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E ela, a ideia, tem passado. O que dá jeito: o executivo utiliza o argumento como resposta às questões que lhe são dirigidas pela oposição.
Parece que atrair empresas é um valor absoluto, o mesmo sucedendo em relação a alguns empresários com o argumento da “criação de emprego”.
A verdade, porém, é que depois de quase uma década, para não referir os mandatos antes de João Ataíde/Carlos Monteiro, que nesta perspectiva foram muito semelhantes, o concelho da Figueira da Foz quase que não atraiu empresas dignas desse nome.
Uma boa parte do emprego e do actual, digamos assim, "dinamismo empresarial", deve-se à proliferação da "mercearia".
Os exemplos, estão aí. Os últimos, paradigmáticos deste modelo são o ALDI e o Continente.
Uma câmara gerida por políticos sem ideias, conteúdo e competência política, o que tem para viabilizar, criando diversos problemas ao ambiente, é a "mercearia".
Para assegurar empregos com salários baixos, vão ser extintos outros empregos, e sem criação de riqueza significativa para o concelho.
Chamar a isto dinamismo económico e acusar quem se opõe de querer travar o progressos, roça entrar quase no domínio da loucura administrativa, social e política.
A prova de que este modelo dos grandes empreendimentos na "mercearia" não passa de eleitoralismo para tolos é esta: ao fim de quase uma década do consulado de João Ataíde/Carlos Monteiro, enquanto a Figueira da Foz viveu de demagogia e mentiras, perdeu competitividade em relação aos concelhos vizinhos. Enquanto os outros atraem empresas e projectos viáveis, a Figueira da Foz anunciou mentiras e vendeu ilusões.
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