sexta-feira, 5 de abril de 2024

Requalificação da Bernardino Machado, Pedrosa Veríssimo e João de Barros com fundos do PRR

 Via Diário as Beiras

Entretanto, é "o momento de deixar correr o tempo"...

"Demasiado perto, queima." Quem disse isto foi Christian Petzo. Que é um génio...

Via Diário as Beiras

Pedro Machado, é o novo Secretário de Estado do Turismo

Via Expresso: "o Ministério da Economia e Pescas tem três secretários de Estado: um filosofo para o turismo, um engenheiro químico para a economia e uma antiga jornalista para o mar. 
Pedro Machado, licenciado em filosofia e mestre em ciências da comunicação, é o novo secretário de Estado do Turismo e é uma figura bem conhecida do sector. Foi presidente do Turismo do Centro de Portugal ao longo de 16 anos, tendo atingido o limite de mandatos em 2023, e continuando até à data a presidir à Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal. Nasceu em Coimbra, foi vice-presidente da Câmara de Montemor-o-Velho durante 12 anos, foi candidato à Câmara da Figueira da Foz pelo PSD, em 2021, e, em 2023, recebeu o “Prémio Personalidade” da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa. De momento, Pedro Machado também é professor associado no Instituto Politécnico de Viseu, e exerce funções como consultor na CH Consulting." 

Pedro Machado, em 2021, foi o candidato PSD à câmara Municipal da Figueira da Foz e obteve a pior votação de sempre deste partido em eleições autárquicas. Pode-se acrescentar ainda que, na vida, como no jogo, se o sucesso surge ele deve-se ao mérito. Caso contrário foi o azar. Passados alguns meses, ficou explicada, via Jornal Sol, pelo próprio, a votação que o candidato Pedro Machado obteve. 
- Concorreu nas últimas eleições autárquicas à Figueira da Foz contra Santana Lopes. Estava à espera deste resultado?
- Não estava à espera deste resultado, caso contrário não me tinha candidatado. As condições de partida não eram essas. As condições eram de uma candidatura que protagonizei em nome do PSD e não haveria a candidatura de Santana Lopes. Haveria, expectavelmente, uma recandidatura do autarca do PS e também seria expectável a apresentação de outras candidaturas, como a do Bloco de Esquerda, a do Partido Comunista e a do Chega, como aliás se veio a verificar. Aceitei nessa premissa e seria uma candidatura representativa do PSD

Nas últimas autárquicas, o azar bateu à porta de Pedro Machado e da sua candidatura à Câmara Municipal da Figueira da Foz. E entrou. Pelos vistos, pelo flanco que inicialmente pensava como o mais protegido: o direito... Pedro Machado, teve azar. Muito azar: "quando avançou para a Figueira não sabia que Santana ia ser candidato". Mas, Santana foi candidato - e ganhou. Portanto: Pedro Machado, além de ter tido azar, sofreu a consequência... 

Mas o azar não está sempre atrás da porta. Apesar de tudo o que aconteceu em setembro de 2021 - e muito foi - , menos de três anos depois Pedro Machado é secretário de estado. Menos tempo demorou o seu número dois, Ricardo Silva, a ocupar, como vereador executivo, o seu lugar na Câmara Municipal da Figueira da Foz. 

