sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
A famosa Carta Rogatória
"O conteúdo da carta rogatória da investigação inglesa lança novas pistas sobre este caso. O primeiro-ministro é um dos dez suspeitos e é envolvido em alegados subornos. Sócrates nega qualquer envolvimento e diz-se vítima de calúnias."
O DN publica na quase totalidade a carta rogatória oficial que as autoridades inglesas enviaram ao DCIAP no último dia 19.
Mas, quer conhecer o conteúdo integral da carta rogatória?
Aqui fica, via Expresso, a versão completa da famos e já celebérrima carta rogatória inglesa.
O DN publica na quase totalidade a carta rogatória oficial que as autoridades inglesas enviaram ao DCIAP no último dia 19.
Mas, quer conhecer o conteúdo integral da carta rogatória?
Aqui fica, via Expresso, a versão completa da famos e já celebérrima carta rogatória inglesa.
Isto ainda vai deixar de ser notícia...
O quarto filho de uma mulher residente na Gala, nasceu numa ambulância, a cinco minutos da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, na madrugada de ontem.
O quarto filho de Carla, teve pressa em nascer e resolveu fazê-lo na estrada...
Recorde-se, que a Figueira teve uma Maternidade a funcionar durante 59 anos...
Encerrou em Novembro de 2006...
Autárquicas locais - ponto da situação
ANTÓNIO JOÃO PAREDES
“A escolha do candidato é da exclusiva responsabilidade dos órgãos locais”
FRANCISCO GUERREIRO
“É preciso gente nos lugares certos para ajudar a construir opções políticas diferentes”
LÍDIO LOPES
“A recandidatura de Duarte Silva só dependente da sua própria decisão”
«António Alves disponível para concorrer à Câmara… se for a vontade do partido» in O Figueirense
“A escolha do candidato é da exclusiva responsabilidade dos órgãos locais”
FRANCISCO GUERREIRO
“É preciso gente nos lugares certos para ajudar a construir opções políticas diferentes”
LÍDIO LOPES
“A recandidatura de Duarte Silva só dependente da sua própria decisão”
«António Alves disponível para concorrer à Câmara… se for a vontade do partido» in O Figueirense
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Contas...
Sócrates, o grego, dizia: “creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza”.
Segundo a Visão, os ingleses querem saber as contas do primeiro-ministro.
Querem ver as contas? Aqui estão...
Cliquem.
Segundo a Visão, os ingleses querem saber as contas do primeiro-ministro.
Querem ver as contas? Aqui estão...
Cliquem.
Alguém já viu alguma recarga aqui pelo sul?...
“O molhe norte do porto comercial da Figueira da Foz vai crescer, mar adentro, 400 metros. A obra, iniciada em Setembro, também levará a praia da Figueira, já de si enorme, a conquistar mais 100 a 200 metros ao mar.
O prolongamento do molhe Norte, que delimita a praia da Figueira da Foz a Sul, pretende melhorar as condições de navegabilidade na barra e deverá ser concluído até ao princípio do Verão de 2010. Já o areal da Figueira deverá avançar sobre o mar ao longo dos seis a oito anos posteriores à concretização da empreitada, conforme referido na discussão pública do projecto, antes de este ser consignado, a 3 de Junho, ao consórcio constituído pelas empresas CPTP e Etermar.
A praia vai aumentar de tamanho na medida em que o molhe, com mais 400 metros de comprimento, vai reter quantidades ainda maiores da areia arrastada pela ondulação predominante, de Noroeste. Estima-se que esta acumulação de areias possa fazer-se sentir quase até à praia de Buarcos.
Tal processo de "assoreamento" deverá ser proporcionalmente inverso ao que se verificará nas praias a Sul do molhe Norte. No Cabedelo, na Gala e até na Costa de Lavos, faltará a areia que a ondulação de Noroeste agora arrasta, sem obstáculos, para Sul. Para colmatar tal lacuna, o Instituto Portuário dos Transportes Marítimos (IPTM) assumiu a responsabilidade de fazer recargas de areia naquelas praias, disse ao JN o comandante do porto comercial da Figueira da Foz, Joaquim Sotto Maior.”
O prolongamento do molhe Norte, que delimita a praia da Figueira da Foz a Sul, pretende melhorar as condições de navegabilidade na barra e deverá ser concluído até ao princípio do Verão de 2010. Já o areal da Figueira deverá avançar sobre o mar ao longo dos seis a oito anos posteriores à concretização da empreitada, conforme referido na discussão pública do projecto, antes de este ser consignado, a 3 de Junho, ao consórcio constituído pelas empresas CPTP e Etermar.
