A prestação de cuidados de saúde para os mais desprotegidos marcou ontem, na sessão comemorativa do 25 de Abril, o discurso do presidente da Câmara da Figueira da Foz, para quem «neste mundo desequilibrado e desorientado há tendência para esquecer os seus bens mais valiosos, saúde, honra e liberdade».
terça-feira, 26 de abril de 2022
Isto é emoção...
Um gajo até fica um bocado fora de si...
A prestação de cuidados de saúde para os mais desprotegidos marcou ontem, na sessão comemorativa do 25 de Abril, o discurso do presidente da Câmara da Figueira da Foz, para quem «neste mundo desequilibrado e desorientado há tendência para esquecer os seus bens mais valiosos, saúde, honra e liberdade».
A prestação de cuidados de saúde para os mais desprotegidos marcou ontem, na sessão comemorativa do 25 de Abril, o discurso do presidente da Câmara da Figueira da Foz, para quem «neste mundo desequilibrado e desorientado há tendência para esquecer os seus bens mais valiosos, saúde, honra e liberdade».
Santana Lopes anuncia criação do Estado Solidário Local (ESL)
«O presidente da
Câmara da Figueira da
Foz, Pedro Santana Lopes,
na sua intervenção na sessão solene do 25 de Abril
da Assembleia Municipal, que se realizou ontem no CAE, destacou
que a saúde, a honra e a
liberdade são “bens preciosos” para as pessoas.
Falou também na
necessidade de haver um
Estado Social Local.
Depois, em declarações
ao DIÁRIO AS BEIRAS,
defendeu que prefere
que a sua proposta para
as respostas sociais seja
designada como Estado
Solidário Local (ESL).
Afinal, em que consiste
o ESL?
“Os municípios,
neste momento em que
estão a receber tantas
competências do Estado
Central, têm de se consciencializar que têm de
organizar esses minis estados sociais ou solidários, para se substituírem
ao Estado, o que já muitas
vezes acontece”. O ESL, na opinião de Santana Lopes, criará
respostas sociais para as
áreas da saúde, incluindo cuidados continuados
e paliativos; Segurança
Social; apoio social em
situações de carência;
educação e formação em
áreas que não existem,
como a musical. E, ainda, “favorecer a inclusão
dos mais desfavorecidos”.
“Eu acredito num Estado
Solidário Local, até prefiro esta expressão, que
é tratar de um modo diferente aqueles que têm
vidas diferentes e não dar
apoios iguais independentemente da vida de
cada um”, ressalvou.
A saúde é uma das
principais apostas de
Pedro Santana Lopes. A
este propósito, o autarca
disse não compreender
porque razão os médicos
aposentados não podem
trabalhar nos centros de
saúde, apesar de estarem
disponíveis e de fazerem
falta. “Temos médicos
na Figueira dispostos a
trabalhar nos centros de
saúde e a Administração
Regional de Saúde diz
que é proibido. Não me
entra na cabeça”.
A
Autarquia quer criar bolsas
de profissionais de saúde
Para contornar os obstáculos e facilitar aos figueirenses o acesso aos Cuidados de Saúde Primários
(CSP), revelou Pedro Santana Lopes ao DIÁRIO AS
BEIRAS, o executivo camarário irá “ajudar a criar
bolsas de profissionais
das várias áreas [dos CSP]
que possam ser transferidos para a administração
de saúde e sugerir trabalhar naquilo que, pelos
vistos, a Administração
Pública tem dificuldade
em fazer, porque não consegue suprir as vagas”. Ou
seja, esta proposta poderá
caminhar para um “Serviço Local de Saúde”. “Isso
é uma sigla, mas é nesse
sentido que temos de trabalhar”.
Na campanha eleitoral,
o candidato do movimento independente Figueira A Primeira colocou a
defesa do normal funcionamento das extensões
de saúde do concelho no
topo das suas prioridades.
Este tópico da sua agenda política foi retomado
quando assumiu funções
de presidente da câmara,
em outubro do ano passado.
