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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Novidades da "mercearia"...

"A cadeia espanhola de supermercados Mercadona vai instalar-se na cidade. 
Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, a empresa ibérica já sinalizou um terreno entre o parque municipal de campismo e o Centro Escolar de Tavarede/ São Julião. 
A cadeia de distribuição preferia construir a superfície comercial junto ao pavilhão Galamba Marques, num terreno privado, mas o respetivo Pedido de Informação Prévia foi indeferido pela autarquia. Não obstante a recusa em relação ao espaço pretendido pela empresa espanhola, afiançou fonte da câmara, a Mercadona continua interessada em abrir uma loja na zona urbana. 
A cidade, nos últimos anos, tem assistido à abertura de supermercados de diversas cadeias de distribuição, nacionais e estrangeiras."

Continua a série, "É esta a riqueza da Figueira: estamos absorvidos e deslumbrados por alguma coisa (neste caso a "mercearia") e só termos olhos para ela. O demais não interessa..."

domingo, 12 de abril de 2020

Jerónimo Martins: o material vem de onde for mais barato

A NOSSA FORÇA DEVIA VIR DE DENTRO... [só que não vem]

«E temos força para fazer mais.
O nosso compromisso de 40 anos com a produção nacional convoca-nos a ir ainda mais longe nestes tempos tão incertos para quem trabalha a terra, cria os animais e alimenta o país.
Sabemos quais são os produtos portugueses mais atingidos por esta crise: o borrego e os queijos regionais, por exemplo.
Vamos comprar esses produtos e vendê-los a preços tão baixos que permitam a todos os portugueses ter na sua mesa o melhor que Portugal produz.»




"A campanha terá começado no passado dia 8, um dia antes de ter feito algumas compras, designadamente cebolas. As cebolas, embaladas no dia de inicio da campanha, desmentem quem fala, mas... Como foram importadas de Holanda, país onde a Jerónimo Martins tem sede fiscal, até nem me parece mal que esta empresa, cotada no PSI20, contribua para a sustentabilidade da economia holandesa, que bem precisa, como é sabido. 
Aliás, como é sabido a Jerónimo Martins tem até o mérito de contribuir para a economia da União Europeia de forma generosa, ele é laranjas de Espanha, água engarrafada de França, só para equilibrar com os tais exemplos dos queijos e borregos que a JM compra por cá. O resto? O resto vem de todo o Mundo e onde for mais barato, de facto."



Como todas as afirmações carecem de prova, e para não dizerem que sou má língua, cito um texto publicado em Dezembro:
«403 mil toneladas de laranjas saíram dos pomares portugueses em 2018. Portugal teve, no último ano, a maior produção de laranjas dos últimos 33 anos. Contudo, o aumento da produção trouxe excesso de citrinos ao mercado e fez cair 20% o preço no produtor. Enquanto isso acontece, o Pingo Doce vende laranja importada, e não se importa nada. Quem distraidamente lê o rótulo julga tratar-se de laranja do Algarve, mas em boa verdade, esta laranja chegou de fora, da vizinha Espanha, transportada com elevada pegada ecológica...
Mas não se pense que a coisa fica por aqui. Outro caso. Uma garrafa de água num país onde ainda a vai havendo, não se dando prova de que não haja falta, é importada de... França e percorre inimaginável distância.»

BOM DOMINGO DE PÁSCOA

"Diz a senhora da mercearia, no spot nas televisões, que as receitas do Pingo Doce apoiam 13 - treze - 13 [sem u] hospitais públicos, mais três que o senhor Soares dos Santos julgava serem necessários em Portugal, "dez hospitais chegam e o resto entregar aos privados", ainda bem que já morreu porque senão morria outra vez, ou não havia dinheiro para ninguém, hipótese mais plausível, já que dos impostos que não pagam na Holanda não lhes sobra dinheiro para nada, e no poupar é que está o ganho, um ditado popular que se ensinava desde a primária nos idos do Salazar. Diz também a senhora da mercearia que o Pingo Doce "apoia a produção nacional" ao vender borrego por 3,99 €/ kg. Perde o Pingo Doce dinheiro e entrega os 3,99€ ao produtor, ou o Pingo Doce aproveita a pandemia para encher a contar bancária e ainda goza com os portugueses?"

quinta-feira, 19 de março de 2020

Coitados dos comerciantes figueirenses se não fosse a sempre enérgica, atenta e actuante ACIFF!...

