sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Nem só da fama pode viver um deputado madeirense....
Assim de memória, parece-me que foi pelo mês de Abril, deste ano, que Alberto João Jardim se referiu aos deputados da oposição na Assembleia Legislativa da Madeira, como "um bando de loucos"...
"Eu acho bem não haver uma sessão solene, acho que era dar uma péssima imagem da Madeira mostrar o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa", disse, referindo-se a deputados da Oposição, como "o fascista do PND, o padre Egdar (PCP)" e "aqueles tipos do PS".
"Acho que isso era dar uma imagem péssima da Madeira e ia ter repercussões negativas no turismo e na própria qualidade do ambiente".
E, a rematar, acrescentou: "eu cá não apresento aquela gente a ninguém".
Isto, foi em Abril. Agora, houve quem o levasse à letra...
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Apartamentos
Resort Figueira Mar
Figueira Mar
Junto a una playa virgen de más de 40 kilómetros, el complejo cuenta con 454 viviendas con vistas al mar y amplias zonas verdes y comerciales. Dispone, además, una zona deportiva con campo de fútbol, piscinas y pistas de tenis. En el apartado hotelero, cuenta con un hotel de 130 habitaciones y 100 viviendas turísticasCategoría/
Nº viviendas: 454 viviendas en alturaEstado del proyecto: tramitación de licencias
"Se o edificado da Martinsa Fadesa vingar, o número de alojamentos na Cova-Gala passará para 1847 alojamentos. Será para "Segunda habitação", segundo o Sr. Presidente da Câmara Municipal. Corremos o risco de tornar um espaço com potencialidades naturais fantásticas numa segunda urbanização fantasma, do tipo Foz Village.Somos todos nós quem paga a factura das infra-estruturas, água, electricidade e esgotos, sejam elas usadas ou não, tenham ou não residentes. Corremos o risco de empenhar o país em investimentos sem retorno, criando parques habitacionais para os quais não há moradores. Atendendo à situação financeira mundial, ao estalar da bolha imobiliária em Espanha, à ausência de dados concretos sobre a procura de casas (no Relatório que acompanha o PU não se indica uma previsão, um número, sobre o número de fogos a construir, a área bruta a construir, o número de novos residentes ou qualquer outro estudo que justifique a urbanização programada de tantos hectares de terreno...). Assim está o terreno livre para a arbitrariedade, tudo continuará mais ao sabor dos interesses dos promotores imobiliários do que a uma gestão pensada e sustentada do território. Os interesses particulares de poucos comandam o destino da comunidade."
E que fazer, então, com estas casas pagas por todos nós?
"Ainda hoje no Diário de Coimbra a Figueira DOMUS coloca à venda diversos (6) fogos na freguesia de São Pedro, T2 e T3, entre os 89.000 e 107.000 euros".
São dois mercados distintos, mas será que haverá compradores para tanto património edificado?
Fonte: O Ambiente na Figueira da Foz
Figueira Mar
Junto a una playa virgen de más de 40 kilómetros, el complejo cuenta con 454 viviendas con vistas al mar y amplias zonas verdes y comerciales. Dispone, además, una zona deportiva con campo de fútbol, piscinas y pistas de tenis. En el apartado hotelero, cuenta con un hotel de 130 habitaciones y 100 viviendas turísticasCategoría/
Nº viviendas: 454 viviendas en alturaEstado del proyecto: tramitación de licencias
"Se o edificado da Martinsa Fadesa vingar, o número de alojamentos na Cova-Gala passará para 1847 alojamentos. Será para "Segunda habitação", segundo o Sr. Presidente da Câmara Municipal. Corremos o risco de tornar um espaço com potencialidades naturais fantásticas numa segunda urbanização fantasma, do tipo Foz Village.Somos todos nós quem paga a factura das infra-estruturas, água, electricidade e esgotos, sejam elas usadas ou não, tenham ou não residentes. Corremos o risco de empenhar o país em investimentos sem retorno, criando parques habitacionais para os quais não há moradores. Atendendo à situação financeira mundial, ao estalar da bolha imobiliária em Espanha, à ausência de dados concretos sobre a procura de casas (no Relatório que acompanha o PU não se indica uma previsão, um número, sobre o número de fogos a construir, a área bruta a construir, o número de novos residentes ou qualquer outro estudo que justifique a urbanização programada de tantos hectares de terreno...). Assim está o terreno livre para a arbitrariedade, tudo continuará mais ao sabor dos interesses dos promotores imobiliários do que a uma gestão pensada e sustentada do território. Os interesses particulares de poucos comandam o destino da comunidade."
E que fazer, então, com estas casas pagas por todos nós?
"Ainda hoje no Diário de Coimbra a Figueira DOMUS coloca à venda diversos (6) fogos na freguesia de São Pedro, T2 e T3, entre os 89.000 e 107.000 euros".
São dois mercados distintos, mas será que haverá compradores para tanto património edificado?
Fonte: O Ambiente na Figueira da Foz
Não há outro político com um currículo assim em Portugal
“Começou com Sá Carneiro. Chegou ao poder com Cavaco. Tornou-se rival de Marcelo. Foi repescado por Durão. Caiu quando entregue a si próprio. Andou por aí com Marques Mendes. Levantou-se à custa de Menezes. Já se colou a Manuela Ferreira Leite.”
“Nos intervalos da política, Santana Lopes foi presidente profissional do Sporting.”
“Nos intervalos da política, Santana Lopes foi presidente profissional do Sporting.”
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
A camada fina de verniz a estalar...
Na reunião de Câmara ontem realizada, segundo os jornais Diário de Coimbra e As Beiras , a questão dos apoios às colectividades fez vir à tona de água o mau estar existente entre os vereadores da maioria, José Elísio e Lídio Lopes, "visível desde as últimas eleições para a concelhia social-democrata e que se têm agravado."
A coisa azedou e, ao que parece, perante a “passividade" do presidente da Câmara para esta troca de “galhardetes” dos seus vereadores, valeu a intervenção de Vítor Sarmento, "que chamou à atenção que as colectividades não devem «ser usadas como joguetes de interesses, particulares ou políticos..."
Disse Vitor Sarmento: "os apoios devem ser dados pelo interesse cultural ou desportivo que elas representam".
Pois é, mas a falta de critério na atribuição de subsídios dá pano para mangas!...
A coisa azedou e, ao que parece, perante a “passividade" do presidente da Câmara para esta troca de “galhardetes” dos seus vereadores, valeu a intervenção de Vítor Sarmento, "que chamou à atenção que as colectividades não devem «ser usadas como joguetes de interesses, particulares ou políticos..."
Disse Vitor Sarmento: "os apoios devem ser dados pelo interesse cultural ou desportivo que elas representam".
Pois é, mas a falta de critério na atribuição de subsídios dá pano para mangas!...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Grupo Desportivo Cova-Gala
Seniores:
Jogo interrompido a seis minutos do fim, quando o Cova-Gala vencia por 3 – 1, devido a uma infelicidade de um jogador da equipa da margem sul do Mondego.
Futsal feminino:
S.Tomé 23 / Cova-Gala 0
Escolas:
Tocha 3 / Cova-Gala 0
Jogo interrompido a seis minutos do fim, quando o Cova-Gala vencia por 3 – 1, devido a uma infelicidade de um jogador da equipa da margem sul do Mondego.
Futsal feminino:
S.Tomé 23 / Cova-Gala 0
Escolas:
Tocha 3 / Cova-Gala 0
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