António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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domingo, 14 de julho de 2019
quinta-feira, 11 de julho de 2019
Da série "os figueirenses gostam de ser gozados?..
Via Casimiro Terêncio:
"Quando ouvi o Presidente Monteiro dizer que este estacionamento era um erro de projecto pensei, inocentemente, que aquele estacionamento seria eliminado....mas não, vejam a solução implementada!Esta é a prova da Incompetência do Vieira de Melo que ficará à vista de todos e a “Cara“ do Presidente que aceitou esta VERGONHA!"
sábado, 13 de julho de 2019
No concelho de marinheiros a navegar nas águas insonsas da subserviência partidária interessada, interesseira e resignada...
Continua a campanha "os figueirenses gostam de ser gozados e de continuar a comer sonhos"?..
Para os figueirenses, a câmara e a assembleia municipal não são lugares onde se vejam representados.
Serão lugares onde se vêem elevados?
Aqueles não são lugares do povo, que não é sequer digno de aspirar a tanto, mas dos eleitos, os que passaram em todos os testes e preencheram todos os requisitos.
Ali, estão os melhores, os mais perfeitos dentre todos nós, os sortudos a mamar do nosso dinheiro, quase todos de volta do tacho. No fundo, são dignos de reconhecimento: são todos aqueles que foram mais espertos do que nós. Porque para nós, figueirenses, a política é coisa só para os políticos, só para quem está à altura.
Não é para nós. Será uma sorte se formos votar - nós que temos sempre tanta coisa mais importante para fazer.
Para Isabel Tavares, deputada municipal, nesta altura de campanha eleitoral, é altura e é normal descer ao nível do povo e, como militante socialista, ignorando o seu papel imaculado e iluminado de política interessada, usar palavras encomiásticas, entusiásticas e simpáticas para o presidente Carlos Monteiro e extrapolar para comparações negativas ao papel de quem ousa criticar.
Toda a gente sabe e percebe que os políticos só podem ser do povo quando estamos em campanha eleitoral.
Que é o que está a acontecer... Portanto: tudo bem Isabel Tavares. Com toda a consideração fica uma música de que gosto muito.
Para os figueirenses, a câmara e a assembleia municipal não são lugares onde se vejam representados.
Serão lugares onde se vêem elevados?
Aqueles não são lugares do povo, que não é sequer digno de aspirar a tanto, mas dos eleitos, os que passaram em todos os testes e preencheram todos os requisitos.
Ali, estão os melhores, os mais perfeitos dentre todos nós, os sortudos a mamar do nosso dinheiro, quase todos de volta do tacho. No fundo, são dignos de reconhecimento: são todos aqueles que foram mais espertos do que nós. Porque para nós, figueirenses, a política é coisa só para os políticos, só para quem está à altura.
Não é para nós. Será uma sorte se formos votar - nós que temos sempre tanta coisa mais importante para fazer.
Para Isabel Tavares, deputada municipal, nesta altura de campanha eleitoral, é altura e é normal descer ao nível do povo e, como militante socialista, ignorando o seu papel imaculado e iluminado de política interessada, usar palavras encomiásticas, entusiásticas e simpáticas para o presidente Carlos Monteiro e extrapolar para comparações negativas ao papel de quem ousa criticar.
Toda a gente sabe e percebe que os políticos só podem ser do povo quando estamos em campanha eleitoral.
Que é o que está a acontecer... Portanto: tudo bem Isabel Tavares. Com toda a consideração fica uma música de que gosto muito.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
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