António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Com colegas deste gabarito, quem é que não tem orgulho em ser "um simples assalariado"?.."
O homem mais rico de Portugal coloca-se de fora da lista dourada quando questionado sobre a sua disponibilidade para aceitar um imposto especial sobre as grandes fortunas. "Eu não me considero rico", afirmou Américo Amorim ao Negócios. "Sou trabalhador", contrapôs. E pronto, conversa acabada. Para a matéria em apreço, o cognominado "rei" da cortiça garante que não passa de um simples assalariado.
Via Jornal de Negócios
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1 comentário:
Aí está um colega que eu não gostaria mesmo nada de ter pelo menos sem saber realmente o que é ele na verdade: simples assalariado ou o rei da cortiça ?!
E, é com gente deste calibre que teremos que sobreviver !
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