sábado, 23 de junho de 2018

Muito bem senhor presidente da Câmara: vamos acreditar, com convicção, que, neste caso, o céu será mesmo o limite!

O sonho pode não ser possível, mas é  obrigação de quem gere os destinos de um concelho, mantê-lo e assegurar a vontade de o tornar realizável.
O inatingível, até este momento, neste caso, fazendo fé nas palavras do Senhor Presidente da Câmara, é precisamente o atingível. Não se sabe é quando!.. 
O presidente da Câmara da Figueira da Foz, como é público e notório, sempre foi a favor da abertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civil e, por isso, nunca aplaudiu o anúncio do aeroporto de Coimbra, feito pelo seu homólogo Manuel Machado. 
Em declarações ao jornal AS BEIRAS, edição de hoje, João Ataíde afirma que a solução que advoga “não é uma questão de fé, é uma questão de razoabilidade e de dados objectivos”
“O estudo que agora foi apresentado conclui e demonstra, de forma sustentável, que este projeto é exequível com um investimento de 20 milhões de euros”, disse ainda. 
João Ataíde está convicto que, se tudo correr bem, “com os números de hoje, que até pecam por defeito, a médio prazo”, ou seja, daqui a 10 anos, a Base Aérea de Monte Real estará pronta para ser utilizada pela aviação civil. A solução passará por um concurso de concessão ou pela exploração pública, adiantou. 
A última palavra, no entanto, será do Governo, já que os militares, segundo João Ataíde, não se opõem. 

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