A praia vai aumentar de tamanho na medida em que o molhe, com mais 400 metros de comprimento, vai reter quantidades ainda maiores da areia arrastada pela ondulação predominante, de Noroeste. Estima-se que esta acumulação de areias possa fazer-se sentir quase até à praia de Buarcos.
Tal processo de "assoreamento" deverá ser proporcionalmente inverso ao que se verificará nas praias a Sul do molhe Norte. No Cabedelo, na Gala e até na Costa de Lavos, faltará a areia que a ondulação de Noroeste agora arrasta, sem obstáculos, para Sul. Para colmatar tal lacuna, o Instituto Portuário dos Transportes Marítimos (IPTM) assumiu a responsabilidade de fazer recargas de areia naquelas praias, disse ao JN o comandante do porto comercial da Figueira da Foz, Joaquim Sotto Maior.”
Alguém já viu, de Outubro passado até hoje, alguma recarga de areia aqui pelo sul? Se sim, digam, pois eu não.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Prolongamento do molhe norte
Sabendo embora que, porventura, isso possa incomodar alguém, facto que lamento profundamente, mesmo assim, dada a actualidade da matéria, fica aqui o link para um post publicado neste blogue em 7 de Dezembro de 2008.
“Devido à orientação obliqua do molhe norte, os barcos pequenos, as embarcações de pesca e ao iates de recreio, vão ter de se expor ao mar de través. Poderá vir a ser uma situação desastrosa para os pescadores e os iatistas e ruinosa para o futuro das pescas e da marina de recreio”.
O senhor Manuel Luís Pata, na foto, é também uma das vozes discordantes do prolongamento do molhe norte.
Só que, ainda um dia destes me confessou: "ninguém ouve".
Recordemos então algumas frases de Pinheiro Marques na entrevista dada à Voz da Figueira em 26 de Novembro de 2008 :
“os litorais da Cova-Gala, Costa de Lavos e Leirosa vão sofrer uma erosão costeira muitíssimo maior, com o mar a ameaçar as casas das pessoas e o próprio Hospital Distrital”.
“os litorais da Cova-Gala, Costa de Lavos e Leirosa vão sofrer uma erosão costeira muitíssimo maior, com o mar a ameaçar as casas das pessoas e o próprio Hospital Distrital”.
“Devido à orientação obliqua do molhe norte, os barcos pequenos, as embarcações de pesca e ao iates de recreio, vão ter de se expor ao mar de través. Poderá vir a ser uma situação desastrosa para os pescadores e os iatistas e ruinosa para o futuro das pescas e da marina de recreio”.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Já fui muito feliz nestas dunas da Cova-Gala
Foto sacada daqui
"Eles olham, mas não conseguem ver nada," dizem, para quem os quer ouvir, os pescadores da minha Terra.
"Com o prolongamento do molhe norte na Figueira a situação a sul vai agravar-se", dizem, para quem os quer ouvir, os pescadores da minha Terra.
O litoral e os conflitos de interesses
Fotos de Pedro Cruz
A faixa litoral constitui uma peculiaridade no território, quer na perspectiva da sua ocupação antrópica, quer pela sua dinâmica natural.
Na realidade, é fácil constatar que à escala global o crescimento demográfico é assimétrico, com variantes sociológicas bem marcadas, mas com uma componente geográfica em que as regiões costeiras registam sistematicamente valores elevados.
O litoral constitui, assim, um espaço de interface onde se travam os maiores conflitos, entre modelos de ocupação, entre as várias actividades em desenvolvimento, e entre estes e os valores de conservação ambiental.
È neste território, escasso, que têm de coexistir interesses vários: urbanos, industriais, comerciais e turísticos.
È precisamente o que se está a passar no litoral do nosso concelho. O prolongamento do molhe norte em mais 400 metros é disso exemplo.
E o grave da situação, para nós, habitantes do sul do concelho, é que as “obras no Molhe Norte, têm precisamente impacte maior nas praias a sul”.
E estudos aprofundados sobre tão sensível matéria não existem. Conhecemos este Estudo de Impacte Ambiental relativo às Obras destinadas à melhoria das condições de acesso ao Cais Comercial e Porto de Abrigo (consultar clicando aqui).
