segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Números do referendo na Cova-Gala
Inscritos 2322
Votantes 756 - 32.56%
Em Branco 7 - 0.93%
Nulos 3 - 0.40%
Opções Votos %
Sim 597 - 80.03
Não 149 - 19.97
Percentagem calculada sobre votos validamente expressos (brancos e nulos excluídos)
Resultados nacionais e totais do escrutínio do referendo aqui.
“Brinde” de Licínio Guardado dá vitória ao Cova-Gala
Campo 27 de Julho, em Vila Nova de Anços
Árbitro: Marco Silva
Auxiliares: Mário Reis e Fernando Cabelo
: Matoso, Jorge Cruz, Jorge Maduro (cap.), Jorge Coelho, Licínio Guardado, Pedro Henriques, Joca, Marcos, Pedro Rodrigues (Inverno 69 m), André Fernandes e Nuno (Bruno Neves 80 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Maduro
Treinador: Paulo Coelho
: Dias, Rafa (Tó Jó 87 m), Dani, Hugo, Rato, Pedro Mota, Zézé, Rui Camarão (cap.), Mané, Sérgio (Alex 45 m) e Luisito (Ivo 43 m)
Suplentes não utilizados: Ricardo
Treinador: Carlos Silva
Resultado ao intervalo: 0-0 Resultado final: 0-1 Golos: Mané (68 m)
Disciplina:
Amarelos: Zézé (91 m)
Vermelhos: Nada a registar
Comentário:
Árbitro: Marco Silva
Auxiliares: Mário Reis e Fernando Cabelo
: Matoso, Jorge Cruz, Jorge Maduro (cap.), Jorge Coelho, Licínio Guardado, Pedro Henriques, Joca, Marcos, Pedro Rodrigues (Inverno 69 m), André Fernandes e Nuno (Bruno Neves 80 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Maduro
Treinador: Paulo Coelho
: Dias, Rafa (Tó Jó 87 m), Dani, Hugo, Rato, Pedro Mota, Zézé, Rui Camarão (cap.), Mané, Sérgio (Alex 45 m) e Luisito (Ivo 43 m)
Suplentes não utilizados: Ricardo
Treinador: Carlos Silva
Resultado ao intervalo: 0-0 Resultado final: 0-1 Golos: Mané (68 m)
Disciplina:
Amarelos: Zézé (91 m)
Vermelhos: Nada a registar
Comentário:
Num jogo correctíssimo, disputado num pelado bastante encharcado e difícil, o Cova-Gala obteve uma saborosa vitória, ao aproveitar uma oferta dum defensor da equipa da Casa Benfica de Soure.
Carlos Silva teve dificuldades acrescidas, devido às lesões de Luisito e Sérgio, o que o obrigou a “queimar” duas substituições nos primeiros 45 minutos.
Momento do jogo: A defesa de Dias “à queima roupa”, aos 93 minutos, quando Joca rematou na cara do guarda- redes da equipa de São Pedro.
Carlos Silva teve dificuldades acrescidas, devido às lesões de Luisito e Sérgio, o que o obrigou a “queimar” duas substituições nos primeiros 45 minutos.
Momento do jogo: A defesa de Dias “à queima roupa”, aos 93 minutos, quando Joca rematou na cara do guarda- redes da equipa de São Pedro.
Porquê a GUITARRA de Carlos Paredes?
«As pessoas gostam de me ouvir tocar guitarra, a coisa agrada-lhes e eles aderem. Não há mais nada».
In Público, 20/3/90
«Para se fazer música com prazer tem muita importância a amizade entre as pessoas. Não se pode fazer música friamente e com cálculo, profissionalmente, no mau sentido da palavra, a receber x à hora. Não pode ser assim».
In Se7e, 16/3/88
Carlos Paredes, o guitarrista, que nunca foi profissional, partilhou a música com o seu trabalho de arquivista de películas no Hospital de São José, em Lisboa.
Faleceu em Lisboa a 23 de Julho de 2004.
sábado, 10 de fevereiro de 2007
Cova-Gala goleia Vateca em Infantis
Com João Camarão ausente da orientação da equipa, por motivos profissionais, o seu irmão Rui foi feliz nas decisões que tomou e os Infantis do Cova-Gala foram ao campo do Paião vencer o Vateca por 9 – 0.Os golos foram marcados por João Pedro (3 e 12 m), Carlos Daniel (10, 18 e 38 m), Carlitos (42 e 56 m) e Paulito (58 m). Os Infantis continuam só com vitórias na prova.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Bom dia domingo
Ao contrário do que aconteceu há oito dias, espero que o próximo não seja um domingo calmo.
