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quinta-feira, 8 de maio de 2025

Luís Montenegro não se explicou mal...

Via Rádio Renascença"o primeiro-ministro garante que o direito à greve não está em causa, mas esta quinta-feira durante uma ação de campanha na Figueira da Foz defendeu alterações à lei da greve de forma a conciliar o direito da greve com os efeitos que ela provoca."

Ainda que mal pergunte: se não tiver efeitos, qual é o objectivo da greve?

Filipe Tourais: "Luís Montenegro  diz que tem um país cheio de maravilhas para oferecer a quem queira retribuir presenteando-lhe  o voto. Não é o país dos comboios. Estão parados. Os trabalhadores da CP estão fartos de ser gozados  por governantes que poupam nos seus salários. Estão e estarão em greve. 

Também não é o país da Saúde. O país da Saúde também está parado, em greve nuns casos, com urgências paradas  noutros. A greve é por melhores condições de trabalho, compatíveis com um SNS que funcione todos os dias.  

E também não é o país do crescimento económico, nem o país da Habitação, nem o país da Educação. Todos eles estrebucham pelos mesmos motivos que pararam os comboios e motivaram a greve na Saúde. 

Será o país dos espertalhaços. O país dos favores. Nenhum trabalhador da Spinunviva está em greve." 

sábado, 13 de julho de 2019

No concelho de marinheiros a navegar nas águas insonsas da subserviência partidária interessada, interesseira e resignada...

Continua a campanha "os figueirenses gostam de ser gozados e de continuar a comer sonhos"?..
Para os figueirenses, a câmara e a assembleia municipal não são lugares onde se vejam representados. 
Serão lugares onde se vêem elevados?
Aqueles não são lugares do povo, que não é sequer digno de aspirar a tanto, mas dos eleitos, os que passaram em todos os testes e preencheram todos os requisitos. 

Ali, estão os melhores, os mais perfeitos dentre todos nós, os sortudos a mamar do nosso dinheiro, quase todos  de volta do tacho. No fundo, são dignos de reconhecimento: são todos aqueles  que foram mais espertos do que nós. Porque para nós, figueirenses, a política é coisa só para os políticos, só para quem está à altura.
Não é para nós. Será uma sorte se formos votar -  nós que temos sempre tanta coisa mais importante para fazer.
Para Isabel Tavares, deputada municipal, nesta altura de campanha eleitoral, é altura e é normal descer  ao nível do povo e, como militante socialista, ignorando o seu papel imaculado e iluminado de política interessada, usar palavras encomiásticas, entusiásticas e simpáticas para o presidente Carlos Monteiro e extrapolar para comparações negativas ao papel de quem ousa criticar.

Toda a gente sabe e percebe que os políticos só podem ser do povo quando estamos em campanha eleitoral.
Que é o que está a acontecer...  Portanto: tudo bem Isabel Tavares. Com toda a consideração fica uma música de que gosto muito.

quinta-feira, 11 de julho de 2019