O Fernando Campos, ficaria com a sua “galeria de notáveis figueirenses imperdoavelmente incompleta sem a presença inefável daquele que é, sem dúvida, o mestre-de-cerimónias da festa ininterrupta que é “o social” figueirinhas,” o provedor das caldeiradas.”
Esta postagem do Fernando, onde o talento e o humor sibilino se cruzam, cujo resultado é uma prosa deliciosa, fez-me lembrar uma polémica que entreteve, há uns meses atrás, o país do “faz de conta”.
Estou a referir-me à novela da demora na substituição do Provedor da Justiça. Passado o ruído nunca mais ouvi falar do tal Provedor.
Para que serve, então, um Provedor?
É que, depois de tanta polémica, e depois do silêncio que se seguiu, poderíamoss ficar a pensar, que o Provedor da Justiça, é um daqueles cargos que fica bem ter, especialidade de Portugal, mas não é para ser.
Estou a referir-me à novela da demora na substituição do Provedor da Justiça. Passado o ruído nunca mais ouvi falar do tal Provedor.
Para que serve, então, um Provedor?
É que, depois de tanta polémica, e depois do silêncio que se seguiu, poderíamoss ficar a pensar, que o Provedor da Justiça, é um daqueles cargos que fica bem ter, especialidade de Portugal, mas não é para ser.
Isto é, só serve para salvar as aparências.
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