Via Notícias de Coimbra
«A Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) considerou hoje insuficientes os apoios do Estado às empresas em dificuldades devido à pandemia de Covid-19 e reclamou novas medidas ao Governo.
“As medidas existentes não são suficientes para o elevado stress e prejuízos causados na nossa economia”, afirma o presidente da ACIFF, Nuno Oliveira Lopes, numa carta aberta dirigida ao ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.
A associação entende que “é necessário dar um período de carência no pagamento dos impostos, nas rendas ou créditos à banca, assim como um apoio no pagamento dos salários das empresas que estão com as portas encerradas” na actual situação de emergência nacional devido à propagação do novo coronavírus.
“Estamos ao lado do Governo, mas necessitamos que sejam tomadas medidas urgentes em termos de apoios que abranjam também as micro, pequenas e médias empresas, que permitam a manutenção dos postos de trabalho”, defende.
As medidas excepcionais em vigor “estão a ter um forte impacto negativo nas suas tesourarias, comprometendo a capacidade de muitas delas em cumprirem os compromissos assumidos com a banca, salários, estado ou fornecedores”, segundo a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra.
“O comportamento responsável e exemplar dos nossos empresários e trabalhadores deve merecer todo o apoio institucional que permita a sobrevivência do nosso tecido empresarial, mais exposto aos efeitos negativos desta pandemia”.»
O que vale é que a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, tem estado sempre enérgica, atenta e actuante na defesa dos seus associados!..

Da série, mea culpa: temos que homenagear "os visionários"...

Ao contrário do que se pensava, esta gestão autárquica de "mercearia", não vai tramar os figueirenses...
Veja-se o que está a acontecer em Buarcos: alguém, nos últimos dias, tem visto algum  estrangulamento de trânsito na zona que a foto mostra?..
Temos autarcas visionários, é o que é...

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Da série, É esta a riqueza da Figueira: estamos absorvidos e deslumbrados por alguma coisa (neste caso a "mercearia") e só termos olhos para ela. O demais não interessa...

A criação dos postos de trabalho é uma questão sensível para a autarquia, mas há quem duvide que o saldo seja positivo, colocando na equação os empregos que se perdem no comércio tradicional e a qualidade do emprego criado pela "mercearia".
Ana Carvalho, a 23 de Novembro de 2018, no Diário as Beiras, disse: “Não acredito que o saldo seja negativo. Estas superfícies estão a concorrer entre si e não com o comércio tradicional”...

Entretanto, a "mercearia" figueirense continuou a crescer!..
Imagem via Diário as Beiras
 

Neste momento, existem rumores, que carecem de confirmação, que apontam para duas "mercearias" na calha para vir...

Algumas das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não cria riqueza.
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que é assim, que vamos a algum lado na Figueira?..

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

A mensagem não pode ser mais simples e mais clara: quem não é por mim, é contra mim.

Via jornal Diário as Beiras (30 de outubro 2019): "o Orçamento da Câmara da Figueira da Foz de 2020 é suportado por 73 milhões de euros, mais 20 milhões do que o do ano em curso (52,8 milhões). Trata-se do maior montante dos últimos anos."

Há na Figueira, como noutras cidades deste Portugal pós 25 de Abril de 1974,  uma elite que se foi formando ao longo dos anos à custa dos dinheiros públicos,  que beneficiou de um esquema montado pelos partidos colocados no poder pelos figueirenses.
O dinheiro sabemos de onde é proveniente: dos cofres do  Município figueirense, que o mesmo é dizer, dos depauperados bolsos dos contribuintes.
73 milhões de euros orçamentados para gerir num ano é muita massa. Ter, em tempos de contenção orçamental 73 milhões orçamentados para gastar, permite que muita gente pense que viver à conta do Orçamento camarário seja um direito adquirido e vitalício.
Sem dar por ela,  os protegidos desde esquema duvidoso representam muitas famílias. Cá está  a  motivação essencial, para que a elite partidária no poder desde outubro de 2009, tudo faça para se eternizar no poder.
Cá está, também, que quem anda carenciado há mais de uma década, e que quando lá esteve entre 1997 e 2009, navegou nas mesmas águas, queira recuperar.
E alternativa a isto existe?
Existe sim senhor. Passa por gente que pense diferente dos que passaram pelo poder na Figueira, pelo menos, de há 30 anos a esta parte.
E essa gente existe. Existe sim senhor. Tem é de se organizar.
Se isso não acontecer - e não é fácil que aconteça - vamos continuar a definhar, com pobreza e desemprego, emprego precário e mal pago (tipo a oferta da mercearia), uma autarquia incompetente, onde quem tem direito à vida tem de ser da  confiança do Monteiro (ou doutro do género que o venha a substituir).
E tudo isso com o nosso dinheiro: os contribuintes que pagam impostos e que são marginalizados, esquecidos, ignorados e mesmo perseguidos...
Carlos Monteiro, na última reunião de câmara foi claro no aviso que fez à navegação. 
«O presidente da câmara queixou-se da “desinformação” sobre a poda de árvores na cidade, sustentando que também é feita por “ex-vereadores e ex-avençados da câmara”, que recorrem a comparação de imagens de inverno e primavera. Sem mencionar nomes, inferiu-se que Carlos Monteiro se referia a João Vaz. E acrescentou que quem faz desinformação são “os mesmos que criticam algum tipo de podas, que são poucos e mentirosos”
Nada mais natural, portanto, que para "ajardinamentos diversos – requalificação do Estrato Arbóreo", se contrate uma empresa de construção civil... 
Quem não sabe ler, olhe para o boneco...

