sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Martinho da Vila é um dos cabeças de cartaz do festival BR Fest, dedicado à cultura brasileira e agendado para julho, na praia da Figueira da Foz


«Para além de Martinho da Vila, de 84 anos, uma das lendas do samba, o primeiro dia do BR Fest conta com Pocah, a cantora e compositora brasileira de 28 anos, que, há cerca de uma década, iniciou a carreira musical e ficou conhecido por todo o Brasil com o hit “Mulher do Poder”.

No dia 16 de julho, um domingo, o cartaz já conhecido inclui o funk carioca de Kevin o Chris, de 25 anos, um regresso ao distrito de Coimbra, onde atuou em maio, para cerca de 30 mil pessoas, na Queima das Fitas.

O outro nome hoje anunciado é o de Gloria Groove, cantor, rapper e ‘drag queen’ brasileira, que, segundo a organização, “rasga dia-a-dia preconceitos” nos seus espetáculos.

Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, a produtora MOT afirmou que o BR Fest terá “um cartaz eclético que servirá de ponte entre os dois lados do Atlântico” e será “a casa da música e da cultura brasileira no próximo verão”.»

PSD de Condeixa-a-Nova quer demissão do presidente da Câmara após condenação

Via Jornal de Notícias
"O PSD de Condeixa-a-Nova defendeu hoje que o presidente da Câmara, Nuno Moita, deve renunciar ao cargo pelas mesmas razões invocadas na sua demissão da liderança da Federação de Coimbra do PS. 
"Os valores deveriam ser iguais. Então de que é que o presidente está à espera para sair da Câmara Municipal?", questionou, em declarações à agência Lusa, a presidente da Comissão Política Concelhia do PSD, Diana Pereira Santos. 
Na sua opinião, Nuno Moita, "uma vez que sai da Federação do PS e pelos motivos que invoca", deveria abandonar igualmente a presidência da autarquia, "por uma questão de respeito pelos condeixenses". 
"Se o ainda presidente da Câmara considera ser a sua demissão da Federação Distrital do PS o melhor para os militantes do PS, os munícipes de Condeixa também merecem que seja tomada esta mesma atitude, não comprometendo o funcionamento e bom nome da instituição a que preside", preconizou o PSD, num comunicado hoje divulgado. 
Para a estrutura partidária liderada por Diana Pereira Santos, membro da Assembleia Municipal, Nuno Moita "não reúne condições políticas para continuar a exercer o cargo público de presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, estando numa situação política fragilizada e instável que prejudica sobretudo o município".

Tribunal de Contas deu luz verde às obras da Baixa

 Via Diário as Beiras

Santana Lopes anuncia novidade para o próximo verão na Figueira: "piscina de água salgada aquecida idêntica àquela que, em julho de 2022, foi inaugurada numa praia de Vila Nova de Gaia"

 Via Diário as Beiras

O que se sabe sobre o mecanismo para escrutínio de novos governantes

"Os futuros membros do Governo terão de preencher um questionário. O teor do novo mecanismo de verificação prévia antes da nomeação de membros do executivo foi hoje apresentado por Mariana Vieira da Silva, em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros."

Foto ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Assessor do gabinete do primeiro-ministro pede demissão

«Há mais uma baixa para António Costa resolver. Desta vez foi Pedro Miguel Magalhães Ribeiro, assessor do gabinete do primeiro-ministro, que pediu a exoneração no passado dia 10, por ter sido condenado em processo judicial por violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade.

Em causa, está o facto de ter feito uma publicação nas redes sociais durante as últimas eleições autárquicas, que acabou por perder. Após queixa para a Comissão Nacional de Eleições (CNE), acabou por ser julgado e condenado esta segunda-feira. Em declarações à TVI/CNN Portugal, Pedro Magalhães Ribeiro disse sentir-se "totalmente surpreendido" e que em nenhum momento considerou estar a incorrer em qualquer prática criminal. Foi presidente da Câmara Municipal do Cartaxo entre outubro de 2013 e outubro de 2021. Agora, irá retomar a vida profissional da área da Economia. 

