quarta-feira, 13 de junho de 2018

Enquanto João Ataíde pensar como Presidente do "Conselho", vai ser assim, e não pode ser de outra maneira!

Imagem Beiras
4 de Novembro de 2013, é um dia que ficou na história da democracia da nossa cidade.
Pela primeira vez, depois do 25 de Abril de 1974, um executivo camarário PS, com maioria absoluta, tendo como presidente de Câmara o Dr. João Ataíde, votou, para passar a vigorar daí para a frente, que os jornalistas e o público só podem estar presentes na segunda reunião de câmara do mês.
Convém não esquecer, que  a “coisa”  para ser aprovada, na altura, teve o voto a favor de João Portugal, Carlos Monteiro, João Ataíde,  Ana Carvalho e António Tavares, as abstenções de Azenha Gomes e João Armando Gonçalves e um único voto contra, o de Miguel Almeida. ..
Como previ, a  “coisa”  continua a dar muito que falar e que escrever...
Uma Câmara Municipal é um órgão democrático do Poder Local, onde o presidente só consegue impôr a sua vontade se tiver o apoio ou a conivência da maioria dos vereadores.
Para memória futura: tal fica a dever-se a  maiorias absolutas do Partido Socialista.
Será com decisões destas que se vai conseguir reforçar a participação dos figueirenses na vida colectiva da sua cidade?
O presidente só consegue impor a sua vontade se tiver o apoio ou a conivência da maioria dos vereadores... 
Recordando um grande democrata figueirense, o doutor Luís Melo Biscaia, em democracia "nada há a esconder e é bom que quem dispõe da maioria num órgão político não julgue ter o direito de fazer o que quiser…"

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