domingo, 5 de janeiro de 2020

66: sessenta e seis...


E ainda tenho de passar pelo corredor dos champôos na "mercearia" para me abastecer dos produtos lá disponíveis!..
Fernando Pessoa durou menos do que eu: morreu de cirrose hepática aos 47 anos.
A sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring…" " ("Não sei o que o amanhã trará...").

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Um ideia para rentabilizar o "ferry" para o "novo Cabedelo"...

Ontem, a primeira página do Diário as Beiras, divulgava, em primeira mão o "ferry", que há-de ligar as duas margens do estuário do Mondego.

Ora, está aqui uma janela de oportunidade para a "mercearia" figueirense poder continuar a crescer...
Na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia... 
Todavia, depois da ocupação terra, ainda temos o rio e o mar: "já há supermercados flutuantes"...

E, assim, expandia-se a "mercearia" e rentabilizava-se o transporte fluvial.
Fica a ideia. Mais uma vez
Agora, à atenção do novo presidente, Dr. Carlos Monteiro.
Bem-vindos ao TROIADELO.

domingo, 1 de dezembro de 2019

Da série a democracia permite que cada um tenha o que merece... Até a Figueira!

 Imagem via jornal O Figueirense
A Figueira já foi uma cidade e um concelho onde dava gosto viver.
Ainda hoje tem recantos encantadores, para quem aprecia a natureza, a harmonia, o sossego, o sol e o mar.
E se é agradável usufruir da qualidade de vida desses locais, melhor seria se o concelho tivesse tido sorte com os políticos que o povo elegeu, ou com as elites económicas, sociais e políticas.
A Figueira, a sorte que teve com a localização e o eco sistema, não foi correspondida com os que a dirigiram e determinaram o seu destino nos últimos cerca de 40 anos.
Dos primeiros anos da década de 80 do século passado para cá tem tido um azar do caraças. Quem esteve minimamente atento, deu conta da decadência, que não foi travada pelo crescimento do turismo, a nível nacional, ou por alguns negócios de ocasião, como estamos a ver agora com o incremento brutal, selvático e desregulado da "mercearia".

Ao longo dos últimos anos, o Casino da Figueira perdeu importância. O turismo definhou. As pescas estão a atravessar uma crise prolongada. A construção naval desapareceu. A indústria não consegue ser a locomotiva que o concelho precisa. As empresas que temos com algum significado a nível nacional são altamente poluidoras, o que é um contra senso num concelho que deveria ter turismo de qualidade.
Se as elites politicais, sociais, intelectuais,empresariais, industriais e comerciais não estiveram à altura das possibilidades oferecidas por um concelho como a Figueira da Foz, também não deixa de ser lamentável que os figueirenses não tenham sido exigentes para com os políticos, conclaves e interesses de grupo locais.
Os figueirenses, nas suas sucessivas escolhas de lideranças autárquicas, optaram por políticos sem grande visão e sem mundo.
"O poder local, não só se demitiu da sua função de pressionar o Governo, como tentou descredibilizar a cidadania activa."
Continua com a cabeça enterrada no "maior areal urbano da Europa, na verdade, um autêntico desastre ambiental, sem ver o que é óbvio".
Os resultados estão à vista: o concelho está quase todo destruído.
O que resta aos figueirenses?
Talvez, apenas, tentar evitar que seja destruído o pouco o que resta...
Vamos ver se este executivo "consegue desenterrar a cabeça da areia"...

