O “Magalhães” é uma estrela...
Todavia, de harmonia com o que a sic online hoje informa, "a empresa de informática J.P. Sá Couto, produtora do computador Magalhães, revelou hoje ser arguida num processo de fraude fiscal relativo a 2000 e 2001 em que o Estado português lhe exige perto de 72 mil euros."
"Em causa estará um "mega fuga e fraude ao IVA" no ramo da informática, num esquema vulgarmente designado por "fraude carrossel" em que a empresa de Matosinhos alegadamente assumiria a posição de elo final.
Neste esquema, os mesmos bens são sucessivamente transmitidos, em círculo, entre diversos operadores sedeados em pelo menos dois Estados da União Europeia, não sendo o valor do IVA devido entregue por pelo menos um operador no seu país.
Nos termos da acusação, citada pela Renascença, a J.P. Sá Couto terá tido como contrapartida um lucro de cerca de 4 por cento sobre o valor da mercadoria facturada.
Ainda segundo a Renascença, acoplado à acção penal estará um pedido civil em que o Estado português reclama mais de 5 milhões de euros, acrescido de juros de mora."
"Em causa estará um "mega fuga e fraude ao IVA" no ramo da informática, num esquema vulgarmente designado por "fraude carrossel" em que a empresa de Matosinhos alegadamente assumiria a posição de elo final.
Neste esquema, os mesmos bens são sucessivamente transmitidos, em círculo, entre diversos operadores sedeados em pelo menos dois Estados da União Europeia, não sendo o valor do IVA devido entregue por pelo menos um operador no seu país.
Nos termos da acusação, citada pela Renascença, a J.P. Sá Couto terá tido como contrapartida um lucro de cerca de 4 por cento sobre o valor da mercadoria facturada.
Ainda segundo a Renascença, acoplado à acção penal estará um pedido civil em que o Estado português reclama mais de 5 milhões de euros, acrescido de juros de mora."
2 comentários:
É somente o mercado a regular-se...
Não é que o Magalhães vai andar de carrocel!?
Podia dar uma voltita à borliu com moi!
Enviar um comentário