António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Por falar em conservadorismo...
O facto tem a sua piada: dos líderes em campanha, o mais “conservador” é o comunista Jerónimo de Sousa.
Vejamos: ; Paulo Portas (solteiro); Manuela Ferreira Leite (divorciada); José Sócrates (divorciado); Francisco Louçã (união de facto); e Jerónimo de Sousa (casado).
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