Fica aqui o resultado de um enorme esforço pessoal, que resultou desta minha tentativa de descodificar os possíveis cenários apontados
na última posição pública conhecida do actual executivo camarário, pois, sem ironia, considero este um problema verdadeiramente estruturante para o futuro próximo do concelho da Figueira da Foz.
“As medidas que terão de ser tomadas, serão tomadas”, uma minha interpretação das palavras de João Ataíde.
“Faremos o que for preciso”, uma minha outra interpretação das palavras de João Ataíde.
“Nada deixará de ser feito”, uma minha ainda outra interpretação das palavras de João Ataíde.
Se assim for, ao que parece, o actual executivo camarário ainda está num cenário que vagueia entre o enigma e o melodrama...
Isto é: está tudo em suspenso.
Ou seja: o que é que vamos fazer?...
Não sabemos!.. O que for preciso...
E o que é que vai ser preciso?..
Não sabemos!.. O que se se justificar...
Mas, existe alguma estratégia?...
Claro que existe!.. A que for precisa...
Mas, há alguma ideia concreta?..
Claro que sim!.. A que for necessária...
Mas, será que se sabe, ao menos, onde chegaremos?..
Claro que sim!.. Onde tiver de ser!..
Conclusão: sobre este assunto andamos todos à nora!..
Como diz o povo: continuamos a encanar a perna à rã.