Por outro lado, no início deste mês, o executivo camarário liderado
por Pedro Santana Lopes
consumou a aceitação
da transferência de competências, por parte da
Administração Central,
para os CSP. Esta medida, no entanto, impede as
autarquias de contratar
e gerir os profissionais
de medicina e enfermagem e coloca entraves à
contratação de assistentes técnicos.
“Estamos impedidos de contratar, mas
há-de chegar o tempo em
que vamos ter [essa possibilidade]”, afiançou o
autarca.
E se as câmaras
encerrassem serviços
por falta de pessoal?
Os polos de saúde espalhados pelo território figueirense continuam com
intermitências no funcionamento por falta de pessoal. No discurso feito na
Assembleia Municipal, o
autarca indagou se o mesmo acontecesse em Lisboa
os cidadãos e os “media”
também se resignariam.
“[Defendo que] todos tenham direito à saúde e aos
cuidados inerentes”, enfatizou o presidente.
Pedro
Santana Lopes questionou ainda qual seria a reação coletiva se as câmaras
municipais suspendessem
ou encerrassem serviços
por falta de pessoal.»
segunda-feira, 25 de abril de 2022
16 anos depois e milhões de exemplares "vendidos"...
A primeira coisa publicada pelo OUTRA MARGEM viu a luz do dia em 25 de Abril de 2006.
Iniciamos hoje o 17º. ano de publicação.
Obrigado pela paciência, atenção e sentido crítico com que têm acompanhado este OUTRA MARGEM.
Publicar um blogue não é apenas comunicar. É igualmente tentar contribuir para construir memória.
No fundo, praticar cidadania.
Foi escolhido Abril como o mês para iniciar este OUTRA MARGEM. E o dia, 25, também não foi por acaso.
Há orgulho em que este blogue faça anos em 25 de Abril.
Tem sido um desafio e uma experiência praticamente diária. Que tem valido. Por diversos motivos. O simples acto de escrever, reagindo ao que vai sucedendo, deitando para fora o que vai na alma, são motivos mais do que suficientes para que, daqui a um ano, estejamos a comemorar o décimo sétimo aniversário e a entrar no ano que nos vai levar à maioridade.
Com esta já avançada idade, para um blogue, resta continuar a fazer-se o que se pode. A aprendizagem da independência mental é uma tarefa árdua - e mesmo impossível para alguns. Contudo, não há nada como procurar ter momentos de felicidade.
A escrita pode ser sentinela, calcorreando os caminhos da verdade, da intervenção e do combate. Todavia, a escrita só se complementa se percorrer, igualmente, os caminhos da ternura e do amor.
E se há coisa de que por aqui se gosta, é de ter momentos de felicidade.
O nosso objectivo é sermos felizes.
E se há coisa de que por aqui se gosta, é de ter momentos de felicidade.
O nosso objectivo é sermos felizes.
Algo vai mal, quando alguém pensa que tem o mundo todo contra si.
Façam como nós: divirtam-se.
Um abraço.
domingo, 24 de abril de 2022
«A PIDE e a polícia batiam nos corpos. A censura moldava as cabeças»
«A PIDE e a polícia batiam nos corpos. A censura moldava as cabeças. E deixou um rasto que ainda hoje é vivo. Por exemplo, a desvalorização da democracia; a desvalorização da política como não sendo uma atividade nobre; a desvalorização dos partidos, como sendo apenas organizações de carreiristas e organizações destinadas a garantir aos seus membros melhores condições. A obsessão pelo consenso, ou seja, no fundo, um penalização da ideia de conflito. Há uma frase do professor Cavaco Silva que traduz muito bem este tipo de mundividência da censura que ainda é vivo hoje. É uma frase em que ele diz o seguinte: "Duas pessoas com a mesma informação chegam às mesmas conclusões". Nada mais falso. Duas pessoas com a mesma informação têm interesses diferentes, têm visões do mundo diferentes, têm ideologias diferentes, têm experiências diferentes. E, portanto, não chegam necessariamente à mesma afirmação. E esta obsessão pelo consenso, pelo entendimento, esta desvalorização daquilo que carateriza a democracia é, sem sombra de dúvida, um rasto da censura.»José Pacheco Pereira, na recente «Grande Entrevista» (RTP3), a propósito da exposição «Proibido por inconveniente - Materiais das Censuras no Arquivo Ephemera», patente até 27 de abril no edifício do Diário de Notícias, em Lisboa.