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Ainda bem que na Figueira existem notícias importantes!.. "As obras no jardim municipal só começam depois das festas"...

 E ainda bem que há uma diferença fundamental entre as notícias importantes e a importância que damos às notícias...
"O comboio de Natal  é grátis e realiza passeios turísticos pela cidade e pela vila de Buarcos, até 1 de Janeiro."
Não esquecer a rota da "mercearia"... O figbus já teve melhores dias. E a carrinha do Continente-Modelo deixou de funcionar...

domingo, 17 de novembro de 2019

Gaivotas em Terra...

Diziam os antigos na minha Aldeia: "gaivotas em Terra é sinal de tempestade no Mar".
Contudo, nos dias de hoje, tantas gaivotas em terra, não será também por terem de andar à procura de algo para comer, em Terra, por escassez de peixe no Mar?
Não constituirá isto um sinal preocupante de desequilíbrio ambiental?
E, ao que parece, não aprendemos nada. 
Cito quem sabe mais do que eu: Rui Curado da Silva.
"Rapa-se a encosta toda até à vala menor que atravessa as Abadias. Todo este volume de terra que ajudava a reter a água em tempo de enxurradas será substituído por solo impermeável que irá despejar a grande velocidade a água das chuvas até à vala. A isto juntam-se os pequenos cursos de água que estão a ser entubados, que farão verter a água na vala sem compasso de espera. Estão criadas as condições para cheias. Veja-se a água que inunda já as obras depois das chuvas dos últimos dias. A Figueira está ser literalmente entubada pelas grandes superfícies.
Que bonita que a Figueira está a ficar... Esventrada pelos supermercados, raspada, impermeabilizada junto a leitos de valas. Depois vão chorar quando houver cheias. Este executivo camarário não manteve a sua palavra durante a campanha eleitoral de 2017 quando se debateu a praga de supermercados na Figueira. Este executivo não protege a Figueira dos apetites imobiliários das grandes superfícies, Já não é a venda em caixa o principal negócio destes grupos, é sim a compra e a valorização de terrenos. Aquilo que se designa por especulação imobiliária."


Está na hora dos investidores, no ramo da  "mercearia", na Figueira, até porque o mercado, por cá,  está a ficar saturado, começarem a pensar em alternativas.
Que tal irem investir na Gronelândia, onde as temperaturas começam a ser amenas no Inverno.  
Já, agora, aproveita-se a oportunidade para alertar igualmente os operadores turísticos e empreendedores imobiliários.
O Tempo está a mandar-nos avisos claros. Os que pensam que mandam continuam a ignorar "estas anomalias atmosféricas"...
Um dia será tarde de mais...
Façam o favor de ser felizes. Um dia os vossos filhos e netos vão respirar consumismo, betão e merda. Mau de mais, para poder ser considerado de esquerda, é o mínimo que se pode dizer sobre o actual executivo camarário, cujo presidente, por sucessão, não por eleição, é, neste momento, o Senhor Doutor Carlos Monteiro. O filme vai continuar em exibição na Figueira. A história, é outra coisa e estará sempre inacabada.
"Bom dia a quem ainda resiste".

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

"Mercearia" - a obra deste regime Figueirense... (II)

Via Figueira na Hora

A Figueira, está provado, finalmente, tem um desiderato: ser a capital da superfície comercial em Portugal!
Será isto, uma alternativa à famosa Praia, outrora, da Claridade, em 2019, da Calamidade? 
Neste momento, disso já não restam dúvidas, é a imagem de marca desta gestão socialista iniciada em 2009.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

"Mercearia" - a obra deste regime Figueirense...

Via Luís Pena

"Nunca pensei que isto fosse possível... Não aprendemos nada com os erros do passado..."

"É verdade! Quem viu esta cidade quando para cá vim e a vê agora (passados 40 anos) tem sido passo a passo até ao declínio final com o Ataíde e sucessores! Esta gestão socialista não criou uma única mais-valia para a Cidade! Se houve erros no Planeamento Urbanístico no passado, com esta gente, a cidade descaraterizou-se completamente e irreversivelmente ! Fazem-se as maiores atrocidades urbanísticas.... o PDM é alterado ao gosto dos interesses.....A Figueira- zona urbana bateu no fundo!"
Casimiro Terêncio

Notas OUTRA MARGEM:
1É esta a riqueza da Figueira: estamos absorvidos e deslumbrados por alguma coisa (neste caso a "mercearia") e só temos olhos para ela. O demais não interessa...

