Alguém se lembra o que se discutiu, de relevante, na Assembleia da República na passada quinta-feira?..
O problema, aliás, apesar do insólito, caricato, inesperado e lamentável “episódio dos chifres”, não é novo. Há muito que não se discute, nem sequer na Assembleia da República, o local próprio, a nação portuguesa e os problemas que realmente minam o desenvolvimento deste país.
Nos últimos anos, a discussão política em Portugal tem-se, praticamente, resumido a uma acentuação de ódios pessoais, a julgamentos públicos e sumários de pessoas, a uma obsessão por tricas que, espremidas, são irrelevantes, para o que é mesmo importante: tentar resolver os problemas do país.
O clima anda crispado e - nota-se, existe ódio no ar!..
O povo ignora ou odeia os políticos; os políticos odeiam-se mutuamente; os partidos odeiam a parte minoritária da sociedade que questiona, pensa e coloca problemas reais, mas incómodos…
E, assim, vai indo Portugal...
Alguém consegue ver como um cenário plausível, hoje em dia, por exemplo, Sócrates e Manuela Ferreira Leite, a sentarem-se à mesma mesa para discutir, sem reservas, o país. Quem diz Sócrates e a dona Manuela, poderia dizer Jerónimo de Sousa e Louçã…
Entretanto, o País está cada vez mais atrasado em relação ao espaço europeu… Dizendo mais claramente: eu, o leitor e a maioria dos portugueses, vivemos cada vez pior…
A Justiça, a Saúde, a Educação, o Emprego, são sectores onde a degradação é conhecida e reconhecida…
E sem Justiça, Educação, Saúde, Emprego, não há País moderno, civilizado, progressista, onde a maioria tenha gosto em viver…
Este País fatalista, amorfo e conformado, habituou-se, há muito, a ser “corneado” por quem o tem dirigido… O episódio Pinho, foi, apenas, mais uma “cornada”…
Só que, esta, fotografada e filmada…
O problema, aliás, apesar do insólito, caricato, inesperado e lamentável “episódio dos chifres”, não é novo. Há muito que não se discute, nem sequer na Assembleia da República, o local próprio, a nação portuguesa e os problemas que realmente minam o desenvolvimento deste país.
Nos últimos anos, a discussão política em Portugal tem-se, praticamente, resumido a uma acentuação de ódios pessoais, a julgamentos públicos e sumários de pessoas, a uma obsessão por tricas que, espremidas, são irrelevantes, para o que é mesmo importante: tentar resolver os problemas do país.
O clima anda crispado e - nota-se, existe ódio no ar!..
O povo ignora ou odeia os políticos; os políticos odeiam-se mutuamente; os partidos odeiam a parte minoritária da sociedade que questiona, pensa e coloca problemas reais, mas incómodos…
E, assim, vai indo Portugal...
Alguém consegue ver como um cenário plausível, hoje em dia, por exemplo, Sócrates e Manuela Ferreira Leite, a sentarem-se à mesma mesa para discutir, sem reservas, o país. Quem diz Sócrates e a dona Manuela, poderia dizer Jerónimo de Sousa e Louçã…
Entretanto, o País está cada vez mais atrasado em relação ao espaço europeu… Dizendo mais claramente: eu, o leitor e a maioria dos portugueses, vivemos cada vez pior…
A Justiça, a Saúde, a Educação, o Emprego, são sectores onde a degradação é conhecida e reconhecida…
E sem Justiça, Educação, Saúde, Emprego, não há País moderno, civilizado, progressista, onde a maioria tenha gosto em viver…
Este País fatalista, amorfo e conformado, habituou-se, há muito, a ser “corneado” por quem o tem dirigido… O episódio Pinho, foi, apenas, mais uma “cornada”…
Só que, esta, fotografada e filmada…
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