"Vergonhosa", considerou na altura João Portugal "a coligação de Santana e Ricardo Silva".
Por falar em vergonhas, recordo algo que agora já não interessa nada.
Onde é que andava João Portugal, quando Ricardo Silva, depois de se desfiliar do PSD, apoiou publicamente João Ataíde, que era para ter sido o candidato do PSD nas eleições autárquicas de 2009, e acabou (depois de uma história recambolesca) por ser candidato PS Figueira nessas mesmas eleições de 2009, contra a recandidatura de Duarte Silva (PSD), contribuindo para uma das derrotas que o PSD sofreu localmente?
João Portugal conhece Ricardo Silva e Ricardo Silva conhece João Portugal.
São ambos produto das jotas partidárias da área do poder. 
Ricardo Silva, depois de se desfiliar do PSD, apoiou a primeira candidatura do presidente da Câmara da Figueira da Foz, o independente João Ataíde, como candidato do PS. O mesmo Ricardo Silva voltou a filar-se no PSD em Coimbra, tendo, entretanto, transferido a sua ficha de militante para a Figueira da Foz, concelho de onde é natural e reside. “Regressei ao partido a pedido de figuras regionais e nacionais do PSD. Quando saí, saíram vários militantes”, disse Ricardo Silva ao jornal AS BEIRAS, em Março de 2018.
E disse mais acerca do apoio dado ao candidato  João Ataíde, que acabou por concorrer pelo PS em 2009:  “de acordo com a estratégia do partido (PSD), traçada entre 2006 e 2007, João Ataíde deveria ter sido o candidato do PSD, em 2009. Se se tivesse candidatado pelo PSD, hoje, o concelho estaria melhor”
Vergonha, como se dizia em tempos na Aldeia, "é ser pobre e passar fome".

quinta-feira, 4 de abril de 2024

Funcionamento da extensão de saúde do Bom Sucesso preocupa presidente da junta

 Via Diário as Beiras

O "surrealista" parque desportivo que era para ter havido em Buarcos...

Em 30 de Junho de 2010 a Assembleia Municipal aprovou o grupo de trabalho que ia analisar e acompanhar, sem carácter vincalitivo, o processo do Parque Desportivo de Buarcos.

O presidente da Câmara, doutor João Ataíde, segundo As Beiras de 1 de Julho de 2010, concordava com a criação da comissão, pois “pretendia partilhar esta desgraça com todos”.
Recorde-se, que o primeiro executivo presidido pelo doutor João Ataíde herdou o projecto do Parque Desportivo de Buarcos, do segundo executivo municipal do PSD, presidido pelo eng. Duarte Silva.
Um ano e tal depois, no dia 14 de Outubro de 2011, o jornal AS BEIRAS, noticiava que João Ataíde, em reunião de câmara, ia propor a rescisão do contrato de concepção e construção do Parque Desportivo de Buarcos com a Somague.
A decisão unilateral incluia a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A desistência do projeto implicou o pagamento de uma indemnização ao construtor que ganhou o concurso
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, presidida pelo eng. Duarte Silva, à empresa Somague.
Desde o início do mandato, foi público e notório, que o executivo camarário seguinte, presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto, “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
O processo tinha sido iniciado no início da década de 2000 e culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos  incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, em 2010 um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como era, na altura, a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros  “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
Imagem via Diário as Beiras. Edição de hoje.

Quem tem vergonha da sua história? (II)

O video tem 5 minutos e 16 segundos. Vale a pena vê-lo.

A primeira impressão da fotografia com o novo primeiro-ministro e os 17 ministros...


"Novo Governo. Mais organizado, mas com grande distância entre os ministros"

Para pensar...

"Emigrantes e imigrantes são uma e a mesma coisa. Apenas muda a perspectiva. Quem emigra, também imigra (ou vice-versa), no mesmo momento.

Para mim, será sempre um mistério como emigrantes/imigrantes votam em massa num partido hostil a imigrantes/emigrantes.

Talvez seja a confirmação de que, para muita gente, igualdade, direitos humanos, etc., são válidos apenas quando se trata de si próprio."

Cristina Torrão, via Delito de Opinião

Nota de rodapé.

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Enigma

"
O Partido Socialista governou 22 dos últimos 28 anos", disse Montenegro no discurso de ontem no acto de posse como primeiro ministro.
Fica uma pergunta, também constatação: ... todavia, os portugueses em geral só se lembram das maldades feitas por Cavaco Silva e Passos Coelho...
Curioso, não é?!..
Alguém tem a chave do enigma?

Quem tem vergonha da sua história?

Pedro Tadeu

"Estive a ler um documento partidário que muito me impressionou, um programa político para a governação de Portugal que tem esta máxima: “Não há verdadeira democracia sem socialismo, nem socialismo autêntico sem democracia.”

Concordo.