2Será que sou bruxo, ou conheço os "pássaros pelas cagadelas"?
  26 de Março de 2017.
Quinta de Santa Catarina.
Tanto ano de sonho e boatos!.. 
Finalmente, a  realidade! 
A tão falada urbanização de Santa Catarina vê luz ao fundo do túnel!

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Figueira da Foz, depois de mais uma década de mentiras e ilusões...

Imagem sacada daqui
A autarquia figueirense tem feito passar a ideia de que tem promovido o dinamismo económico.
E ela, a ideia, tem passado. O que dá jeito: o executivo utiliza o argumento como resposta às questões que lhe são dirigidas pela oposição. 
Parece que atrair empresas é um valor absoluto, o mesmo sucedendo em relação a alguns empresários com o argumento da “criação de emprego”.
A verdade, porém, é que depois de quase uma década, para não referir os mandatos antes de João Ataíde/Carlos Monteiro,  que nesta perspectiva foram muito semelhantes, o concelho da Figueira da Foz quase que  não atraiu empresas dignas desse nome. 
Uma boa parte do emprego e do actual, digamos assim, "dinamismo empresarial", deve-se à proliferação da "mercearia".
Os exemplos, estão aí. Os últimos,  paradigmáticos deste modelo são o ALDI e o Continente.
Uma câmara gerida por políticos sem ideias, conteúdo e competência política, o que tem para viabilizar, criando diversos problemas ao ambiente, é a "mercearia".
Para assegurar empregos com salários baixos, vão ser extintos outros empregos, e sem criação de riqueza significativa para o concelho. 
Chamar a isto dinamismo económico e acusar quem se opõe  de querer travar o progressos, roça entrar quase no domínio da loucura administrativa, social e política.
A prova de que este modelo dos grandes empreendimentos na "mercearia" não passa de eleitoralismo para tolos é esta: ao fim de quase uma década do consulado de João Ataíde/Carlos Monteiro, enquanto a Figueira da Foz viveu de demagogia e mentiras, perdeu competitividade em relação aos concelhos vizinhos. Enquanto os outros atraem empresas e projectos viáveis, a Figueira da Foz anunciou mentiras e vendeu ilusões.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

A um executivo autárquico figueirense esgotado, que não tem nada para oferecer em termos de ideias, conteúdo e substância, o que resta fazer e deixar fazer?

Imagem via o sítio dos desenhos
OBRA (a granel, mal planeada e pessimamente concretizada...) E DEIXAR OBRAR (de preferência "mercearia")!..
Aos  indignados, resta estar atentos: também às obras, mas mais do que com as obras, têm de estar atentos à falta de ideias, conteúdo e substância de quem tem poder para fazer obra e deixar obrar...

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Carlos Monteiro: presidente de câmara ou o Luís de Matos figueirense?

A câmara da Figueira da Foz vai fazer um corredor verde, em mais um retail park em fase de construção?.. As obras, ao que dizem, "visam fazer a ligação entre a frente ribeirinha e o parque das Abadias"!..

Imagem via Diário as Beiras

A câmara da Figueira, mesmo sem dar por ela, especializou-se em corte de árvores. Mas será que vai destruir as casas?

Ou isto é, apenas, mais uma demonstração de ilusionismo político? 
Já agora: será que o corredor verde é para quem está no rio poder ver o ALDI, esse monumento à preservação das árvores e do verde, a última novidade em termos de mercearia?..

sábado, 27 de julho de 2019

Figueirenses, não esqueçam que temos a cidade e o concelho profundo...