Recordando figueirenses (alguns deles completamente esquecidos), que lutaram pela Liberdade na Figueira
Forte de Peniche, testemunho de opressão e luta pela Liberdade. "É preciso gostar muito de Liberdade, para fugir daquela maneira" |
Este ano, para comemorar o 48º. aniversário do 25 de Abril de 1974, tomei a Liberdade de recordar algumas pessoas na minha página do facebook que lutaram, quando isso era perigoso e difícil, pela Liberdade.
Se o facebook serve para tanta coisa porque não servir também para isso?
Lembrei Leitão Fernandes, João Cenáculo Vilela, Ruy Alves, Guije Baltar, José da Silva Ribeiro, Cristina Torres, José Martins, Joaquim Namorado, Agostinho Saboga, Luís Fernando Argel de Melo e Silva Biscaia, Mário Neto e Luís da Cruz Falcão Martins.
O critério, foi a minha memória. E, sobretudo, as minhas vivências. Se cada um der o seu contributo, podemos todos ter melhores, maiores e mais justas memórias.
Eu tentei fazer a minha parte. Mas, não posso fazer tudo: não sei tudo e nem tenho tempo para tudo.
Tal como muita gente, limitei-me a "agradecer, corporizando na figura destas pessoas, a todos que sofreram horrores para hoje sermos livres em Portugal."
À minha maneira, ficou o reconhecimento sentido e grato que consegui fazer.
Eu tentei fazer a minha parte. Mas, não posso fazer tudo: não sei tudo e nem tenho tempo para tudo.
Tal como muita gente, limitei-me a "agradecer, corporizando na figura destas pessoas, a todos que sofreram horrores para hoje sermos livres em Portugal."
À minha maneira, ficou o reconhecimento sentido e grato que consegui fazer.
Como aprendi com muitos dos que acima mencionei, no tempo da ditadura de Salazar e Caetano, a Figueira foi um forte e valioso baluarte em defesa da Liberdade e da Democracia.
Entre 1933 e 1974, a polícia política teve muito que fazer no nosso concelho. Realizou devassas domiciliárias abusivas, proibiu reuniões e convívios dos democratas opositores ao regime. E, entre outros mimos, efectuou prisões.
A Figueira, terra de tradições na luta pela Liberdade, antes do 25 de Abril de 1974, tinha um grupo de democratas, dinâmicos e corajosos, que não abrandaram nunca na sua luta.
Para além dos que recordei ontem no meu facebook, lembro mais alguns que conheço só de nome: Maurício Pinto, comerciante; Júlio Gonçalves, advogado; Adelino Mesquita, advogado; Albano Duque, contabilista, casado com a Professora Cristina Torres; José Rafael Sampaio, professor, talvez de todos o que mais prisões sofreu; João Bugalho, médico; Lopes Feteira, médico; João de Almeida, advogado; Mário Rente, tipógrafo; Valdemar Ramalho, gestor comercial; Irmãos Rama, comerciantes; Vieira Gomes, médico; Gilberto Vasco, médico; Santos Silva, médico; José de Freitas, comerciante; Vieira Alberto, engenheiro; Cerqueira da Rocha, advogado; Marcos Viana, professor; Manuel Lontro Mariano. E, certamente, muitos mais por todo o concelho, sem esquecer os felizmente ainda vivos Dr. Joaquim Barros e Sousa, Joaquim Monteiro, Cação Biscaia, José Iglésias e Augusto Menano.
Estes são alguns que, na Figueira, tiveram acção de destaque no combate à ditadura, o que sempre fizeram com tenacidade e sem medo. Uns, em tempos já longínquos, que eu já não conheci. Outros, mais próximos do fim da ditadura, que eu ainda conheci.