Este, tem de ser um domingo diferente.
Domingo, 11 de Fevereiro de 2007, é dia de ir votar o referendo sobre o aborto.
Na nossa Terra, as urnas estão abertas na sede da Junta de Freguesia.
A consciência tem espaço para a LIBERDADE e a RESPONSABILIADE.
Por isso, no domingo é dia de VOTAR.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
O Bairro dos Pescadores
As primeiras dezasseis moradias desse bairro, foram inauguradas oficialmente pelo Sub Secretário das Corporações e Previdência Social, a 1 de maio de 1941.
Saiba mais clicando aqui.
Foto sacada ao blog grandes mergulhos.
Al Gore em Portugal
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, está em Portugal, para participar numa conferência sobre alterações climáticas.
A conferência destina-se apenas a convidados, decorrendo, por isso, à porta fechada, sem a participação oficial de jornalistas.
Depois do livro e do filme, Portugal vai ter o homem em carne e osso, parece que pago a peso de oiro, pois segundo a TSF, Al Gore deverá receber cerca de 175 mil euros pela participação na conferência.
Poluição do ar, contaminação da água, alterações climáticas e riscos químicos são responsáveis por 20 a 25 por cento das mortes no mundo, segundo o UNFPA (United Nations Population Fund). Dessa percentagem, 40 por cento são crianças com menos de cinco anos.
Mas há culpados por o mundo estar como está, embora isso possa ser “Uma verdade inconveniente.
Segundo pode ser lido aqui, o ex-vice-presidente dos EUA e candidato ao Prémio Nobel da Paz por seus esforços para incluir os problemas ambientais na agenda política internacional, Al Gore, acusa a administração de George W. Bush de pagar para que cientistas minimizem as consequências do aquecimento global.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Não é para assustar...
Conforme se pode ler no jornal Público, "o ex-presidente das Câmaras da Figueira e de Lisboa, Pedro Santana Lopes, afastou a possibilidade de vir a candidatar-se à autarquia da capital em caso de eleições intercalares, considerando que tal seria uma “saloiice política".
Será que o ex-presidente presidente de câmaras, espera outro e mais aliciante desafio, tal como aconteceu nas autárquicas de 1997?
Recorde-se, que nessa altura ao escolher a Figueira, na altura um bastião do PS, correu riscos políticos. Mas os resultados foram amplamente compensadores: obteve uma significativa e saborosa maioria absoluta (60% dos votos expressos).
Será que o ex-primeiro-ministro está a guardar-se, de novo, para a Figueira, onde, como diria José Carlos Malato, “já foi tão feliz”?
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
No domingo lá estarei
«HÁ DIAS ASSIM».
O próximo domingo, dia 11, é dia para estar acordado bem cedo.
É dia de ir votar o referendo.
Os políticos do bloco central não tiveram coragem e empurraram a decisão para nós.
Por mim, vou responder ao desafio.
No domingo lá estarei para votar “SIM”.
Do meu ponto de vista, o desafio a que teremos de responder é o seguinte: “se queremos punir ou despenalizar o aborto que for realizado em determinadas condições – por vontade da mulher e realizado durante as primeiras dez semanas de gravidez, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado.”
Do “SIM” do próximo domingo vai depender a redução (espero que drástica, o ideal seria a sua erradicação...) de um flagelo social que é o mercado do aborto clandestino.
O “SIM” do próximo domingo é o único voto que, a meu ver, vai ao encontro da liberdade e responsabilidade da mulher que enfrenta a gravidez indesejada.
A realidade actual, é que as mulheres pobres não têm dinheiro para ir até Londres ou Badajoz. Com a lei em vigor, as mulheres pobres fazem o aborto em Portugal, na clandestinidade, de forma degradante e rudimentar – umas vezes pelas suas próprias mãos, outras por mãos impreparadas e gananciosas.
No domingo lá estarei para votar “SIM”.
Neste referendo, a meu ver, não está em causa a discussão da opção sobre o aborto. Ninguém quer o aborto como método de planeamento familiar.
