Ontem, a propósito desta inocente brincadeira, alguém (que eu considero ninguém) tentou vir para cima de mim com lições de pretensa moralidade.
Meu caríssimo conhecido: para que conste e seja do conhecimento, seu e geral, tenho a informar que apenas à pessoa que eu fui, ao olhar para a pessoa que eu sou, reconheço o direito de tirar conclusões.
Mais ainda: só à pessoa que eu fui, reconheço o direito de julgar a pessoa que eu sou.
Na mesma ordem de ideias, apenas à pessoa que eu sou reconheço o direito de julgar a pessoa que eu era.
Estamos entendidos.
Apesar de menos, isto ainda é calor a mais!...
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