O texto critica o capitalismo, embora assinale a sua capacidade de “expandir a produção a um ritmo extraordinário” e de ir “criando as condições de satisfação das necessidades humanas numa escala nunca atingida”. Porém, o mesmo texto não se esquece de que “o capitalismo multiplicou por toda a parte as desigualdades, a dependência económica e política, a alienação e a desagregação sociais. E ameaça o futuro da Humanidade através do rápido esgotamento dos recursos naturais, da destruição da natureza e da poluição do ambiente”.

Concordo.

Sobre a distribuição da riqueza do país, esse documento historia: “Mentiu-se ao povo, dizendo que a economia nacional não comportava salários mais altos. Mas, de facto, manteve-se uma distribuição funcional do rendimento que atribuía ao trabalho menos de metade do valor do produto e, em alguns ramos de atividade, menos de um terço. Este estado de coisas traduziu-se numa escandalosa desigualdade económica.”

Concordo.

Afirmando-se a favor da paz, este documento “admite a adesão à NATO apenas enquanto não estiver institucionalizado um novo sistema internacional e multilateral de segurança. Entretanto, a contribuição portuguesa financeira e humana deve diminuir progressivamente”.

Concordo.

Este partido defende que “os trabalhadores passem a participar concretamente, desde já, na gestão das empresas e no capital criado. Essa cogestão implica que os representantes dos trabalhadores tenham assento e voto deliberativo nos órgãos de gestão das empresas, por forma progressiva, com vista à aproximação do ideal da autogestão, próprio da realização integral do socialismo; e implica também que a propriedade de uma parte dos reinvestimentos da empresa advenha aos trabalhadores, sendo-lhes distribuídos os títulos representativos desses aumentos de capital”.

À falta de melhor, concordo.

Este partido defende que “o princípio da propriedade privada, sem limitações substanciais, gera situações criadoras de profundas injustiças e de dominação do homem pelo homem, e tende a usurpar poderes que devem pertencer ao Estado”. 

Concordo.

Está também contra “a passagem dos meios de produção para a propriedade exclusiva do Estado” porque “o poder monopolístico e o poder da burocracia centralizadora constituem entraves à liberdade e à iniciativa dos cidadãos”.

Como princípio geral, concordo.

Em várias áreas estratégias da economia, como na energia, este partido defende que o setor, “deverá ser fortemente integrado, vertical e horizontalmente, em grandes empresas nacionalizadas ou com forte predomínio do Estado”.

Concordo.

Eis, portanto, um partido que defende a construção do socialismo para Portugal, que é contra o capitalismo desregulado explorador da Humanidade e ameaçador para a vida no planeta, que exige uma distribuição justa da riqueza criada, que quer, a prazo, sair da NATO, que defende a participação dos trabalhadores na gestão das empresas, que combate monopólios privados e burocracias estatais e que exige que o Estado seja dono de vários setores estratégicos da economia.

Concordo com tudo - afinal, não há partes que são quase comunismo?... 

Acontece, porém, que este programa partidário está disponível no site do PSD, o partido dominante no novo Governo que tomou ontem posse, liderado por Luís Montenegro. 

O PSD de 2024 propõe-se combater qualquer ideia socialista para Portugal, pretende dar mais liberdade ao capitalismo, acredita na falácia de que a um maior crescimento da economia corresponderá uma maior distribuição de riqueza, quer reforçar o orçamento militar para a NATO e quer tirar o Estado da economia.

O partido de Luís Montenegro é o mesmo partido deste programa político que Sá Carneiro, Francisco Balsemão e Magalhães Mota subscreveram em 1974, no então recém-fundado PPD, o antecessor do PSD.

Como lidam os, nominalmente, sociais-democratas com tamanha contradição com o passado? Será que alguém deste Governo leu esse programa do PPD? Será que alguém, no passado, andou a enganar alguém? Será que alguém, no presente, anda a enganar alguém? Será a História ou é o presente que os envergonha?"

"De barman a super ministro"...

