António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
De governo para governo “vira o disco e toca o mesmo”...
(“Aumento da Despesa Pública com aumento de privilégios dos políticos, quer com a distribuição de lugares bem remunerados aos boys nos Institutos e outros Órgãos do Estado, empresas municipais ( e se não existirem órgãos que cheguem vão-se criando mais). Esta é mais uma medida no mesmo sentido e na mesma lógica.”)
“Num tempo em que se fala de poupar o PS fez aprovar uma reforma do estatuto de deputado que cria a figura do assistente do deputado...”
Mas, “para que servirá a muitos deputados terem assistentes se muitos deles não passam eles próprios de assistentes?”
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1 comentário:
Para um anónimo deselegante...
A citação da fonte está lá todinha.... jumento
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