E houve outros que, dada a sua profissão, tiveram de levar a cabo a sua luta pela Liberdade de forma anónima. Em todos, porém, existia uma "unidade de propósitos, única forma de o combate poder ter êxito".
Antes do 25 de Abril de 1974, realizaram-se muitas reuniões (sempre em locais diferentes para despistar a polícia), elaboraram-se muitos manifestos e muitos documentos de propaganda contra a ditadura, distribuídos a altas horas da noite de casa em casa.
Alguns desses democratas ainda estavam vivos em 1974 e viram a chegada da Liberdade com a Revolução dos Cravos, que libertou o povo português de uma ditadura, "que quase ia aniquilando a alma nacional."
Recordar essas pessoas, é recordar exemplos de coragem, de coerência e fidelidade aos valores e princípios democráticos.
Muitas vezes, as reuniões realizavam-se com a Pide à porta do restaurante. Num dos anos, no restaurante “Tubarão”, um agente quis deter a Drª. Cristina Torres, que presidia ao jantar. Porém, não o conseguiu, tal foi o “barulho” que todos os presentes fizeram e os argumentos apresentados, o que levaram o agente a pedir que, ao menos, se acabasse com a reunião.
Nesses encontros, por vezes, vinham até à nossa cidade democratas de fora da Figueira, como Orlando de Carvalho (o melhor orador que eu vi discursar), vindo de Coimbra, Vasco da Gama Fernandes, de Leiria, Fernando Vale, de Arganil, "que proferiam arrebatadores e entusiastas discursos, animando os democratas figueirenses a prosseguir na luta contra o fascismo."
Eram tempos de muita coragem, em que se defendiam essencialmente ideais, por vezes diferentes. Porém, todos estavam unidos na acção contra a ditadura.
Foram tempos de grande preocupação e também valia política, em que os interesses pessoais eram sempre superados pelo desejo intenso de contribuir para a Liberdade e para a Democracia, no sentido de tornar possível um Portugal livre e progressista.
Como dizia o Dr. Luis Melo Biscaia, "defendiam-se ideais e havia unidade no combate a um regime assente na violência, na intolerância, na denúncia e perseguição dos que não apoiavam o chamado Estado Novo, na ignorância do povo, na atribuição de privilégios injustos, um regime que apostava em amarfanhar a alma nacional. E quando já poucos acreditavam que um regime com cerca de meio século de vigência pudesse ser vencido, veio afinal a verificar-se que estava efectivamente podre, caduco, propício à Revolução do 25 de Abril de 1974."
Na véspera de um dia em que se celebra o 48º, aniversário da Revolução do 25 de Abril de 1974 ficou a minha evocação de alguns democratas figueirenses que, com coragem e persistência, lutaram contra a ditadura que nos governou durante cerca de meio século.
Recordar a memória destes que mencionei, que lutaram pela Liberdade, foi a minha forma de lhes agradecer - a eles e a todos os que combateram - terem-me permitido viver 48 anos da minha vida em Liberdade.
Viva a Liberdade. Viva o 25 de Abril. Sempre.
Na véspera de um dia em que se celebra o 48º, aniversário da Revolução do 25 de Abril de 1974 ficou a minha evocação de alguns democratas figueirenses que, com coragem e persistência, lutaram contra a ditadura que nos governou durante cerca de meio século.
Recordar a memória destes que mencionei, que lutaram pela Liberdade, foi a minha forma de lhes agradecer - a eles e a todos os que combateram - terem-me permitido viver 48 anos da minha vida em Liberdade.
Viva a Liberdade. Viva o 25 de Abril. Sempre.
sábado, 23 de abril de 2022
«Estou verdadeiramente convencido que será este executivo a levar por diante uma das principais bandeiras do PS em 2009»...