Neste referendo, a meu ver, o que está em causa é, apenas, a sua despenalização até às dez semanas, num estabelecimento de saúde.
Independentemente de se ter ou não dinheiro.
A consciência tem espaço para a LIBERDADE e a RESPONSABILIADE.
Por isso, no domingo lá estarei para votar - “SIM”.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Falta de seriedade
«Os defensores do Não lembraram-se de vir dizer que, caso o Não vença, irão propor a despenalização do aborto na Assembleia da República. Esta posição é de um oportunismo doentio e de uma tremenda falta de respeito pelo eleitorado.
Mais pormenores aqui.
Mais pormenores aqui.
“música pimba”
Fernando Ruivo, sociólogo, respondeu assim à seguinte pergunta do Campeão das Províncias:
Pergunta: "segundo o presidente da ANMP, Fernando Ruas, há 30 anos os portugueses viviam numa apagada atitude de não participação cívica no seu destino colectivo, mas hoje já têm todas as instituições para a sua realização individual em favor da comunidade. Concorda?"
Resposta: "Não! Discursivamente é muito bonito, mas, como todos os outros políticos portugueses, os autarcas, salvo honrosas excepções, não gostam nada da participação. Os autarcas não gostam que as pessoas façam manifestações. Não gostam que as pessoas recorram aos jornais — ai dos jornais que publiquem determinadas coisas, que logo perdem subsídios. Não gostam que se mexa publicamente com os problemas. Os autarcas estão muitas vezes rodeados por um círculo íntimo e gostam de ser abordados privadamente."
Mas, se os políticos não gostam que os portugueses recorram aos meios de comunicação para dar conta dos seus problemas e aspirações, não há político que se preze que não goste de sair no jornal.
Sem nada acrescentar ao que já se sabia, o presidente da Junta de Freguesia de São Pedro, lá deu mais uma entrevista. Desta vez, foi ao Correio da Figueira.
Todavia, para que ninguém fique ostracizado, OUTRA MARGEM – passe a imodéstia – o meio de comunicação com maior audiência na Cova, Gala, Cabedelo e Morraceira, e ainda com relevante difusão nos núcleos de emigração de covagalenses espalhados pelo mundo, respiga, com a devida vénia, excertos da entrevista concedida pelo político covagalense ao semanário figueirense, e que veio a lume na edição de 1 de Fevereiro passado.
Aí vai:
(“O momento é de contenção e nós estamos com a Câmara e com o país...”)
(“... ainda bem que fez esta pergunta já era tempo de termos aqui um hotel com todo o conforto e serviços de apoio, piscina e todos os serviços de manutenção...”)
(“... estamos dispostos a colaborar com possíveis investidores...”)
(“... a freguesia de São Pedro à 20 anos era uma desgraça ...)
Nota: (bem sabemos que falta o h, mas é para respeitar o original...)
(“ ... Gosto das pessoas que habitam os povoados da Cova-Gala, hoje a nossa terra não envergonha ninguém, e em 14 anos penso que se deu o salto dos 8 para os 80, mas eu não sou um mega homem...”)
(... não gostaria de sair da junta, sem dar aos habitantes da minha terra uma boa piscina coberta, um bom campo de futebol, um hotel, campo de ténis, lar de 3º. idade, acabar o saneamento e tratar a rede viária como deve de ser.”)
Esta entrevista, a este Correio da Figueira, está um autêntico mimo. Poderíamos fazer mais citações, como, por exemplo, esta pérola: “as nossas Colectividades estão todas em plena actividade com uma criatividade fora do normal”.
Isto, tem um nome: São Pedro, é a freguesia do faz de conta.
Só que os políticos podem viver no reino da fantasia, mas os covagalenses e sócios das Colectividades, não. E sabem bem qual é a realidade.
Adiante. Duas a perguntas a terminar:
1 – Será que teremos de aguentar este presidente de junta até ao décimo mandato?
2 – Será que todos os habitantes de São Pedro merecem que este político “continue a dar-nos música pimba”?
Nota explicativa (para não accionar susceptibilidades mais primárias ou emotivas...):
“Música pimba” – tipo de música onde não há a preocupação de fazer diferente, explorar novos caminhos, ou pesquisar. Isto é: repete a mesma fórmula até à exaustão.
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