"Estive oito anos como presidente da Câmara, isto resume-se a um dia em que tive uma reunião com a [na altura] ministra da Saúde, Marta Temido, sobre o Centro de Saúde do Cartaxo. Após a reunião, solicitei ao gabinete de informação que fizesse uma nota. Estávamos em plena época eleitoral - dia 16 de agosto - porque a senhora ministra a adiou [a reunião] desde maio por causa da pandemia. A nota informativa foi enviada à comunicação social e publicitada nas redes sociais da Câmara", explicou.

O ex-presidente da Câmara do Cartaxo vai recorrer, para o Tribunal da Relação de Évora, da sentença de incumprimento do dever de imparcialidade durante a campanha autárquica de 2021 que o levou a pedir a demissão. À Lusa disse estar "consciente" da sua "inocência"

Miguel Reis renuncia à presidência da Câmara Municipal de Espinho


Nuno Moita pediu demissão de líder do PS de Coimbra

 Via Diário de Coimbra

"... a perversidade que é ter a Autoridade Tributária a fazer o papel de homem do fraque de empresas como a Brisa, destruindo vidas por conta de dívidas de cêntimos. À Brisa, não à AT."


"Autoridade Tributária, o homem do fraque da Brisa"...

"Por que não preparar adequadamente um conjunto de profissionais administrativo, de retaguarda a necessidades pontuais dos centros de saúde, suprindo ausências (imprevistas e/ou pontuais), assegurando a permanência da prestação dos serviços de saúde na mesma unidade?"

Via Diário as Beiras

"Estudo de opinião"

 Via Diário as Beiras

Urbanismo propõe demolições em apoios de praia

 Via Diário as Beiras

«O Departamento de Urbanismo propôs à presidência da Câmara da Figueira da Foz a demolição de obras ilegais realizadas em dois apoios de praia, um na cidade e outro em Buarcos, e a correção num terceiro, antes do atual mandato autárquico. Todavia, ao que foi possível apurar, o presidente, Santana Lopes, prefere optar por uma alternativa legal que permita corrigir as alegadas ilegalidades cometidas pelos concessionários sem demolição. A propósito de apoios de praia, como o DIÁRIO AS BEIRAS adiantou ontem, Santana Lopes, falando na reunião de câmara, confirmou a constituição de uma comissão mista, com representantes do município, da Agência Portuguesa do Ambiente e dos concessionários. “As situações são muito díspares”, afirmou Santana Lopes, que considerou, ainda, tratar-se de “um processo muito complexo”, que, defendeu, “deve ser tão consensual e justo quanto possível”. Por isso, será solicitado um parecer jurídico à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. Entretanto, prorrogou, pelo prazo de um ano, as concessões que terminaram no dia 31 de dezembro último. Esta solução pode ser aplicada até um máximo de cinco anos, mas o autarca preferiu apenas atribuir o tempo suficiente até à obtenção dos resultados das referidas diligências.»

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Resolução do contrato de concessão da obra pública de reabilitação, reconversão e exploração do complexo Piscina de Mar foi aprovada por maioria

Via Diário as Beiras

«A Câmara da Figueira da Foz aprovou hoje, por maioria, a resolução do contrato de concessão da obra pública de reabilitação, reconversão e exploração do complexo Piscina de Mar, que contemplava um hotel e um novo edifício.

Em declarações aos jornalistas, o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, disse que, dentro de um mês, deverá ter uma proposta para aquele espaço, depois de, em junho de 2022, ter assumido um corte com o projeto que estava aprovado pelo anterior executivo.

Na altura, o autarca justificou a decisão com o facto de o promotor não ter levantado alvará de construção dentro dos 90 dias legalmente previstos, após a assinatura do contrato.