Segundo o
Diário as Beiras, edição de hoje, «o
 desde ontem ministro da Educação e do Ensino Superior, o figueirense Fernando Alexandre, trabalhou durante oito anos como empregado de balcão (barman) na discoteca Flashen, na Praia de Quiaios. Começou a trabalhar ali quando frequentava o ensino secundário e continuou enquanto estudava economia na Universidade de Coimbra.
“É uma pessoa com uma personalidade muito vincada. Muito honesto no trabalho, tinha um relacionamento humano bom e era profundo na análise. Trabalhava e, em simultâneo, seguia o percurso académico. Era um excelente aluno”, afirmou Álvaro Azenha, proprietário da histórica discoteca Flashen»,  ao jornal.
Como já tínhamos dado conta aqui e aqui, o novo ministro é alguém que vai ter um papel importante no governo que ontem foi empossadoVoltando a citar a edição de hoje do Diário as Beiras, o actual ministro da Educação e do Ensino Superior e ex-secretário de Estado do Governo de Passos Coelho fez o seu percurso escolar no concelho que o viu crescer, na Escola do 1.º Ciclo da Murtinheira - localidade vizinha da Praia de Quiaios, onde tem casa - , na Escola João de Barros (2.º e 3.º ciclos) e na Escola Secundária Joaquim de Carvalho. licenciatura e o mestrado na Universidade de Coimbra e o doutoramento na Universidade de Londres - Birkbeck College. 
Álvaro Azenha, “tem um orgulho enorme em Fernando Alexandre. Era muito trabalhador e muito dedicado aos estudos. Em tudo o que ele fazia, gostava da perfeição”O melhor é não acreditar em rankings...

Dez&10 vai ter uma nova série

 Via Diário as Beiras

Nota:  O Dez&10 é um ciclo de entrevistas conduzido pelo jornalista Jot’Alves.

E depois do resultado da leitura do povo, esse grande leitor, o que vem por aí?..

Clicando
aqui, podem ler o discurso feito por Montenegro, na tomada de posse do novo primeiro-ministro e antigo líder da bancada parlamentar do PSD, no tempo do governo de Passos Coelho. Tal como seria de esperar, foi um discurso tipo Miss Mundo: foi "tudo e o seu contrário, tudo e o que quiserem que seja, que a margem é larga, tudo o contrário do que se defendeu durante o percurso  enquanto líder de bancada parlamentar."
Isto é tudo tão bom, que se este Governo cair não será por incompetência, falhanço do primeiro-ministro, mas por culpa do maior partido da oposição, outra inovação introduzida na tomada de posse de um Governo. Portanto: "as oposições têm de os deixar trabalhar". Façam eles o que fizerem.
A poucos dias do 25 de Abril comemorar 50 anos, enquanto fazia tempo para o Benfica-Sporting de ontem à noite (que apesar de tudo acabou por ser de boa memória) passei um tempito divertido e bem passado com os paineleiros das televisões a perorarem sobre "um grande discurso, cheio de grande estratégia política de sobrevivência", que imitando o Papa Francisco, (quando no início de Agosto do ano passado esteve em Lisboa, citou vários poetas e escritores portugueses de Camões a Sophia de Mello Breyner, a Fernando Pessoa e a José Saramago, passando pelos fados de Amália Rodrigues), Montenegro até lembrou Camões e Sophia de Mello Breyner. 
E, assim, de normalização em normalização, vai-se tentando normalizar tudo: embora noutro contexto, para Rui Rio o fascismo nunca existiu em Portugal...
Recordemos, Marcelo em Novembro de 2023: "Entrou-se num tempo novo. Vamos ver como o povo lê o que se passou nestes meses e dias".
Já sabemos como é que "o povo, esse grande leitor", leu... 

terça-feira, 2 de abril de 2024

CUIDADO COM O MINISTRO

Soares Novais

"Luís Marques Mendes (LMM) avaliou positivamente os ministros que integram o Governo que hoje toma posse. Joaquim Morais Sarmento, Rita Júdice, Paulo Rangel, Nuno Melo e Fernando Alexandre, apenas para citar alguns dos 17 novos governantes, integram, segundo ele, um dream time que guindará Portugal ao topo. Confirme aqui.