Há vários anos  que a Figueira não consegue atrair empreendedores dignos desse nome.
Nos últimos anos os investimentos concentram-se em actividades com um baixo nível de valor acrescentado. Tipo mercearia.
Seria interessante que a equipa que gere a autarquia, nomeadamente o seu presidente, tivesse a humildade de não cercear o debate político e explicasse aos cidadãos da Figueira e do concelho, como encara o futuro do conjunto cujo desenvolvimento lhe cabe promover. 
Que ideias tem, com que recursos conta. No fundo, o que pretende fazer?
Por mim, que conheço esta gente de ginjeira, não tenho ilusões, sei o que vai acontecer: vai-se continuar a navegar à vista e tentar anular de todas as maneiras quem ouse colocar pedrinhas na engrenagem.
Já ofereceram as ruas, as avenidas e o parque de estacionamento do hospital para uma empresa privada explorar o estacionamento. A água, entregue a um privado, custa uma barbaridade. O IMI está ao nível que todos conhecem: alto.
Em cena, temos o espectáculo miserável de uma marginal que já foi uma das mais belas do país e hoje é um monumento dedicado à incompetência. Estamos a falar, obviamente, da marginal de Buarcos.
É assim que o concelho da Figueira está sendo gerido. E os figueirenses, não só desconhecem o que se passa, como se deixam embarcar nas promessas que lhes fazem.
Mas, ainda há quem lá das profundezas ouse levantar a voz, proteste, incomode e mostre que está vivo: 
" Não sabe muita gente, mas eu direi, que depois de pagos os três salários e respectivos encargos legais aos funcionários da Junta de Freguesia e de pagos os consumíveis de vida normal discreta e pobre, resta quase nada para realizar as obras e promover as operações que trariam as utilidades e os benefícios esperados justamente pelos nossos eleitores. E a questão resume-se a uma só e sempre a mesma: a nossa Junta de Freguesia está dependente para realizar a maioria das tais obras e promover a maioria das tais operações, da Câmara Municipal da Figueira da Foz, dos recursos vastos que ela possui, passada a crise do passivo que veio do tempo do autarca Santana Lopes e de algum dinheiro para as despesas. Pois é, mas nós não temos a sorte ou o benefício de as nossas necessidades, acima elencadas, caberem nas prioridades da nossa Câmara. Vejam os exemplos da ciclovia e dos passadiços na praia da Figueira e de Buarcos, e de outras obras menos necessárias face às restantes necessidades realizadas pela autarquia principal: que parte do dinheiro gasto nessas obras e noutras seria suficiente para completar a rede de saneamento básico das nossas ruas centenárias? MUITO POUCA! 
Também não podemos exigir ao nosso amigo senhor Presidente da Junta de Freguesia que se transforme num pedinte junto do nosso igualmente amigo senhor Presidente da Câmara Municipal. Nem este senhor o quereria receber como pedinte! A questão é mais séria e chama-se POLÍTICA, eleições, votos suficientes para ganhar outra vez, grupos dominantes face aos grupos dominados e esquecidos que vivem lá para os matos, longe do turismo e dos restaurantes e hotéis. 
HAJA HUMANIDADE! 
Os homens são todos iguais mas há quem pense (e pratique) que há uns que são mais iguais do que os outros, é o que é!"

Júlio César Ferrolho, 26-07-2019, Cova do Moinho.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

À atenção de Sua Excelência o presidente Ataíde...

A "mercearia" figueirense pode continuar a crescer...
Na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia... 
Todavia, depois da ocupação terra, ainda temos o rio e o mar: "já há supermercados flutuantes"...

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

As escolhas e a lei – parte II

Isabel Maranha Cardoso, via DIÁRIO AS BEIRAS.

"Iniciei esta reflexão a semana passada. Continuo, é preciso concretizar. Uma das competências atribuídas às câmaras municipais é a elaboração de planos de ordenamento do “seu” território, naturalmente vinculativos, sem dúvida. Assim, nos planos municipais como o PDM, a “lei” é feita pela edilidade, afinal a “lei” é decisão política de quem a propôs e de quem aprovou!

Exemplificando, nas Abadias, um espaço verde urbano de excelência da cidade projectado por Ribeiro Teles, e onde estava planeada a instalação de um hotel, vê agora no seu lugar aprovada a instalação de uma superfície do ramo alimentar. Uma área ladeada por habitação e equipamentos escolares dum lado e por equipamentos culturais do outro (a biblioteca e o museu municipais e o CAE) será “fechada” a norte por um supermercado. Insólita localização que desqualificará para sempre aquela zona!

Mas desengane-se quem pensar que é sinal de dinamismo económico, de atracção de investimento. Puro engano. Nada trazem estas cadeias comerciais, criam pouco emprego e contribuem para a morte da “mercearia de bairro”, estas sim de importância fulcral nas zonas residenciais, sobretudo para a população que já não se desloca de carro.

Que dizer afinal: não é a lei, são as escolhas! O município escolheu ficar refém, desistiu de intervir, desistiu de assumir a responsabilidade pelas suas escolhas, desistiu de exercer os seus direitos para o bem comum dos figueirenses."


Nota de rodapé.
Ao ler esta crónica, lembrei-me de ontem. O episódio com Carlos Monteiro no decorrer da reunião de câmara, trouxe-me à memória, outros membros de anteriores vereações  de João Ataíde que votaram a favor, coisas com as quais não concordavam.
Pelos vistos, a liberdade  permitida lá pelos paços do município continua a do medinho e  a do respeitinho.