por aí, com a benevolência dos "jornalistas", a dizer baboseiras ao nível dos comentários nas caixas de comentários dos jornais online!
E o mais verdinho deles, logo havia de ser o maduro!..
As rasteiras que a vida nos passa!..
A figurinha que um ministro faz, por andar por aí, com a benevolência dos "jornalistas", a dizer baboseiras ao nível dos comentários nas caixas de comentários dos jornais online!
E o mais verdinho deles, logo havia de ser o maduro!..
domingo, 21 de dezembro de 2014
Bom Natal
Este,
é o momento do ano em que o exercício da hipocrisia, ou do
supérfluo consumismo, é usado e abusado.
Contudo,
não podemos generalizar.
Ainda
quero acreditar que existam pessoas preocupadas genuinamente com o
seu semelhante - próximo ou distante.
Gostaria
que este fosse o tempo para dar ânimo e conforto aos fracos e para
dar visibilidade a minorias silenciadas e oprimidas.
Mas,
sei que depois deste hiato, a partir de janeiro tudo vai continuar
na mesma.
Até
ao próximo Natal.
Não
me movendo por nenhuma fé, ficam os votos de um Bom Natal.
* LOURDES DOS ANJOS - IN NOBRE POVO - EDIÇÕES GAILIVRO
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