Foto via Diário de Notícias |
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Morreu Jaime Serra o último sobrevivente da fuga de Peniche
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
As "cartas de amor" vão ser descontinuadas?...
Na Figueira há sempre carnaval...
Foto via Campeão das Províncias |
Costa e Ventura
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
O amor anda no ar...
Carta Aberta, de Resposta às lamentações e vitimizações do Vereador Carlos Monteiro.
Via Figueira a Primeira
Carlos Monteiro, anterior presidente (e actual vereador da Câmara Municipal da Figueira da Foz) publica mensagens enviadas a Santana Lopes
Além de estranha, mostra-se irrequieta, tensa, quezilenta e, aparentemente, preparada para o que der e vier...
Porquê? E para quê? Qual é o objectivo? Desviar atenções? Criar mais agitações?
Convenhamos: os dias não têm sido pacíficos. A confusão está instalada em vários lados.
Pelo que tem vindo a público, também em alguns membros do executivo camarário eleitos pelas 3 forças políticas.
A Figueira está estranha. À beira de uma borrasca? Ou isto é, apenas, "uma nuvem passageira"?
"Senhor Presidente,
Diogo Pacheco de Amorim, a presença que o Chega quer como vice-presidente da Assembleia da República
Via SICN
Em comentário às próprias declarações, refere que “dizia que todos eram bem-vindos a Portugal, qualquer que fosse a raça ou a cor”, defendendo que “a dignidade é a mesma” para todos.
“É um facto objetivo que há raças e há cores”, refere, acrescentando que “a partir do século XVI, [Portugal] fomo-nos espalhando pelo mundo e fomos sendo sempre um exemplo de boa convivência entre várias raças e várias cores”.
A deputada do Bloco de Esquerda começa por dizer que “o Bloco de Esquerda está muito certo no voto contra” Pacheco de Amorim como vice-presidente da Assembleia da República.
“Numa das mais altas das instituições de representação da democracia, não se pode estar representado por um partido que vive nos limites, e que muitas vezes ultrapassa o Estado de Direito, os direitos humanos e os princípios basilares da nossa Constituição”, aponta, referindo que há “deputados do Chega que mandaram para a sua terra uma deputada” por ser de outra etnia.
A eurodeputada do PS Margarida Marques aponta ainda que “o que está em causa é ter um vice-presidente de uma instituição democrática de uma força que é antidemocrática”.
“Os vice-presidentes da Assembleia da República não são designados, são eleitos”, diz, acrescentando que “essa declaração [de Pacheco de Amorim] surge na linha daquilo que são os princípios do partido Chega: racista, xenófobo, antifeminista, que assenta em valores que não são valores democráticos, nem são valore maioritários”.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
Rui Ramos Lopes, provedor do cliente: será agora que o preço da água vai baixar na Figueira?
A notícia já era conhecida há uns dias: "Rui Ramos Lopes, numa decisão concertada com Santana Lopes, foi exonerado do cargo de adjunto do Presidente".
Rui Ramos Lopes disse ao Diário de Coimbra, que iria manter-se pela Figueira e que "as pessoas iriam perceber em breve o porquê da saída".
Hoje, via Diário as Beiras, veio a explicação: «Rui Ramos Lopes, ex-adjunto do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, foi “contratado pelo grupo que detém a Águas da Figueira”, constituído pela Aquapor Serviços, S.A. e pela AGS, em partes iguais.
O novo quadro daquela sociedade adiantou ainda que terá a seu cargo a expansão comercial do grupo e desempenhará, ainda, as funções de provedor do cliente.»
"Éramos três; de RSI tivemos 300 e poucos euros por mês. Davam para respirar sem ter medo de gastar demasiado oxigénio..."
Via Revista Visão
Esta é a minha história, a história de quem recebeu RSI sem Mercedes à porta, mas foi a miséria do RSI que fez a diferença e possibilitou levar a vida para a frente outra vez.
(Há quem receba, e quem passe pelos gabinetes de portas estragadas, sem se incomodar com isso e não leve a mal as drªs Helenas da vida? Talvez sim, tal como haja quem peça crédito a um banco sem dar o mínimo de garantias, mas nunca ouvi dizer, e duvido de que o oiça, que, para evitar fraudes nos créditos, o melhor é que os bancos deixem todos de emprestar dinheiro.)