Tal avaliação não espanta se se tiver em linha de conta que LMM é “psd”desde pequenino, e assumido porta-voz das aspirações e dos desejos presidenciais. Acontece, porém, que esta verdadeira equipa de galáticos, segundo tal comentador, integra um elemento envolto em questões misteriosas. Os sectores da Educação, Ciência e Inovação devem ter bem presente esta história protagonizada pelo agora senhor ministro. Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém…"

Sobrevivência da espécie está em risco: “Se fôssemos coerentes, deveríamos fechar a pesca da lampreia"

 Via Diário as Beiras

Para ler melhor clicar na imagem

Investimento realiza-se até 2030, no âmbito de uma candidatura da CIM-RC

"O Município da Figueira da Foz vai realizar investimentos de 19 milhões de euros, até 2030, na área dos resíduos, numa média anual de 2,8 milhões de euros. O investimento será feito ao abrigo de uma candidatura da Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra (CIM-RC). 
Com aquele investimento, até 2030, o município poupará 11 milhões de euros, por via da redução da recolha e do tratamento de resíduos sólidos urbanos indiferenciados, serviço assegurado pela Ersuc, adiantou, ao DIÁRIO ASBEIRAS, o vereador do Ambiente, Ricardo Silva. 
“A Figueira da Foz quer voltar a estar na vanguarda da reciclagem e em todas as medidas que visam reduzir a produção de resíduos e aumentar a reciclagem no concelho”, afiançou o autarca. Ricardo Silva acrescentou que os investimentos e as medidas, em curso ou programadas, “fazem parte da estratégia do município para a área dos resíduos”
Entretanto, até 2030, será aplicado um sistema de cobrança da taxa que fará corresponder o valor pago com a quantidade de resíduos sólidos urbanos produzida. Os investimentos são transversais a várias áreas de ação, como aquisição de viaturas, mudança da estratégia da recolha de resíduos sólidos urbanos, distribuição de compostores e outras soluções que concorrem para a redução dos resíduos, diferenciados e indiferenciados. Nos últimos meses, o Município da Figueira da Foz entregou, gratuitamente, mais de 300 compostores, no âmbito de uma campanha que tem por finalidade sensibilizar os figueirenses para a compostagem de biorresíduos. Os compostores foram entregues nas freguesias e nas escolas Pintor Mário Augusto, Pedrosa Veríssimo, na Cristina Torres, João de Barros, Joaquim de Carvalho e Infante D. Pedro. A campanha ainda não terminou. 
Papeleiras inteligentes e contentores castanhos 
O Município da Figueira da Foz prevê começar a instalar papeleiras inteligentes - compactam os resíduos introduzidos no recipiente - durante esta semana, em vários locais da cidade. Por outro lado, serão instalados contentores castanhos para a deposição de resíduos orgânicos. Estes depósitos serão testados em diversas localidades do concelho, tanto na zona urbana como na zona rural. 
As medidas para reduzir os resíduos e, por arrasto, os custos associados à recolha e ao tratamento, como já foi referido, tem várias frentes de ação. Entre as quais um sistema de reciclagem de vidro para restaurantes, para aplicar até junho. 
Este sistema será instalado ao abrigo do Canal Horeca, que promove a separação de embalagens não reutilizáveis de estabelecimentos de hotelaria, restauração e similares."

Para quem não conhece o novo governo

Tem um economista à frente do ministério da Educação, Ciência e Inovação... 

Imagem via Delito de Opinião

"Corte do 14.º mês para as reformas acima dos 1500 euros mensais devia ser definitivo".

Cinquentenário é quando o homem quiser?

Os 49 anos do cinquentenário do 25 de Novembro. "IL, Chega e CDS pedem inclusão do 25 de Novembro de 1975 no programa dos 50 anos do 25 de Abril."

"As datas são como alguns cheiros, provocam sensações, fazem-nos viajar. Para os partidos desta aliança, o 25 de Novembro de 1975 é o 24 de Abril de 1974 que se pôde arranjar."