Via Notícias de Coimbra.
«A Câmara da Figueira da Foz pretende adquirir dois edifícios devolutos na cidade que pertencem ao Ministério da Defesa Nacional para os transformar em residências universitárias ou habitação a custos acessíveis.
"Vamos ver como é que podemos combinar os dois vetores", disse ontem aos jornalistas o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, no final da reunião de Câmara, sobre os dois prédios situados na zona nobre da cidade, com 24 apartamentos no total.
Salientando que o financiamento para residências universitárias acabou, o autarca disse, durante a reunião, que isso não impede a sua requalificação para esses fins, de forma a aproveitar a instalação do campus universitário da Universidade de Coimbra na Figueira da Foz.
No entanto, o presidente da autarquia figueirense, também admite que os 24 fogos podem ser integrados no programa de habitação a preços acessíveis, para povoar mais zonas da cidade.
“Estamos a trabalhar sobre grande pressão e manifestámos ao Ministério da Defesa o nosso interesse na aquisição”, salientou Santana Lopes, frisando que a venda de casas na Figueira da Foz se processa em “ritmo elevado”.
Os dois edifícios foram retirados do Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado, gerido pela Fundiestamo, para o qual tinham sido colocados em 2019, para serem destinados ao arrendamento acessível, mas as obras nunca avançaram.
A Câmara da Figueira da Foz pretende adquirir dois edifícios devolutos na cidade que pertencem ao Ministério da Defesa Nacional para os transformar em residências universitárias ou habitação a custos acessíveis.
“A ministra da Habitação disse que os imóveis vão sair da lista da Fundiestamo e o secretário de Estado da Defesa confirmou que conta com o ministério da Habitação para concretizar isso. Saindo [os edifícios] dessa lista podemos fazer imediatamente a proposta de aquisição”, sublinhou Santana Lopes.
O PS, através da vereadora Glória Pinto, considerou que o executivo municipal não deve transformar os prédios em residências para estudantes “quando [a Figueira da Foz] tem necessidades mais antigas”.
“Parece-me prematuro”, enfatizou a eleita socialista, salientando que o município deve apostar na criação de parcerias com idosos que estão sozinhos para que acolham jovens estudantes, durante o período de estudo na cidade.»
"Vamos ver como é que podemos combinar os dois vetores", disse ontem aos jornalistas o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, no final da reunião de Câmara, sobre os dois prédios situados na zona nobre da cidade, com 24 apartamentos no total.
Salientando que o financiamento para residências universitárias acabou, o autarca disse, durante a reunião, que isso não impede a sua requalificação para esses fins, de forma a aproveitar a instalação do campus universitário da Universidade de Coimbra na Figueira da Foz.
No entanto, o presidente da autarquia figueirense, também admite que os 24 fogos podem ser integrados no programa de habitação a preços acessíveis, para povoar mais zonas da cidade.
“Estamos a trabalhar sobre grande pressão e manifestámos ao Ministério da Defesa o nosso interesse na aquisição”, salientou Santana Lopes, frisando que a venda de casas na Figueira da Foz se processa em “ritmo elevado”.
Os dois edifícios foram retirados do Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado, gerido pela Fundiestamo, para o qual tinham sido colocados em 2019, para serem destinados ao arrendamento acessível, mas as obras nunca avançaram.
A Câmara da Figueira da Foz pretende adquirir dois edifícios devolutos na cidade que pertencem ao Ministério da Defesa Nacional para os transformar em residências universitárias ou habitação a custos acessíveis.
“A ministra da Habitação disse que os imóveis vão sair da lista da Fundiestamo e o secretário de Estado da Defesa confirmou que conta com o ministério da Habitação para concretizar isso. Saindo [os edifícios] dessa lista podemos fazer imediatamente a proposta de aquisição”, sublinhou Santana Lopes.
O PS, através da vereadora Glória Pinto, considerou que o executivo municipal não deve transformar os prédios em residências para estudantes “quando [a Figueira da Foz] tem necessidades mais antigas”.
“Parece-me prematuro”, enfatizou a eleita socialista, salientando que o município deve apostar na criação de parcerias com idosos que estão sozinhos para que acolham jovens estudantes, durante o período de estudo na cidade.»
Imgens via Diário as Beiras.
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