O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
“participe na manifestação convocada pela CGTP para o próximo sábado, dia 29 de Maio, às 15h00, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, em Lisboa. A aposta é simples e racional: na ausência da “pressão da rua” convencionalmente desdenhada, é sobre a esmagadora maioria dos trabalhadores assalariados – do público e do privado, mais ou menos precários, empregados ou desempregados – que continuará a recair todo o fardo da crise de um sistema económico cada vez mais disfuncional.”
Para continuar a ler a crónica "A hipótese da Rua", de João Rodrigues, economista e co-autor do blogue Ladrões de Bicicletas, clique aqui.
Cito o Aldeia Olímpica:
“O atleta João Dias, da Sociedade União Operária, acaba de bater o record nacional de Lançamento de Dardo na categoria de infantil, ao obter a marca de 39,30 metros. Foi nos campeonatos distritais de Atletismo que decorrem em Coimbra.”
A Figueira, como sabemos, não tem pista. O distrito só possui uma em condições, precisamente em Coimbra. Mesmo assim, pasme-se, a treinar nestas condições, é possível bater recordes na Figueira!..
Jerónimo de Sousa, em directo, há momentos na Assembleia da República:
“É preferível atirar um governo abaixo, que permitir que esse governo atire o País abaixo, que é o que está a acontecer”.
Tal como o João Torgal, do Cinco Dias, também "ouvi o discurso de Jerónimo de Sousa na Moção de Censura e não poderia estar mais de acordo com a sua essência, com as referências ao desemprego, aos interesses financeiros ou a luta dos trabalhadores, na forma com que foram feitas. Tal como eu, seguramente grande parte dos deputados do Bloco de Esquerda concordaram com o teor do discurso,… mas não houve nem um aplauso. Este exemplo repete-se em TODAS as intervenções de todos os partidos e é uma demonstração do carneirismo e do corporativismo partidário que cada vez mais invade a nossa democracia."