Via Diário as Beiras
Fica uma pequena nota de rodapé, para recordar ao Bruno Menezes um pequeno pormenor.
sexta-feira, 22 de abril de 2022
O 25 de Abril de 1974 é mais do que mais um feriado: é um dos dias mais importantes da História de Portugal
Imagem via Jornal i
Quando consegue acertar no “miolo” de um ignorante que não consegue reconhecer uma referência cultural, nem entender uma piada, é encarado como um “insulto”.
Se for verdade aquilo que Baptista-Bastos um dia asseverou, «que em cada homem existe uma equivalência zoológica», a de certas personagens que por aí andam, é o pavão.
A importância da Liberdade
Nada é mais letal para a ignorância, do que o humor inteligente.Quando consegue acertar no “miolo” de um ignorante que não consegue reconhecer uma referência cultural, nem entender uma piada, é encarado como um “insulto”.
Se for verdade aquilo que Baptista-Bastos um dia asseverou, «que em cada homem existe uma equivalência zoológica», a de certas personagens que por aí andam, é o pavão.
A importância do 25 de Abril
Na próxima segunda-feira, dia 25 de Abril, Portugal assinala o 48.º aniversário do fim da ditadura do Estado Novo.
A Revolução dos Cravos é um dos muitos momentos importantes da história de Portugal.
É fundamental, por isso, manter a sua memória viva.
A Revolução dos Cravos é um dos muitos momentos importantes da história de Portugal.
É fundamental, por isso, manter a sua memória viva.
A liberdade é algo que nunca deveria deixar de existir. Referimo-nos a liberdades tão fundamentais, como a liberdade de escolha ou a liberdade de expressão, mas também a liberdade económica e a liberdade de ter uma uma vida digna, com direito a um salário decente, protecção na doença, com direito à habitação e à educação.
Na próxima segunda-feira teremos comemorações por todo o País. Principalmente comemorações com um contexto político, como é o caso, por exemplo, das assembleias municipais.
Não é que estas comemorações não tenham a sua importância, mas não deixa de ser verdade, que aquilo que realmente interessa à vida das pessoas ultrapassa a retórica desses momentos.
Na próxima segunda-feira teremos comemorações por todo o País. Principalmente comemorações com um contexto político, como é o caso, por exemplo, das assembleias municipais.
Não é que estas comemorações não tenham a sua importância, mas não deixa de ser verdade, que aquilo que realmente interessa à vida das pessoas ultrapassa a retórica desses momentos.
A importância da defesa da Liberdade
Importante, é continuar a defender a liberdade todos os dias e explicar aos mais novos, na escola, em casa e em actividades concretas, o que foi o 25 de Abril de 1974.
A não ser assim temos a realidade. E a realidade é o perigo real de num futuro não muito longínquo o Dia da Liberdade ser apenas mais um feriado.
A não ser assim temos a realidade. E a realidade é o perigo real de num futuro não muito longínquo o Dia da Liberdade ser apenas mais um feriado.
quinta-feira, 21 de abril de 2022
Em Junho a Figueira vai voltar a viver como se estivéssemos antes da pandemia
Via Diário as Beiras
- Pedro Santana Lopes garantiu que é sua
orientação avançar com o futuro Parque
Urbano, projeto que transita do anterior
mandato. De resto, frisou o presidente
da câmara, existe um estudo de Sidónio
Pardal para o efeito.
- Festas
da Cidade
durante
todo o mês
de junho.
O cantor Tony Carreira é cabeça de cartaz do
espetáculo da noite de S.
João, no dia 23 de junho.
O cartaz deverá contar
ainda com espetáculos
de Augusto Canário,
Sons do Minho, Mónica Sintra e do sevilhano
Alvaro Prado. Isto, além
das marchas de S. João.
Passou de animal político a animal?..
Neste país que tão generosamente nos acolhe e até nos encolhe um pouco, visto que estes temas da política nacional são do mais pobrezinho que há e é sempre Sócrates para aqui e Sócrates para ali, como se não houvesse mais nada, de vez em quando lá se tem de lidar com uma ou outra chatice.
Costa sobre Sócrates: "Ele, de facto, aldrabrou-nos"...
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