quinta-feira, 9 de maio de 2019

Guerra de guerrilha?..

Via Diário as Beiras
A guerrilha ganha-se nos pequenos passos, decisão a decisão, boca a boca, palavra a palavra. 
Neste momento, porém, estou com duvidas.  Não me parece que Carlos Monteiro esteja disposto a abdicar de sonhos de grandeza, como é o caso do Anel das Artes. Assim como não me parece que Carlos Monteiro queira - ou possa - apostar numa estratégia de longo prazo, embora só assim se ganhe uma guerra de guerrilha.
“O touril está muito próximo e, apesar de ser privado, pode vir a ter uma utilização mais pública”. 
“Se calhar, o Anel das Artes não faz sentido”...
Acabei de citar Ana Carvalho, em declarações  ao jornal Diário As Beiras, publicadas em 29 de Abril de 2015.
Já agora. Já responderam ao vereador Ricardo Silva?

As perguntas foram as seguintes:
"1- Qual estudo de viabilidade económica do Anel das Artes?
2- Qual a sua função?
3- Qual a utilidade ao longo do ano?"


Toda esta agitação e propaganda em redor do caso do Anel das Artes, não deve passar mesmo disso: agitação e propaganda.
Propaganda, é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objectivo de servir uma agenda...
É do conhecimento de alguns, que a câmara há 4 ou 5 anos, se viu confrontada com o “convite” da APA para esquecer duas estruturas (anfiteatro e piscina), cujos materiais de construção que teriam de ser utilizados, além da volumetria dos imóveis, não se enquadravam nos apertados requisitos deste organismo do Estado.
Caso insistisse no anfiteatro e na piscina, a câmara corria o risco de nem a primeira fase – e, pelos vistos, única – ver aprovada.

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