Sobre, o sector sul dos molhes é muito pragmático.
Na realidade, é fácil constatar que à escala global o crescimento demográfico é assimétrico, com variantes sociológicas bem marcadas, mas com uma componente geográfica em que as regiões costeiras registam sistematicamente valores elevados.
O litoral constitui, assim, um espaço de interface onde se travam os maiores conflitos, entre modelos de ocupação, entre as várias actividades em desenvolvimento, e entre estes e os valores de conservação ambiental.
È neste território, escasso, que têm de coexistir interesses vários: urbanos, industriais, comerciais e turísticos.
È precisamente o que se está a passar no litoral do nosso concelho. O prolongamento do molhe norte em mais 400 metros é disso exemplo.
E o grave da situação, para nós, habitantes do sul do concelho, é que as “obras no Molhe Norte, têm precisamente impacte maior nas praias a sul”.
E estudos aprofundados sobre tão sensível matéria não existem. Conhecemos este Estudo de Impacte Ambiental relativo às Obras destinadas à melhoria das condições de acesso ao Cais Comercial e Porto de Abrigo (consultar clicando aqui).
Sobre, o sector sul dos molhes é muito pragmático.
Contudo, ainda assim, considera que “a instabilidade da faixa costeira é mais grave, porque com a drástica redução do caudal sólido a agressiva dinâmica marítima provocou uma intensa erosão na linha de costa”.
Que, aliás, nos últimos dias se agravou substâncialmente, conforme este blogue tem vindo a alertar.
Felizmente, os nossos continuados alertas vão encontrando eco noutros meios. Ontem, o cova d´oiro deu conta das nossas preocupações. Hoje, outros espaços acompanham o tema da erosão da nossa orla costeira, como podem ver a seguir.
Cova Gala ... entre o rio e o mar...
Exigem-se Medidas Urgentes,Concretas,Responsáveis...
“Não poderia deixar de publicar esta imagem,tirada da"OUTRA MARGEM" ,que ilustra bem o que está acontecer nas praias da Cova Gala,ali mesmo junto ao café "Pôr do Sol" e Hospital, o que considero de muito grave.”
Que, aliás, nos últimos dias se agravou substâncialmente, conforme este blogue tem vindo a alertar.
Felizmente, os nossos continuados alertas vão encontrando eco noutros meios. Ontem, o cova d´oiro deu conta das nossas preocupações. Hoje, outros espaços acompanham o tema da erosão da nossa orla costeira, como podem ver a seguir.
Cova Gala ... entre o rio e o mar...
Exigem-se Medidas Urgentes,Concretas,Responsáveis...
“Não poderia deixar de publicar esta imagem,tirada da"OUTRA MARGEM" ,que ilustra bem o que está acontecer nas praias da Cova Gala,ali mesmo junto ao café "Pôr do Sol" e Hospital, o que considero de muito grave.”
Diário de Coimbra
Mar continua a destruir zona sul e ameaça habitações
“O mau tempo que se tem feito sentir por todo o país tem tido também reflexos no mar. Tal como o nosso Jornal divulgou no início da passada semana, a forte ondulação e os ventos têm contribuído para que toda a zona da costa a sul da Figueira (em S. Pedro, Lavos e Leirosa) esteja a ser fustigada por ondas fortíssimas que têm “engolido” toneladas de pedra, protecções, passadiços e tudo o que lhe surge pela frente. No entanto, dizem os pescadores, a «coisa está feia e ainda vai ficar pior», porque «até quinta-feira as águas vão continuar a crescer», dizem, salientando que este ano «está 200 ou 300% pior que nos anos anteriores».”
Mar continua a destruir zona sul e ameaça habitações
“O mau tempo que se tem feito sentir por todo o país tem tido também reflexos no mar. Tal como o nosso Jornal divulgou no início da passada semana, a forte ondulação e os ventos têm contribuído para que toda a zona da costa a sul da Figueira (em S. Pedro, Lavos e Leirosa) esteja a ser fustigada por ondas fortíssimas que têm “engolido” toneladas de pedra, protecções, passadiços e tudo o que lhe surge pela frente. No entanto, dizem os pescadores, a «coisa está feia e ainda vai ficar pior», porque «até quinta-feira as águas vão continuar a crescer», dizem, salientando que este ano «está 200 ou 300% pior que nos anos anteriores».”
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