"O Executivo de Pedro Passos Coelho, – que obviamente não tinha até aqui responsabilidades na resolução do problema – ficou com a «batata quente» não mão. Podia ter protegido o Estado, coisa que nunca antes se tivera conseguido. Mas não, o negócio vai custar aos bolsos dos contribuintes 2,4 mil milhões de euros, entre custos do processo de nacionalização, alienação de activos e privatização do banco."
E a Troika, esse garante da boa gestão dos dinheiros públicos nos tempos que correm em Portugal, ainda não se pronunciou!..
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