PS: mais do mesmo...
Querido diário - O PS precisa de ir para os subúrbios
"O PS tem sempre de viver daqueles momentos em que, podendo escolher - à la Siriza - entre as ideias e o medo, acaba por capitular diante do receio do mau que possa acontecer. Tenta passar entre os pingos da chuva, sem ser carne quando podia ser peixe. E esquece-se de sonhar.
"Não assinei o memorando, não concordo com parte das medidas que nele constam [noutras concordava...] , mas honrarei o compromisso do PS"
Foi assim há dez anos... Jornal Público, 6/2/2012
Dez anos depois, acumulam-se sinais de que a política seguida pelo PS em maioria absoluta continuará a produzir descontentes, sacrificados, zangados, jovens sem futuro nem habitação e que olharão para a esquerda - o socialismo - como a coveira das suas expectativas. Se o PS quer ser o partido de esquerda que honra o futuro do seu povo (e até o seu próprio futuro como partido), não se vanglorie tanto da sua vocação federalista europeia-liberal, não almoce tanto com quem lucra com a desigualdade na distribuição do rendimento, não peça tantas vezes desculpa a quem tem beneficiado do esvaziamento sindical e da pobreza salarial, não alimente o mal-estar das massas populares que, daqui a quatro anos, tenderão a votar ou continuarão a votar - contra a esquerda - na direita e na extrema-direita, sem se lembrar já do que lhes fez a direita liberal no poder.
A Europa já está assim. Por que razão se achará que o PS português conseguirá evitar esse pesadelo?"
domingo, 6 de fevereiro de 2022
Quando uma aldeia, que não é vila, alcança a cidade!..
Espero é que não atravessem o rio para tomar de assalto o local dos bondosos de toda a espécie.
Até hoje não conseguiram atravessar o Mondego.
Não o admitem em público, mas gostariam de não ser afectados pelo sobressalto contínuo, pelo egoísmo, pela avareza dos sentidos, como se em cada palavra no outra margem houvesse, sequer, um grama de veneno que adultera as veias por onde corre o sangue, vermelho e puro..
No outra margem há sempre uma mão amiga estendida.
Um dia destes, ainda vão ser devorados.
Quem os manda ser ingénuos...
«Quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga»
"Não tenho características para ser líder do PCP": ser comunista, é "um percurso que se vai fazendo"...
João Oliveira, em entrevista ao Diário de Notícias
"... um partido vive dos votos e dos eleitores...
Um partido como o nosso não. Se fosse assim, nem sequer existíamos, pois se durante 48 anos não pudemos participar em eleições, já viu se vivêssemos dos votos? Essa questão é que é a questão verdadeiramente decisiva: nós não vivemos nem dependemos de votos para viver. O nosso partido vive e sobrevive, sobretudo, da relação e ligação direta aos trabalhadores e às suas necessidades.
...enquanto partido político, temos um papel que não é o papel dos sindicatos. Acho que não vale a pena sequer ninguém viver amedrontado com isso. Repare que, cinco anos depois de termos sido criados, houve um golpe militar que instaurou o fascismo em Portugal. E logo nessa altura uma das grandes orientações do golpe que permitiu implantar o fascismo em Portugal era acabar com a ameaça comunista. Pela experiência que já temos destes quase 100 anos, temos bagagem que nos permite encontrar soluções para evitar que isso aconteça. Ao longo dos anos, o PCP foi sofrendo golpes duríssimos e em alguns momentos até com a prisão de quase todos os dirigentes. Houve circunstâncias durante o período da ditadura em que os principais dirigentes do PCP estiveram encarcerados. Por tudo isto, não vivemos desesperados com aquilo que são os resultados eleitorais.
Porque é que é comunista?
Porque continuo a achar que não podemos viver na sociedade em que estamos e que a humanidade tem condições para dar a todos os seres humanos outras condições mais próximas das suas realizações enquanto seres humanos.
Isso é ser comunista?
Sim, é lutar pela transformação da sociedade para garantir que as condições que existem no mundo devem ser postas ao serviço de todos os seres humanos, e não apenas de alguns. Portanto, a minha conceção dessa sociedade nova é esta, que se encaixa na perspetiva com que o PCP continua a intervir."