Na reunião de hoje, a resolução do contrato foi votada com cinco votos a favor dos eleitos do movimento Figueira a Primeira (quatro) e do PSD (um) e contra dos vereadores do PS (quatro).

Entre as várias hipóteses em cima da mesa, Santana Lopes admite que a piscina possa voltar à dimensão original e também a venda de todo o espaço, embora com a condicionante de que a piscina será sempre de acesso público.

O autarca também não coloca fora de hipótese o município transformar a parte envolvente à piscina em apartamentos para vender, porque se “fazemos concessão a privados vêm sempre com a conversa da rentabilidade da exploração”.

“Acho que [a venda] é um bom caminho porque a Câmara ainda vai buscar alguma receita, que precisa, e acabam as polémicas, porque com todos os privados que lá estiveram aquilo não correu bem”, sublinhou.

O Complexo Piscina de Mar, situado na marginal fronteira à praia, é um dos conjuntos arquitetónicos emblemáticos da Figueira da Foz, classificado como Imóvel de Interesse Público, estando fechado há vários anos.

O projeto de requalificação aprovado pelo anterior executivo municipal previa um hotel de 49 quartos e um novo edifício.»

Paço de Maiorca deverá vir a ser vendido

 Via Diário as Beiras

«O município da Figueira da Foz deverá avançar com a venda do Paço de Maiorca, depois de o relatório final da auditoria externa apontar uma estimativa de 3,5 milhões de euros para a sua requalificação.

O presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, divulgou hoje de manhã, em sessão de Câmara, o relatório da auditoria externa e anunciou uma proposta de venda do imóvel para ser votada na próxima reunião, que deverá passar pela alienação em hasta pública.

“Mesmo que tivesse 100% de financiamento, entendo que o município não deve fazer isso [avançar para a requalificação], pois é um peso muito grande”, disse o autarca aos jornalistas.

Segundo Santana Lopes, além da estimativa “por baixo” de 3,5 milhões de euros para a recuperação do edifício, o Paço de Maiorca representa ainda para o município um encargo de cinco milhões de euros, devido a uma parceria público-privada mal sucedida.

Em 2008, o município aprovou uma parceria público-privada para ali edificar uma unidade hoteleira, a obra acabou abandonada e o processo judicial que se seguiu terminou com o município da Figueira da Foz a ter de pagar cerca de cinco milhões de euros à massa insolvente da sociedade.

Além disso, está ainda em tribunal um recurso da Autoridade Tributária sobre um milhão de euros de Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), que a autarquia ganhou em primeira instância.

“O que é uma dor de alma é aquilo continuar a degradar-se, portanto, quanto mais depressa se vender, melhor”, sublinhou Santana Lopes, que rejeitou para o município a repetição de parcerias público-privadas, nem sociedades com privados.

O Paço de Maiorca, edifício do século XVIII, foi adquirido para o município precisamente por Santana Lopes há mais de 20 anos, na sua primeira passagem pela presidência da Câmara da Figueira da Foz.

Na reunião de hoje, Santana Lopes anunciou também a realização de uma auditoria à evolução da dívida da Câmara entre 1998 e a atualidade, cuja proposta será votada na próxima sessão.

“É o trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, salientou o autarca eleito pelo movimento Figueira a Primeira, que já exerceu o cargo de presidente entre 1997-2001.

A auditoria deverá durar entre quatro e cinco semanas, disse Santana Lopes.

“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara.»

Situação suspeita

 Via Campeão das Províncias

"Apreendido barco de alta velocidade num armazém na Figueira da Foz".

"... se houvesse uma efetiva transferência de competências na área da saúde, obviamente que os centros de saúde do nosso concelho não teriam encerrado por falta de assistentes técnicos"

Via Diário as Beiras

Bloco Central (II)

Via Correio da Manhã

Nota de rodapé.

Não estará na hora de Montenegro dizer alguma coisa?..

Para Santana Lopes «é condição “sine qua non” a piscina regressar ao tamanho original e ter acesso público»

 Via Diário as Beiras