"A anunciada saída de Francisco Louçã da liderança do Bloco e a sua substituição por uma direcção bicéfala, constituída por um homem e uma mulher, corresponde à necessidade de equilíbrios internos, mais do que a “exigências do século XXI”. Nestes 13 anos, a imagem exterior do Bloco foi construída sobretudo por Francisco Louçã e Miguel Portas. A saída de cena do primeiro e o desaparecimento prematuro do segundo, por um lado, e a previsível disputa entre o PS e o PSD nas próximas legislativas, o que leva sempre ao “voto útil”, podem marcar definitivamente os limites eleitorais em que o Bloco se vai mover no futuro."
A pergunta é:
Está o Bloco bloqueado?
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