Via Jornal de Notícias
"O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP) alega, em comunicado, que a vice-presidente da Câmara Municipal (CM) da Figueira da Foz, Anabela Tabaçó, prestou declarações "lamentáveis" sobre a greve dos Bombeiros Sapadores.
Em causa está a seguinte citação: "Não estão a fazer trabalho suplementar porque estão a exercer o direito à greve. Continuamos à espera que o Governo clarifique a lei para podermos retomar o pagamento".
As declarações foram publicadas na edição de 7 de agosto do jornal "Diário As Beiras".
O SNBP reprova as palavras "totalmente falsas" da vice-presidente, explicando que o horário estabelecido pela autarquia é superior às 35 horas semanais, previstas na lei, e em muitos casos, é de 42 ou 60 horas semanais. No entanto, os Bombeiros não são remunerados pelo excesso de horas.
Por esse motivo, os Bombeiros da Figueira da Foz iniciaram, a 4 de junho, uma greve para reivindicar direitos laborais, nomeadamente "a reposição do pagamento do trabalho extraordinário, com efeitos retroativos, o pagamento dos dias feriados e o pagamento do subsídio de turno a 25%".
A paralisação estava prevista terminar a 6 de agosto, mas foi prolongada por tempo indeterminado, dado que "ainda não foram atendidas as pretensões dos Bombeiros", lê-se ainda no comunicado.
Na imagem a notícia publicada pelo Díário as Beiras |
Em causa está a seguinte citação: "Não estão a fazer trabalho suplementar porque estão a exercer o direito à greve. Continuamos à espera que o Governo clarifique a lei para podermos retomar o pagamento".
As declarações foram publicadas na edição de 7 de agosto do jornal "Diário As Beiras".
O SNBP reprova as palavras "totalmente falsas" da vice-presidente, explicando que o horário estabelecido pela autarquia é superior às 35 horas semanais, previstas na lei, e em muitos casos, é de 42 ou 60 horas semanais. No entanto, os Bombeiros não são remunerados pelo excesso de horas.
Por esse motivo, os Bombeiros da Figueira da Foz iniciaram, a 4 de junho, uma greve para reivindicar direitos laborais, nomeadamente "a reposição do pagamento do trabalho extraordinário, com efeitos retroativos, o pagamento dos dias feriados e o pagamento do subsídio de turno a 25%".
A paralisação estava prevista terminar a 6 de agosto, mas foi prolongada por tempo indeterminado, dado que "ainda não foram atendidas as pretensões dos Bombeiros", lê-se ainda no comunicado.
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